O "Por Que" de saber investir e alcançar mesmo depois de fatores 'pandemia-desinformacao-gps-de-terceiros".

 

Oi. Muita gente culpa a pandemia, onde a série de erros gigantescos foi feita e arrastada, tanto em notícias com ações, para proteger ganhos de grupos específicos que queriam criar situações de medo e forçar ou fechamentos ou aberturas para faturar e investir em desinformação. Se primeiro os trancamentos para lucros de criação de hospitais que ficaram vazios, aplicação de multas, compras de frotas de carros, exposições de negros-bichos, o que fomentou ganhos de propagandas de farmácias, num país descontrolado, confuso, de pessoas irrestivas, não adiantava como capa mais, agora vem a opa-abertura, tipo comemore que não tem laboratório ou hospitais que, mesmo depois de tantas doses de vacinas,  enchem de casos. Mas alguém já foi rápido para, com os ganhos dos vidrinhos coloridos, tentar vender "kit teste de Covid" ou "vacina da gripe". Espirrou? Eita!! Vá comprar fruta, legume, orgânico. Enche a geladeira por menos que o vidrinho. Aproveite que tem muita gente fazendo "oferta". Só não "oferta" a informação certa. Info errada vende mais. Capisce? E põe os figuras-falcatrua que você já se acostumou em cena. Eita? Eitaa!! 

A questão de se resistir a fakenews que boa parte da própria mídia pediu uma "comissão" para dizer que os fakies deles e os absurdites explosivos com tentativas de "barreiras sanitárias" sem que eles limpassem a casa, e outros sobe-passeios, procura wi-fi e espalha fibra-sem-oculos, e a medos provocados por cambaleantes por qualquer perfil de propaganda alheia, é a estrutura interna. O que você lê, fala, pensa e acredita. Totens que promovem vida ou paralisação. Solução, investimento, ou blablablas vazios e repetitivos. Sem os "breakthrough". Quebrar padrões ou erros para mudança e ir em frente 

Se as pessoas gostam de se encobrir com qualquer notícia errada, se abrigar com doenças e auto-penalizacoes, quem aprendeu como funciona o fomentar de notícia com pipocar de qualquer coisa montada, para jogar confete em quem não tem nem capacidade de abrir o pacote, é exteriorano e faz fama com atitude e perfil alheio, fica fácil usar de vírus para controlar ações e reações. Quantos outros tipos de vírus você não viu? Se não dá para mandar mais pelo correio ou entrega da compra online, que alguém rastreia teu CPF para jogar qualquer "Antrax" futriqueiro, se espirra de qualquer jeito. Quem não faz nada novo repete o estilo tipo "choveu", "vulnerável", "a água", e daqui há uma semana, mês, ano, é a mesma coisa. Viu você postar uma receita tipo, vai lá e copia. Ver cidades repetindo cor de embalagem para inverter em propaganda errada foi o cúmulo limbus da inveja despeitada por picurdice reafolegada. Sem água. Usar orçamento ou público para piada é impedimento e retroação. Sai da Net, e foge para lugar de mais ID. Questão de escolha, ID e apropriação. Repetição ou "breakthrough". A lição foi aprendida lá atrás. 

Do outro lado, criar situações como as para anúncio do vírus, jogadas as notícias de forma irresponsável causando efeitos imediatos em companhias aéreas, hotéis, viajantes, comércios, é algo que já deveria ter sido punido. Líderes que ficaram sentados dando ordens que não tinham funcionalidade imediata, apenas palavras retórico, foi pior. Alguém tinha que agir de imediato em circunstâncias urgentes. Não dava tempo para teoria. Daí, os telespectadores da ID volúvel, ficaram a mercê da fábrica de medo, fakies, dos "calaboca" de ruas, e dos muvuqueiros errados de plantão. 

O medo e a desinformação, e a informação truncada, e a tentativa de desqualificação de nomes outros, experientes em situações de fomento do caos, ou das falsas alegrias posteriores por lucros outros, vide gente irreagente e crédula demais, virou o infectante via pavor. O que você não tem estrutura e permite entrar, controla seu falar, que vai controlar seu reagir, agir, ir contra, ou empalidecer e pedir o crédito da propaganda. 

