Papelarias, Envelopes, Ansiolíticos, Polivitaminicos and Flou. Oxygen, Gas, Sales and No discounts.

 Na feira: tem microondas? Por que precisar de gás? Se alguém ofereceu piada em Sales e infos de moonwalks em infravermelhos, o drone piscou. Tentativa de domínio esbarra na casca da rampa de descida. Se ameaçam na porta, é porque o quintal esconde mais do que maquiagem de disfarce. Estampar a cara, corpo saudável, ou ficar no celular e não conseguir andar nem de bicicleta. Ou se explode a popularidade mergulhando com baleias e contando salgadinho Gulao a quem ficava na beira do salmão, e deixou o fois gras para a refeição da inveja, o abacaxi quis tomar uma versão de piada. Mas ficou chique. Pobre tentar esnobar riqueza, e os remediados fraudarem contas e quebrarem sigilos porque o desespero de aito-afirmacao em cima do engano, arrasta o arrastão que não é na praia de Copacabana. Viu mar? Mauritius também tem. Não confunda quarentena e ameaça de pobre em porta de luxo-comum com estadia eterna em pais que não fala a língua. Explorou o erro e tentou desviar a culpa jogando em cima dos déjà vus. Queria o ticket de entrada? Fazer benfazejo com esmola alheia? Para de gastar o diesel de Heli fake vigilância. Técnica do cansa e empurra mentira para forçar outra personalidade, paga pelo erro e inversão. Os falidos e frustrados se juntam em repetições de erros caqueticas e déjà vus. Repetem, effacer, s'il te plait. A edição, a porta, os problemas respiratórios dos déjà vus de 11 de setembro. "Bem, chegou correio?" "Não, hoje é 'direct'". Mas a molécula do vírus não passou. Se se faz amizade com o cachorro que vigia o quintal vizinho, cuidado. Um dia ele estranha, e morde. Aí! Chegou o gás? Nicht! Microondas pifou? A dona não conseguiu fazer o bolo cuca? Aí minha cuca! Repetiu o espirro das Twins? Towers? Amiguinho de amiguinho de quem? Ah! Quintais! Lavanderias! Esforços físicos! Telefones! Salada de frutas, macarrão, bananas, marmita, fulana finge grelhar salmão, mas cheira a sardinha. Encapou? Só isso. É cão mas quer miar igual gato. Não da'. Gás ou microondas? Aí! Levou choque? Te falei. Modernidade demais. O macarrão não desembarcou na risoteria do aeroporto? Alguém não gostou? Jeep de tração para escalar montanhas de pedras, refri anti-coragem? Eita! 

A mocinha do Superbowl não fica no idílio escuro, é bombástica, brilhante, mas alguém quis seguir para proteger o papel higiênico e fritar bolinho de bacalhau no gás. E assar donuts e tentar traduzir para o introduzivel. "Bem, ela é gringa! Est-ce que te parles...??" "Fala que é outra pessoa. Põe escuta na parede, na câmera do hospital e no drone. Aí, fala que incorporou o espírito em outro corpo. A outra dona bate sapatinho mas não conhece a dona do coque" "Aquele retro?" "É, Mas é Scan de supermicrowave". "Ela sabe quem é, tem as chaves de entrada e saída, a chave de fenda, e apesar de não ser plumbet, faz limpeza pesada"."Lavou roupa?" "É. Faz o que outros não resolvem em 4, 8 anos" "Fizeram o que com o salmão e o bacalhau? "A baleia viu que ia encalhar na areia, e resolveu fritar como bolinho em óleo usado. Tinha um peixe precisando de oxigênio no mar, mas ela resolveu chicotear com chicotez de couro, sado, mas masoquista virou o cambista. Resolveram oferecer filé como bolinho frito de bacalhau, porque a baleia atolou na praia, não conseguiu se mexer, e quando resolveram cortar para remover, tirar o peso, explodiu gás carbonico. Não leu o livro, faltou informação" "E quem não lê?" "Aí, é assim, o gás vira combustão da mentalidade vazia, da fila, o filé vira churrasquinho de balcão, a Globetrotter vira reinteroretacao da selva, os fakies pedem CPI, a porta aberta vira buteco sem segurança, o cumpadi da marmita do quintal, aparece na "foto-familia", para eximir a culpa. Gaseificada. 

De novo? 

Espirro, Osama, Email, Lovely-Power-Diminutivo, CPI da culpa, 'Foto-Familia-sorriso-no-gas", Aeroporto-sem-padre, Aleluia-vigiado, Magnético vira sorvete da propaganda da loira errada, loira é a outra blonde que pega o ticket enquanto a MTV encaixa a cabeça, o abacaxi não tem gás de refri. Pânico é passe de entrada alheia. O salmão vira bolinho de bacalhau frito, os lascados do quintal invadido viram amigos, a Cruz Vermelha manda correio de carência aquática, e quem falou do Mar? Do Egito? De Reis? De Marilyn com canudo de Harvard, de tênis desfiado para PHD e da salto de marca para pata de quack-quack-patati-pato-acola? 

Microondas, bacalhau no óleo quente, receita errada, sem finesse, mídia torrada nos pecados capitais é déjà vu, chama de lovely e ignora o bombardeio anti-croquete que quer fazer blingbling sem capacidade e chama patrão de canastrão, pistoleiro, e a mídia da torrada quer dizer que a bacana quieta que fala francês é o esconde-sem-Supetbowl. Alguém quis o Super-outro, copiou e inverteu tudo. Vamo fazer o que? Bata o martelo, hora de limpar o quintal, o correio, os espirros de mercados, as vendas de kits, as invasões de contas, o clone de ID para esmola alheia. O tempo fechou? Tem importância não. Especialista em trazer a luz o que está no escuro. Sem bolsa-familua nem marmita. Simples assim? Sim. A moça não mora no tupiniquim, sai de mim. Falaria tudo, queima tudo, distorce, inventa, tenta barrar, e depois que aproveitar a oferta do monge. Bye bye. Arriverdeci. Queimar a torrada, o café, o jantar, intoxicar a água, para fazer bandeja depois, não adianta. Nem na varanda, nem no quintal. Acelerados e mestres não viram retrógrados. Bises. Ótimo dia (RosalyQueen) (BigNYPress)