Dias atrás, um médico denunciou que lotes com vacinas com prazo expirado estavam sendo aplicados no Brasil. O disfarce era de que a "validade" era "estendida". "Não existe 'extensao' para prazo expirado", disse ele. Ao se dirigir aocal de vacinação, não foi o único a ter 'surpresas' desse tipo. A Janssen, acusada de causar coágulos (trombose) e suspensa nos Estados Unidos, ainda estava sendo aplicada nos postos de saúde brasileiros. A secretária de imprensa da Casa Branca foi avisada sobre a questão, e o pedido de retirada da Janssen de postos de saúde do Brasil foi feito pela BigNYPress. Dias depois, em postos visitados, não se encontrava mais lotes da vacina. O assunto não causa só controvérsia mais assinala o descaso que pode comprometer o que seria "sugestão" de controle de um vírus com autonomia robótica. E mutante. Disparidades de obrigação de tomar vacina, sendo que há lotes vem idos, efeitos colaterais descontrolados, não notificados oficialmente, e uma ditadura de submissão de uma indústria trilionaria que não quis saber dos retimbes e descontroles do que é aplicado em países, grita e tosse diretamente contra a obrigatoriedade de governos de imposições extras a cidadãos, com chaves de trancamento para portas erradas. Chá, sopa, bicicleta e os Middleclassgate, eis a questão. (RosalyQueen - BigNYPress)