Vacinas na mesa: anticorpos x reações adversas e um mercado trilionario. Obrigações laboriticas.

 Com o advento do Corona vírus, o estardalhaço foi mais pela falta de reação dos governos, a grande incapacidade de vários deles se moverem em questões mínimas, enquanto noticiários davam o tom do medo, de gerar "Pânico", sem medir consequências colaterais, ou, simplesmente, porque o alinhave de faturamentos já havia sido previamente montado, enquanto boa parte da gentinha-acanhada, se resguardada em casa, e plantava hashtag. "Fique em casa" - E quem estava fora de casa? O anúncio caiu na data conveniente, e, depois, descortine-se o que já trancava portas em países europeus. Espaços aéreos eram fechados, sem avaliar a necessidade de se levar "gente" em outros países de volta para casa. Consulados dormiam em "home-office". Ninguém queria saber do emergente, e não tinha planos para atender situações de emergência. Nem ao menos se prontificavam. Hotéis simplesmente fecharam as portas e "convidaram" hóspedes a saírem. Quem tinha passagens compradas com paradas em outros países não podia embarcar. Porque do outro país, com hotéis quase totalmente fechados, não se teria como sair. Quando se anuncia algo assim, tem que se ter um preparo. Mas ninguém queria saber. O blablavla de boa parte da mídia era só para causar mais medo, provocar a corrida a supermercados e farmácias que faturaram, e por demais, com os horrores do efeito ansiedade e do psicológico estilo "tudo o que se empurrar como anti-gripal e polivitaminico, anti-boost-ansiedade, vai vender". Apostando nisso, mudaram os rótulos, enfeitaram, farmácias criaram linhas próprias. E, claro, tvs em conjunto com um hiper-mercado faturativo, davam notícias para que o consumo dos 'parceiros' de várias delas aumentasse.

A questão de que a pandemia do Covid-19 ou 17, quebrou cidades, demoliu negócios, enquanto uma parcela faturou demasiadamente, retumba sobre a questão das vacinas. A necessidade de se "gerar anticorpos" bate de frente com um mercado que assusta. Pessoas acomodadas com a reza dos jornais e telejornais e negociatas em cima de doenças e viruliticas, se perguntaram se os xaropes protetivos do envolvimento pulmonar, para que o vírus não atingisse os pulmões e agravasse o estado de pacientes, ficaram sem menção. Baratos demais, coisa de 3 dólares, se no Brasil, não eram bem, assim, o que a indústria proporia. Enquanto os fechamentos serviram de faturamento a governos tresloucados, enquanto a população tremia de medo e consumia tudo o que podia, e absorvia xingamentos e deboches que mídia denunciada fazia para denegrir a imagem de quem alertava para a falta de filtro dos incautos, maquininhas repetitivas de tudo o que se joga ali, com falsas distrações, para, ainda, tentar fazer cena com nome alheio, a questão mais séria é se os efeitos colaterais do vírus tem que ser ignorados.

Vacinas vencidas ainda estavam sendo aplicadas no Brasil, segundo relatos de médico. "Validade estendida", nomenclatura para 'vencida'. A Janssen, acusada de causar coágulos, trombose, já estava suspensa nos EUA, mas os lotes ainda permaneciam no Brasil, sendo aplicadas livremente. Livrou do pico do medo de vírus, trouxe coágulo rápido na bagagem? O erro está em algum lugar, não? Ou se assimilou que a maioria da população teria que ser passiva demais, e aceitar qualquer substância e diretriz para sofrer danos reversos por obrigações ocas, ou se a Azitromicina daria conta, ou, ainda, se vacina destinou verbas trilionarias a uma indústria faminta e governos irresponsáveis, que aplicavam multas e fechavam empresas só para, de alguma maneira, lucrar em cima, e, depois fingiu estar tudo bem, e quis ganhar com parceria de tv e comercial, se a bandalheira dizimou comércios e fez com que irresponsabilidades dessem agravo maior sem resposta de resposta a danos, o por que da obrigariedade da vacina fica suspenso como pô de Antrax no ar. Tipo, quem enviou o que por SedeFex, e ganhou com um efeito tsunami. 

Queimaduras de couro cabeludo, aí cabeleira, perda de cabelos, suscetibilidade maior a alergias, caroços em mãos e pés (vistos depois que uma paciente tomou a Pfizer), trombose e danos a órgãos internos como respostas diretas ouvidas de relatos de pacientes pós vacinas e médicos. O que muito da mídia que faturou com indústrias farmacêuticas não quis imprimir ou dizer, pelo completo descaso ou necessidade de deboche com a responsabilidade que não sente ter mais em mãos, além de denegrir, inverter, apelar para besteirois, porque não consegue alçar voos mais que rasteiros, tentando atropelar tudo e oferecendo o nonsense a uma população do "amem-assim-seja", parte para a prerrogativa de que news e governos tem sido feitos de colas e quebras de directs de Instagram, rastreamento de telefones, ameaças, deboches para justificar os devaneios e tentar ganhar em cima de figuras outras, e inventar estória para dizer que não fez os absurdos que colocaram milhões em risco.