Associações de "vendas de kits de testes Covid", e, ainda, de propaganda de "outras vacinas" pegam carona na ignorância. Ignorantes da notícia viciada, ou falsa, da propaganda errada, da mentira direcionada, do medo.

 A pessoa comenta o medo, incorpora, se tranca, não viaja, não deixa sol fixar vitamina, e cai numa espiral viciosa. Se "imunidade" foi o termo, por que não pegou no prato? É só no vidrinho encapado bonitinho que a farmácia quis vender e faturar com os faketudonews? Eitaa!! 

Verdura, legume, frutas, suco, carne e olha a proteína. Mas alguém vai te oferecer o vidrinho colorido da empresa que ele montou durante a pandemia. Está lá: 'polivitaminico'. Seja poli-voce! Pense "poli", se ultra-vitamine.

 O poli-multi está na informação correta: na alimentação balanceada, no simples da salada, do pouco sal, legumes a vapor, proteína da carne, dos integrais, do dia a dia. Da caminhada. Mas alguém quer te vender alguma coisa. Mais cara. Você tem todo dia 50% de chance de tomar a decisão de acreditar no certo, ou de preguiçosamente repetir o erro que alguém empurrou, 50% na informação errada. Ignorância é querer repetir o que não se sabe. É mais fácil. Mantém as pessoas no lugar, escravas da info falsa e vendagem errada. Robôs. Marionetes. Presos na rotina parasita. É não se mover para um lugar melhor, fazer algo diferente, mas apontar o dedo para o que foi a frente. Errou? Eita!! 

 Duas opções: vacina é 'salvadora da patria'? Não. Cria anticorpos mas tem efeitos colaterais. A fábrica de notícias está cada vez mais irresponsável. Porque há grupos de interesses vários ligados. E grupos dos "efeito calaboca". Aqueles que funcionário de farmácia chama porque o patrão se aliou aos fakenews para vender com medo e desinformação. O mote é "imunidade". Seja "imune" ao engano, vale mais no bolso, e ninguém tem que te fazer "ofertinha falsa" . Ou vender "racismo" como piada e bolo "cuca de gente banana" que escorregou na casca, e depois finge reportagem de falsa "denuncia de racismo". Banana potássio,? Seja firme! Reaja! É lei. Faça valer! O gorilão virou "selvagem" em exposição repetida de shopping. O mesmo que manda quebrar loja para querer dar ...o que? Sinal? E ganhar com bandalheira? Eitaaa! Olha a rede do polivitaminicos e das ofertas de "gente banana"! Sai dessa. 

A "oferta" da "cestinha" do medo produziu inúmeros "testes kit Covid" e propaganda da vacina da "gripe" para vender. Vai pagar? Ative o "imune"! O cara da banana sentou no cargo de controlar farmecitas do Brasil. O mesmo que coçou negrinhas-piada nos panfletos de propaganda de venda de polivitaminicos, oferta de "descarater" e exploração de notícias e medo. Zzzzz... Acordou? Cuidado. Feche a porta.

A dona que está sentadinha lá se sentindo 'fama', é a que bate os sapatinhos para querer danificar imagem de alguém, naquela rotina tele, finge o sorriso, estava com sede. De que? Para ela pegar o comercialzinho. Tripudiou de post, tentou parar Net. Aí meu bem! Bem? Deu certo não. Os trabalhadores são muitos, a Seara ficou pouca.

Estrutura, bem. Fundamento. Rechilique. Não para quebrar cidade. Viu? 

 Estrutura certa dirige a coisas certas. A de 50% de erro, ao desce-ladeira. Mas está encapada no deboche, e você nem sente que a vítima é você. Ui!

