Piadas e ameaças de companhias telefônicas tentam proteger apresentadores com invasões de celulares. Jokes and threats by phone companies as tv presentors try to hold finances.

 Empresas de telefonias celulares começaram a enviar piadas e ameaças por SMS para tentar cobrir jogadas de representantes e apresentadores de figuras brasileiras querendo segurar patrocínios de maneira equivocada. A "Oi", no Brasil, que foi comprada pela Claro, e que já mostrava um serviço de cobertura fraco e alvo de inúmeras reclamações, mal das pernas, teve que se render a compra por uma empresa de maior porte, e desandou de vez o serviço e a qualidade. O pior é que, na situação de caos do Brasil em termos de economia, política, e desrespeito ao consumidor e oferta de serviços, a Oi, que jogou os problemas e empacotamentos de reclamações para a Claro, ainda reportou as trevas, pedindo mais que uma sombrinha para segurar chuvas e lamaçais. Enviando piadas por SMS e fazendo provocações, o desandar da companhia telefônica tenta proteger figuras que correram para se manter em canais já topegos por dívidas bilionárias, e que tentou se segurar manipulando medo, investindo com perseguições a jornalistas, e a quem denunciasse o esquema de proteção de interesses de patrocínios e nomes de tv usando ameaças, dados direcionados para impulsionar a população a consumir mais dos chamados "essenciais", coligados a veículos de comunicação que seguraram a divulgação da notícia do Covid19, para depois da contaminação expansiva e livre durante o Carnaval, o que fez com que centenas de estrangeiros transportassem o vírus e a irresponsabilidade para seus países. Diariamente, posts de piadas seguem por SMS, enquanto apresentadores se valem de cópias de perfis e ataques morais, perseguições com assédio policial, e intimidação, uso de áudios ilegais e ataques diretos a perfis, para jogar descrédito em quem revelou bastidores e abuso de poder, na desordem de intimidar uns e denegrir imagem por patrocínios. A situação do caos no Brasil é tanta, que quem tenta segurar parcerias com companhias telefônicas, empresas de beleza, e editoriais em revistas, ou entradas em programas de tv está se valendo de, além de vários ataques Morais, junções a crime. A Oi foi reportada pelas ditas piadas enviadas por SMS e a Claro vai ter que se responsabilizar da guerra de ratos em bebidas borbulhantes e do desespero de figuras de se sustentar com argumentos falhos e as custas de queimas de imagens alheias. Outras empresas no Brasil, de grande porte, também se aliaram a apologias a crime e ataques morais para sustentar interesses de tvs que fizeram o desserviço de ataques morais e ameaças para sustentar imagens sem tanto apelo de interesse de investidas publicitárias. Órgãos de direitos ao consumidor favorecem políticos e parcerias que permitiram o engano da população e a propaganda que atraiu multidões para capitais enquanto o Covid19 já estava presente, mas sendo encoberto por questões financeiras e de interesses publicitários e de junções de mídia e empresas, o que ocasionou em impulsionar a pandemia e provocar mais infecções, mortes, quebras repentinas de comércios, abarrotando sistemas de saúde, provocando pânico na população, com consequentes quebras de empresas, isolamentos de países, irresponsabilidade de lideranças na gestão de cidades, o que abriu portas para a ganância de faturamento em cima de ignorância e sustento de manipulação de notícias para gastos dirigidos a aproveitamentos de figuras e grupos ligados a mídias irresponsáveis. "Foi o empurrar milhares a morte por querer faturar em cima de situações que provocaria medo, ansiedade, e a exploração da falsa noção de 'festa' foi o convite ao caos e a tempestades com o risco de vidas e saúde da população. A Oi foi uma das que se juntou ao esquema de assédio a pessoas que contradissessem afirmações de mídia e manipulação de dados e enquanto sustentasse pessoas ligadas a parcerias com empresas criminosas e irresponsáveis, se valeu de ataques morais e tentativa de queimas de imagens para promover figuras e investir em rastreamentos de números de telefones e registros por CPF para gerar insultos e deboches. O país que quis faturar com o vírus e cujos apresentadores se ligaram a ações criminosas que juntaram váriasiava esquemas de revistas, editores, apelos a assédios morais e difamação. Para depois dizer que vacinas eram o meio de 'imunizacao', e pedir dinheiro internacional com figuras erradas", disse um economista, que não quis ter o nome divulgado. "Tentar proteger imagem de uns, usando de deboches via rastreamentos de números e registros de CPFs, põe milhares que usam essas empresas de telefonias em risco e descrédito, e invasão de dados privados", completou Ana Maria Monteiro, empresária de comunicação.  empresas com difamação, uso de áudios ilegais, e denegrindo a imagem, foi o que espalhou o Covid com propagandas de 'festa' e piadas em sites, rádios, tvs, e tentativas de sequestro, perseguições a nomes, influencers e evangélicos, e apelando para dados manipulados para gerar ansiedade, pânico e extra-consumo de empresas coligadas que faturaram em vendas de remédios e produtos alimentícios, enquanto grupos"Essas empresas precisam ser autuadas e responder pelos danos causados", disse ela (BigNYPress (  perseguiam quem denunc