Se parece uma ditadura enlouquecida, ainda a conversa de que crianças tem que ser vacinadas, sem que se saiba os efeitos das tais vacinas no corpo ainda em desenvolvimento, no presente e no futuro, se não é filho ou neto do presidente ou do autolarca, ninguém vai querer saber dos retrospectos. 

As 'ofertinhas", os preços distorcidos em comércios e farmacias, os ataques morais a certas pessoas da imprensa, o vazamento de áudios ilegais e grampos telefônicos, que algumas mídias tentaram 'justificar' com piadas e fake news, enquanto promoveram quebradeiras em lojas, com conivência de poder público e ajuntamento de negociatas de lojistas, não foi simplesmente uma aversão a influencers. Tentativas de encobrir outra tentativa de se manter em visibilidade e ganhos com projeções de notícias que protegem interesses de grupos, atacam outros, e as mesmas que faturaram comockdowns irresponsáveis, por motivos outros, e que faturaram com seus fakies, já que uma população, crédula demais no que é, há tempos, de menos, se deixa influenciar e repete o que tenta atacar para dominar mercados. 

É absurdo demais governos que nem sequer se preocuparam em avaliar checkups prévios da população, com o montante do orçamento público, que só serviu para comprar frotas extras de carros, pintar caminhões de deboche rosa e verde, vazar canaletas e deixar a população opressa, a mercê de ansiedade e o tal "Pânico", se servisse de imagens de jornalistas enviadas por conluios com centros de lojas, e tivesse acesso a fichas médicas, em vazamentos de dados, para deboches, imponha algum tipo de obrigação de erros catastróficos que não seguram cadeira de presidente. 

Se o mundo viver regido por fábricas de espirros e tosse, edições viciadas de tvs, manipulações do medo, faturamentos por ansiedade e addicted a denegrir figuras para reger mercados, aparências, faturamentos, trocas de bolsas, imagens repassadas para presidentes, que alegam que os realistas e scaneadores são os negativista, então, abra-se a conta do banco que patrocina tal noticiário, que é amigo do dono da rede de agrupamento de lojas, que oferece wi-fi que tem acesso a seu IP de telefone, é guiado em sua movimentação para tentar dar uma de castração de movimentos e visi-legalidade, controle guerra de governos, aprovação, folheanento de estilo, e, aí, quem deixou a porta destrancada para promover uma confusão de congresso, vai promover várias outras.

Numa sequência de erros e desaprovação, descontrole de governos, que nem ao menos se flexibilizar para lidar com o óbvio, pessoas deixadas em aeroportos, hotéis no desespero em responder a noticiários de impactos irresponsaveis, e que só queriam aparecer como se fossem magnânimos na fita, enfiar obrigações de vacinas depois de "Desventuras em Série", é piegas demais.

Assine o atestado dos efeitos colaterais de uma série de erros que não fazem, exatamente, a coreografia cadenciada de um show de música.

Os casos do Covid aumentam no Brasil, e o mercado da venda de testes virou piada. Vacinas vencidas ainda em circulação, e o pedido de retirada da Janssen foi recebido em algumas regiões. Como mídia não funciona mais para alerta benéfico, mas para o blatibla da inversão, o mercado lucrativo esconde efeitos colaterais e faz piada de crimes de responsabilidade. Governos não responderam por faturamentos vários, coligações estranhas e comércios quebrados, nem vazamentos de sigilos.

Biden obteve informações do Brasil e partiu para tentar denegrir imagem de quem se opôs a seu governo e tratativas do mesmo. Inflação alta, incapacidade de lidar com questões sérias, acusações sobre quebras de sigilos, difamações, e a interrupção do pai que bradou contra uma política de facilidades que custou-lhe muito mais que os trilhões das vacinas, colocam na mesa situações muito mais complexas e desnorteadas que comprometem decisões pessoais sobre saúde, desenvolvimento pessoal e aporte físico. Cada um tem que bater o martelo sobre a própria saúde, apropriação de notícia, efeitos de vida, capacidade mental, e de não ser mais um no bolo de confusões gerados em vírus, que não se sabe, ainda, se teve microondas no quintal de quem. (RosalyQueen - BigNYPress)