O que você fala conduz sua vida, seu pensar e sentir. Se se repete "doença! Vírus! Pande-mundo! Apocalipse!" a maioria vai reagir repetindo o cenário. Se se tem ainda contaminação e o trancafiamento virou paralítico demais, manjado demais, vai ser "E aí, aí pra aglomeração!" "É festa!" Aí eles vão te vender kit de teste de Covid, polivitaminicos, e vacina de outra gripe. Não teve tv inventando a vertigem do "macaco"? Varíola ou sabe-se lá o que "monkey-pote"? Genteee! É o seu pagamento, a fábrica de news. Comissão? Eles já levaram. Estilo "sem oferta"! 

Enquanto se deixa o cinto folgado, gente folgada produz o que quer para gente que absorve qualquer coisa, qualquer falsete, qualquer confusão com efeito arrastão, conduzir o mote diário. O preço do engano é alto. Quem planta vento, colhe tempestade. Aparências enganam estruturas. Grupos vários não querem gente com estrutura própria ditando o que os prejudica. Viciados no comodismo que não questiona, não abala suas falcatruas. E intimida.

A estrutura certa mantém a mentalidade certa durante pandemias, verbetes infundados de imprensa, notícias errôneas outras.  Durante o pico do "não se sabe o que fazer do Covid", várias pessoas de setores que foram paralisados por ignorâncias multiplicadas tiveram que se reinventar dentro dos limites cercados. Com telefones, computadores, interconexoes (que também foram interceptados por mídias outras, para criarem bloqueios ou apropriações), muitos conseguiram se movimentar. Outros, só ficaram dependendo de infos e truncamentos online. 

As críticas aos 'gospel' e tentativas de fechamentos de igrejas, para um refresh do caos, veio na contra-mao. Além de mídia incentivar o medo e criar veios de difamações e promoções de ganhos intercalados, ainda tentaram barrar o que poderia gerar vida e confianca viraram o medo dos mercadores do medo e promotores do uso do vírus e corrupção . Desespero vende e muito. Cansaço também. Aí, também, se oferece gente errada para lideranças, e se abate outros.

E se re-introduz, com aparências fake-beneficas, os mercadores de interesses outros. Tão sorridentes. E venenosos do rola-barranco. 

 Aos reais-gospel-ones, não aos que se dizem ser uma coisa, fazem a figura da cesta básica, do pagamento da "fé", da desqualificação por invejinha. Das lutas de aparência pagante e carnes milionarios. O livro é vendido, na "oferta de vida" e de "estrutura". Mais acessível que carne de pagamento de certos templos ocos e falsos.

Graça não é pacote de folheto sem-vergonha. É "favor imerecido". Você não mereceu, mas alguém fez o favor por você, não por cartão de crédito. Palavras. Certas.

 Se "Tudo posso naquele que me fortalece", são palavras que permanecem ao longo de tempos, imutáveis e que refizeram inúmeras vidas preenchendo a caixola pensante com palavras certas, base de confiança regulada e não em pessoas e situações voláteis, mas realocando o foco em algo superior, a chance de falha ou de ondular de dependências, são poucas. Repetiu a certeza, viu que funciona, sai correndo na frente .

É você e alguém lá em cima. Bizarro demais? É apostar as fichas. Custa esforço e quebra de autoconfiança extrema. Mas vai custar menos do que vários remédios para ansiedade e polivitaminicos.

 Se "Tudo é possível ao que crê" é uma frase que pode estruturar ânimos e fazer ter certeza de que investimentos em direções certas são possíveis, que há garantias baseadas de vitória, e que não depende de movimentos de terceiros, de mercados tempestuosos, humores chuvosos, parte da disposição de cada um que quer acreditar e se alçar em direções maiores e investir em uma outra mentalidade. O falar é seu. E do superior.

A falta do "crer" implica no se "acomodar". Quem se acomoda vive o básico para "sobreviver". Cai no rotineiro. Quem não se acomodou com o que era pequeno demais, rompeu fronteiras, rompeu limites, nadou contra a correnteza, identificou as fontes falsas, as repetições de certos países e locais destrutivos, pessoas do simbalaue, daí riu e teve certeza de que, mesmos em intempéries, das repetições erradas, sua confiança estava numa estrutura inabalável, que já estava acostumado, porque soube como prática que funciona. Daí não se intimidou com opiniões alheias e seguiu 'vendo o invisível'. Ridículo? Bem, depende da "opinião". E do reefeito-prova.

