Moda de capa, editoriais, mugidos para capas. Introduzindo IDs na guerra?

 



Figuras estranhas de animais díspares começaram a se espalhar no mundo da moda, supermercados, produtos, na questão difamação por terceiros, quintas, que não engatam mais na fama de primeira. Já viu. Só que a apelação virou algo... se já era animalesca demais, partiu para o "beijinho, beijinho falso, parau-parau". E quem dizia que carreira de dita elegante não descia ladeira rápido, não viu a coisa correr nas Harpers Bazaar de países europeus, a tal da top do escândalo das roletas de Vegas-sem-ficr-em-Vegas, que não parou a gananacia louca, e quer continuar a se manter em capas, empurrando de cachorros a cactus, flores com miolos em riste, apontando para o inferninho dela-vulgar, e se se deu mal, sem ter Harvard, tentou empurrar instituto luz-da-ribalta-piada, e começar o palavrório vacanci (vaca), e se a marca inglesa Burberry chegou a colocar uma leiteira em grande banner, não foi de se estranhar que amiguinhos de la-la-Bundchen a "convidaram" para a capa da Vogue Britânica, tentando fingir fama de preto. Funeral teu, fia? Não chegou não, depois de Vivara com furunculo, flor-defunto de vaso de vó pobre, inventando que fulana não queria aparecer, que destroi carreira de atleta, e chama magazine para as mesmas gravações ridiculas e pedantes para assinar contrato, já que o maridão sente saudades dos aviões vulneráveis? E babás idem? Quer segurar fama com cactus, florunculas, miolos eretos, esconder traições do pula-cerca, e continuar a empurrar preto-velório para ganhar ibope? Ai, exdrúxula! Já teve cerco de shopping, exposição de Africa, canina, de gelo, chegou não, deserto mental?

Problema de mente? Vai achar que continua forçando editorial com grupo de tv que edita Vogue, Marie Claire, que faz as mesmas jogadas de ameaças, ridicularizações, queimas para se apropriar de assinaturas de contratos, enquanto dizima população com fake news, dizendo que Covid relaxou, para vender ingresso de show de RRio, e fustigar entradas em locais de grande aglomeração, para faturar com ameaças de hospitais e anti-essenciais? Sem canudo? Aqui, não, corona, mugido seu, e tenta figurar de pretume, inveja pouca é bobagem, enquanto tenta segurar fotógrafo que difamou com imagem de mãe e criança abandonada, e o bumerangue atinge na lei. Se não entendeu sobre difamação, danos morais, e espalhou coisa para figuras promovidas por tvs agirem com bastidores de perseguição e intimidação para continuar ameaça e queima, vai tu, Burberry, marcas que se associaram ao assédio com crime, pára o mesmo lugar que lei e advogados determinarem. Depois diz que alguém "não quer aparecer", enquanto vacina vencida permanece em postos de saúde, Janssen que está impedida nos EUA, por causar coágulo, mas no seu mental, não sobrou bolhas. De inveja, mas querer detonar e continuar a fazer isso com grife e revista, empurrando assédio moral e idiotices sobre evangeliquez, relacionamentos (a tv faz a mesma alegação há anos, detona pessoas, força assédio e difamações, para derrubar pessoas, tentar forjar humilhações com repetição de publico, força fake news, para retirar pessoas de alturas e ir lá, enfiar 'amiguinho', e assinar contrato, e empurrar 'domínio'), e aquela bobalheira de ameaça com carros espalhando falas ridiculas, e, agora, vai custar no teu bolso, La Bundchen. Idiotez vulnerável, aqui não. Tudo printado. Tua festa acabou. Ganhar em cima dos outros, de ID alheia, e fingir com revista, aqui não. Retorno por danos. Bonsoir. (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Fotos Reprodução)



Burberry aparece com banner de vaca, em Londres, e Gisele Bundchen aparece assinando contrato com a marca, logo depois. Fome de fama partiu para baixarias, difamações, ameaças de grupos de tv e revistas, e marcas seguem queimas de imagens para assinaturas de vulneráveis por aparencia e faturar em cima de incendios alheios. (Foto Reprodução)