Covid entre perdas e ganhos verdades e mentiras, e negociatas com inversões. Covid, truth and lies, money and health plus Nonsense.

 


 O Covid-19 fez aniversário e se um nome de filme pudesse ser o mais apropriado, chame de "Mutantes". Mutação é a verve básica de um vírus que, assim como a gripe, que muda em fatores ambientais, contagios, e se diferencia, precisando de novas vacinas a cada ano, o fast-food muda bem rapidinho. E se todos ainda estão de máscara, e não se perguntaram o 'por que', é porque tentam fingir que acreditam que está tudo bem, dependendo das fontes de mídia em que se baseiam para suas calmarias, economias, gastos financeiros forçados, e e reações a manipulacoes para gerar medo, ansiedade, o que reflete em benefícios e malefícios para comércio e governos. Essencial e ter filtro para tudo, mas a preguiça de julgar notícias e simplesmente perguntar a um profissional experiente, sem precisar da opinião de meios de comunicação que defendem vários interesses antes do fator 'humano', para transmitir uma notícia que vai alterar o ciclo produtivo de milhões de pessoas. Cair na real não e fácil, até que uma maioria pacata só pense em tirar o desafogo para a diversão, e quem faturou com multas durante o lockdown e devastou vilas e cidades inteiras, vire um falso... O que? E fácil distorcer notícias e repetir qualquer coisa para desviar a atenção publica e gerar medo. Ou tentar provocar medo e intimidação em quem sabe como funcionam mecanismos de ganhos de uns, perdas de outrem, Difamacoes de quem bate de frente contra interesses, e discorde de uma conjunção da maioria. Quem acostumou a mentir sobre casas sem luzes, a verdade é holofote indesejado. Os componentes das vacinas provocaram uma série de reclamações sobre efeitos colaterais. Outro: "Colateral". Alergias a tona, proliferacoes outras. Antes, no começo, no "Pânico" pós divulgação tardia do vírus, toda máscara precisava ser jogada fora depois de algumas horas. O estoque das farmácias acabou bem rápido. O álcool gel também. Água mineral desapareceu das prateleiras de supermercados. É óbvio que alguns setores faturaram mais que outros. Era mandatorio que o comércio fechasse, e se evitasse aglomerações? 

Mas os funcionários dos essenciais em determinados países se valiam de transportes públicos abarrotados, e e aí para a tal...aglomeração? Contaminação? Canais de tv e programas patrocinados por empresas farmacêuticas, e produtoras de vacinas, vão falar o que sobre eficiência? Proteção? Falsos dados divulgados para promover lockdowns e ganhos de uma minoria voraz por qualquer coisa para faturar mais, veicular deboches para queimas de imagens de quem ia contra um empurrar de atrocidades em nome de lucro pro-uso do medo, da promoção da submissão por ignorância, foram diversão para proteger interesses conjuntos de inverdades e flagelos externos. O maquinário emperrado. Quem só se preocupa com festas, cópias de ID, tentativas vazias de de seguir dados móveis, para gente imóvel tentar mostrar um imperiorismo da burrice, o fato é que, se a população sabe que foi manipulada por medo, pânico, ansiedade, e o ediencia cega as notícias, se o Covid, que provocou mortes em vastidão, não teve tanto interesse de esclarecimento e só repetiu as mesmas frases ocas, o que se falar de absurdices como hospitais vazios para leitos extras, que ficaram vazios, e ninguém contestou, quebras de comércio que foram escondidas em mídia, e reações várias as vacinas que foram anunciadas como salvador das pátrias. Se redes sociais, de conversas rápidas, tiveram sigilos quebrados de jornalistas e líderes, para serem usados em distorções várias por empresas que ofereceram um tipo de comunicação fast, sem movimentação física, o rebote é que os mesmos provedores da conversa rápida promoveram empurrar de enganos e fonentaram assédio e ataques de ódio, sem que alvos não sabiam por que estavam sendo mirados. Sim. Verdade ruim. Porque não gera lucros por promoção de ódio, engano e calamidade . Mas esses ataques de vírus não parecem...filme? Antológico? Analógico? Banda larga? Não. Não era a bunda larga que mostra foto, depende de likes para propagandear o que não é, e depois copia o look velório, e inventa uma estória, para profits.  Declarações de guerras de tvs, jornais, que usaram de deboches para desacreditar quem batia de frente, e para que a população ainda estupidamente acostumada a deglutir resto mastigado, reagisse exatamente pelo comodismo, cansaço e desistência. O problema é que nas sociedades modernas existem indústrias dos isotônicos, sanduíches fit, proteínas em pó, aulas de ginástica em video, e uma constante evolução de pop-ulacao que nasce, cresce, continua a investir nas faculdades, no esforço com mente preparada e voltada para ganas de ser bem-sucedida, não importando o apregacionismo desistente e derrotista que umas porções de velhacos que não querem achar que perderam o poder da figura que tinham, continuem sentados em cadeiras e alisando a imagem própria em casa, colada na parede com Dure (🙏)pox. Se aquela gripe do espirrou-caiu-bateubotas do tempo da sua bisavo era mais real, irreal é muito do entorno do Covid. Por que tudo parece tão real e a mídia quer dar conotações outras para quem sabe anteler e ler nas entrelinhas. O disco quebrado da repetição é o mesmo tom fatalista, e as mesmas manobras por dinheiro, indústrias, incapacidades de governos, e ruralismo de quem acha que é caolho em terra de cego. O problema é quando o rei ou a rainha não são enganados para vestir a roupa do estilista que costurou com fio invisível, uma roupa para um mosteiro inexistente. O vírus existe, muita mais rápido que preço de sanduíche de acordo com viravoltas de Instagram, e o modelo do cachorro ou da quase homenagem aos negros que serviram de pano de fundo de ataque, zombaria, ou de um marketing tardio, ignorando qualquer revalorizacao pendente. O Covid quebrou comércios, mostrou inexperiência e mancadas muitas, abusos de poder não checados ou ignorados, e gente querendo dar uma apenas de recipiente de qualquer news, do que agente de questionamentos e cobranças. Não sinta o que a tv mandar você sentir. Quem é experiente em manobras para curvas de desgastes e deslizes com ameaças de governos, sabe que não precisa deixar o vizinho de outra cercania entrar no playground. (RosakyQueen) (BigNYPress) (Foto Reprodução)