Queimas de pais, reverso de recuperação: Austrália faz piada após deportação de Djokovic. "Não é Covid em si, parece algo pessoal, e não é assim que se pode governar um país", disse jornalista. Austrália and net-pet: Instagram's accounts shows jokes after Djokovic's deportation. "This isnt about Covid, It looks something else".

 

Djokovic without rights of questioning Covid - time to eat grass? (Foto Reprodução) 

A atitude duvidosa e arbitrária do governo australiano com relação a regras sobre entrada no país e permanencia de estrangeiros, listou mais uma das mancadas com relação ao Covid19 que países e governos cometeram. Fora o rigor de quarentenas e lockdowns em territórios nós quais a população não tinha suporte preparado para aguentar meses sem comércio funcionando, e o 'nem aí" de governantes resultou num disparar de mortes não só por Covid, mas pelos efeitos econômicos que as mas decisões aconteceram, na Austrália, país conhecido como um dos mais citados por qualidade de vida, frente a um desafio com decisões questionáveis, o erro não foi pequeno. Depois de um ano e meio da explosão de desespero mediante notícias que davam o acelerar de obitos devido as contaminações rápidas, o que se constatou é que fechar o comércio por meses causou impactos inegociáveis. Economias ruíram, o desemprego apareceu em galopes rápidos, num trotar com barulho pior que tempestade anunciada. Não houve um planejamento mais sensato, e em determinados países, a saída para esconder e defender ganhos furtivos com exploração da desgraça alheia, foram os deboches espalhados em lojas, shoppings, e demais, para tentar abafar o que pequena parte da imprensa tentava esclarecer e ressaltar. "As pessoas se apavoraram, e em países em que não se tem a cultura de auto-defesa rápida contra decisões de governos, a população se cala, sofre perdas, e, ainda, repete a primeira piada que tvs insistentemente tentam repassar, por diminuição e disputa de poder, porque o Covid também foi uma fonte de exploração para grupos sedentos de secar o que outros poderiam obter, e a tática falida era reverter danos morais, ameaças e deboches, enquanto empurravam imagens e criavam confusões para continuarem repetindo seus esquemas", disse Antônio Carlos Braga, empresário e analista de mercados. "Barreiras sanitarias', rastreamentos de celulares, outras formas de estupidez que tinham propósitos outros, não o Covid", disse ele, "assim como ferir direitos constitucionais, por ódio, como aconteceu acerca de evangélicos, que se posicionam contra ações desmedidas que recaem sobre danos a população", acrescentou. "Tvs e jornais queriam limitar e impedir liberdades individuais, como as de culto, e empurrar mais pessoas ao desespero e medo, porque é mais fácil controlar multidões via ameaças e fake news", completou. "As pessoas que são acomodadas, e esperam tudo acontecer e não contratam ordens e ações sem medida, entram num marasmo perigoso, porque, o que era problema de saúde mundial, virou negociata, deboche a quem batia de frente contra atitudes dispares, e ainda queria faturar em cima, com conivencias de tvs", criticou. Na Austrália, a permissão de entrada do tenista número 1 do mundo, Novak Djokovic, com a comprovação de papéis solicitados, foi revertida em uma atitude anti-democratica e sádica. "Não havia por que eles permitirem Novak entrar, depois isola-lo, usar falas dele anteriores em momentos de picos de medo e ansiedade durante o princípio do anúncio da pandemia, permitir, então, que ele jogasse o Australian Open, e, depois, reverter a decisão. Foi algo infantil, mostrou que o governo está totalmente despreparado e não anunciou regras claras, e o expôs ao ridículo. Parece mais problema pessoal, ódio de fama, ou atestado de burrice mesmo. Depois de um período que devastou economias no mundo inteiro, e vitimizou o turismo, a Austrália, que é um país tipicamente de turismo, cometeu a pior mancada que poderia ter feito. Eles precisavam recuperar a economia, os turistas, o foco que aferventa o comércio, e fizeram exatamente o contrário. Em vez de estender o tapete vermelho para Djokovic, para levar fãs e dividendos ao país, agiu de forma brusca, desordenada, estúpida, e foi mais uma agressão pessoal - ali não pareceu nada de 'protecao anti-Covid. Quiseram faze-lo de Cristo, um "exemplo", mas foi a pior burrice da estória. Atraíram raiva e desprezo para o país, comprometeram a renda, a ateatibilidade da Austrália, e o mundo inteiro vai ficar com esse aspecto negativo na cabeça, por anos a fio, o que demostrou o despreparo deles de enxergar situações num âmbito maior. Não se pode permitir que cada hora, cada país invente uma regra anti-Covid e reaja de maneiras assim. Vai deixar populações, turistas, comércio, negociantes inseguros. Vai interromper o fluxo de comércio, e causou um desprazer completo. Um líder sem preparo, mancou. Quis mostrar autoridade. Mostrou que não sabe lidar com um país", afirmou o empresário de esporte Paulo Fortes. Djokovic deixou a Austrália abatido, e de cabeça baixa. "Quem tem que ser penalizado é o governante. Tem mais coisas por detrás dessa atitude. Deve ser coisa pessoal. Coisa pessoal ele resolve na casa dele, ou em outro tipo de trabalho", completou o empresário. "Imagina se cada hora que alguém decidir viajar, mudam-se as regras, e coisas pessoais reflitam em uma caça por desgosto, querer atingir alguém específico, e ano passado, o Facebook foi bloqueado no país. Se foi, estão interceptando conversas pessoais e podem ter aberto as dele, sobre o Covid e suas dúvidas. Ninguém sabe realmente o que está tomando. Pessoas estão tendo reações alérgicas. Mas é um mercado. Estamos em 2022. Não é tempo para erros assim, despotas. Ninguém precisa de gente assim terminando de quebrar os governos e países", replicou ele.

Djokovic deixou a Austrália, e várias pessoas protestaram na porta do hotel onde ele estava, e pelas redes sociais. E você? O que acha? Que regras poderiam ser estabelecidas por governos sem questionamentos de direitos pessoais? Humanos? Acesse nossas redes sociais e manifeste sua opinião  (RosalyQueen) (BigNYPress) (Foto Reprodução)