Viver só pelo visível é enganoso. O vício em redes sociais tem causado confusão na vida de muita gente, aberto espaço para intrusos, não convidados, para dar palpite atravessado, feito com que decisões sejam feitas de maneira truncada, baseadas em fatos falsos, scan de movimentações, opiniões forjadas, repetidas, estampas falsas promovidas por montantes de outras opiniões. As pessoas andam confusas, duvidosas, e quem duvida se estressa todo dia, e não dá um passo a frente. Ou é convencida por qualquer opinião aparente. 

Saber que colocar sua confiança não em situações mutáveis, pessoas falíveis e coisas terrenas, e estabelece-la numa base firme, cria uma confiança de que, não importa o tempo ou o mercado, a direção do Guia certo, da resultados benéficos e garantidos, também faz com que muitos saiam com a cabeça erguida na direção que outros ignoram, enquanto só vêem a tempestade, viram apropriação de mídia, e se confundem e se perdem nela. 

São abalaveis, direcionaveis, desistentes. Fantoches.

É fácil forjar algo para eles pararem, a partir do perfil expresso. Palavras certas, de vida, direcionam e não deixam tendências de tipos de vírus e movimentos confusos dos bullyings e ataques insistentes tirarem a perspectiva do que se começou, daquilo em que se alçar, o que não dá espaço para se viver afundado no costumeiro, no mesmismo, na aparente circunstância, na limitação, na incapacidade de investir em algum lugar, e se faz um escudo de proteção que vem de uma estrutura interna baseada numa confiança de GPS de quem é infalível. Ódios plantados em pessoas em portas de templos verdadeiros, e cercanias intimidadora, foram fruto de que quem maquinou o erro e quis suprimir o gerar de fé,  palavras de vida, para ganhar com ações combinadas em corrupção e promoção da calamidade e do deboche combinado. Pague o poli-vitaminico-e-a-vidro-figura. Errada.  

Os dos 7 pecados capitais, fervedores deles e da... inveja. Inveja copia perfis e clona personalidades com propagandistas de divulgações outras, promove ganhos com estruturas combinadas. Desmonte a máquina. Pense diferente. Quebre preconceitos e paradigmas impostos por grupos que não promovem vida, mas outro dicionário que põe você em oferta.

Palavras de vida, com reatores de energia e potência e que investem não em "seitas", falsos religiosmos encapados por ações de cestas básicas, mas que investem pessoas de livramentos de mentalidades erradas, derrotas recorrentes, que gera alegria verdadeira (não aquela produzida com ditames do empurra-montao), são as que fazem com que o ser humano não seja vítima de tempos e circunstâncias destrutivas, mas a obra de arte para Deus extrair o melhor em valor, investindo em vida, palavras que constroem e ampliam visão, ação e reação, que sabem que quem começou algo bom ali, é capaz de fazer infinitamente mais, porque controla pessoas e circunstâncias, e vê adiante. Quem rega jardins com vida, que manda pessoas a frente, e que trabalha nas circunstâncias. 

É reagir e ir contracorrente, e saber que há algo maior que garante sucesso, vida abundante. O lucro tem outra base e outro investimento. Que do pó leva ao alto do monte. Por "crer". Não no aparente, falho, visível. Mas em quem faz possíveis todas as coisas. A confiança levanta, ou a falta dela abate. 

Investir e gerar sucesso parte não só de negociantes ou mercadores de mentiras, ataques e cópias. 

É saber que alguém fala maravilhas sobre você, e não é para obter um ticket de aparência ou sacola ou milhões de seguidores. É porque você é seu investimento maior, sua obra prima básica. Vida. Assim que deve ser. Renovar a mente com as palavras certas e ir contra atitudes viciadas e recorrentes. Fast-nets ou long-life. Estrutura da semana. Vida. (RosalyQueen - BigNYPress)