Apropriação errada: identidade alheia, benefício rouco

 Com a rapidez das redes sociais, mundos paralelos começaram a ser criados e identidades reinventadas a partir de cópias e desvios. Atitudes são clonadas e perfis alheios para serem reproduzidos por redes midiáticas, em construção de pessoas erradas. Caixas vazias preenchidas com outros IDs, desvios para apropriação de imagem. O problema de tentar se valer de atitudes alheias e se reproduzir para faturamentos esquisitos, é que cada vez mais, pessoas tomam decisões baseadas em inversões, por serem forçadas por confusões criadas por mídia na base do engano e da resposta rápida. Na base do fake-tu, as empresas fakies de mídia continuaram achando que conseguem, eternamente, se sustentar do alheio. Com ações que já perderam todos os parâmetros. Baseados nos achismos de localidades e ignorâncias de que, um dia, conseguirão convencer e continuar a se livrar de consequências varias através dos mesmos disfarces de jogar a culpa em alguém.

Os simulacros, enfeitar com a identidade de alguém baseado na influência alheia, e refaturar ou desfazer de algum ID pelos repetitivos "ataques" cria fundamentos vulneráveis: de que muita aparência forjada consegue embasar alguma reposição. Não consegue. Tem empresas multinacionais de esportes tentando fazer o mesmo: enquanto denegriram alguém e uns membros faturaram com criação de nuvens de confusão, porque achavam que se valiam pela concretização do nome e do marketing de desvio de sempre (alguém sempre vai aparecer abraçado a mãe ou tentando parecer família depois de forjar tempestades com chuvas sobre cabeças alheias, depois que empresas emendaram a confusão criada para investir em cima com ID clonado), e repetindo o mesmo erro de usar influência alheia para empurrar sobre outro. É o 'estilo': o outro virou eu. E ninguém sabe mais quem a figura é.

As capas de redes sociais remetem as mesmas inversões : quem não é fala que é usando material pago empurrado contra o que copiam e distorcem. Se fizer alguém retroceder, aí ocupam cadeiras de desvios. O rio vai por um lado, rápido, de seu percurso natural, aí alguém vai, e tenta quebrar aqui e ali e recriar o curso normal. Muitos tentam empurrar outras almas para reordenar cursos errados.

E tem quem acha que vai continuar a repetir o procedimento por anos a fio. Simulacros. Só que já beira o grotesco.

Quando líderes internacionais passam a querer exercer cargos por cópias e reações de redes sociais, o perigo entrou sem nem pedir a chave da porta. Tem assessores de governos fazendo de anúncios e discursos piadas de caserna. Casas descoloridas viraram palco de reapropriacoes de poder com bases ocas. Roucas. Os discursos só tomam conotações de reais quando um pai interrompe, aos gritos, a reação pragmática de um líder que não sentiu na prática o efeito da sua incapacidade de gestão. Acha que o cargo lhe confere e poder em qualquer base. Não confere. E a autonomia é quebrada quando pessoas comuns reagem a situações reais.

As figuras que copiam discursos e perfis, e acham que são ouvidas nós mesmos ataques repetitivos, acabam se embaraçando em propostas erradas. Enquanto conversas cômodas de redes sociais imóveis estão sendo atravessadas outras figuras tentam se inserir em perfis desviados. A base não é: a cópia sim, e tenta parecer melhor. O engano entrou, alguém desviou o rumo, e outros repetiram o uso de ID. Ver uma conjunção que parte para quebras e assaltos forjados enquanto pagamentos são feitos para destruição de personas com autonomia de impacto, por empresas médias e grandes, incute no mesmo retumbo que empresas de imprensa deram ao assunto Covid o quesito de comércio do espirro, coriza, e dos kits valedutos. Quem é mais lucrativo na indústria do erro? Quem forja mais marketing e se apropria de trabalho alheio e perfil idem? Não.

Quando se impoe um líder errado, baseado no oco da propaganda errada, ainda que bem financiada por ataques de esvaziamento alheio para recheio de identidades outras, o efeito bumerangue vem com um retorno de pancada mais forte. Festas para reposicionar figuras erradas e incutir ideias de pena, derrota e diminuições a outros, vem no galope de custos-nao-beneficios de inflações bancarrotistas, portas fechadas, entorpecimentos com desnomeacoes. Na casa fechada, aparentemente a imagem enetica funciona. Na prática, falha. O efeito tsunami sai arrastando tudo. O empacotamento com 'valores' aparenticos não funcionou. Tipo banda de quinta que joga marketing para faturar e é só playback e copia de quem diz ser o... Anônimo. Quem? A evidência está toda ali. Mas alguém pagou o amigo para fingir ser outrem. Ou se encapar repeti do falsete. Ganhou no erro. E quis continuar o erro. Mas a areia fez afundar - o engenheiro mentiu, falou que reduziria custos e esforço, mas a base era condição sinequanon. Aí, vive repetindo para cobrir desculpa de erro. Mas retórica não garante história.

Filmagens de tvs e outrens baseadas em distorções se agigantaram e também criaram um mercado perigoso. Ou de forjar o erro com empurrões de reapropriacoes de fatos para criar um outro fato, paralelo. Baseado em convencimento com orçamento. Repensar a mentira para forca-la a se reencapar com outra verdade. O que é perigoso chegou a aeroportos, a um marketing de figuras que faturam milhões e tenta ameaçar críticas a indústrias do medo. Do anti-direito. A porta que se abre para certos paralelos errôneos, se não se fechada com força maior, vira um recadinho de ameaças e paralisações. Não de lockdowns, mas do mercado-mentira. Alguém ligado a alguém pagou para outrem a confusão que os lentos vão empurrar para outros personagens ganharem tempo e se valer em meio a nuvem que formaram em disputas alheias. O mercado que tenta culpar certos não aparentes e refabricar verdades para incautos pacificamente crerem. E se o abismal ainda ganha adeptos que os financiam, outro mercado de responsabilidade em meios midiáticos e da indústria que quer promover e forçar um descrédito para que outro grupo recrie parâmetros que financiem de doenças a domínios paralíticos do deboche e do medo, precisa ser criado. 

Os fenômenos são: se a festa errada e a edição do fogueteia a distorção da imagem alheia trazem ganhos a quem fala o que quer, é financiado, mas põe na mesa a refeição inflacionada, enquanto vende versões de vírus (remodeladas as edições anteriores dos envelopes em pó) , em paletós coloridos e com falas xenopiadistas, e repete documentários de aeroportos-ameacas, enquanto explode agências e hotéis anunciando o pânico na hora benquista, quem vai pedir água benta para quem não entende de pescar o salmão e grelhar no camping refugiado? Não adianta pintar o cabelo e assumir o papel de Queen-sou-eu com os cambitos magros e rosto de ET querendo assumir figura alheia. "Opa! É minimalista, brejeiteira, não gosta da Brand, então, siguiente, vamo pra fiesta, assaltar a loja, fazer drivi-thru, falar que a água apodreceu, que a cruz vermelha virou sacristia do horror, pintar negro de dálmata, e inverter tudo. E refrasear as tendências de infecções respiratórias que detonaram a empresa mas nós vamos pagar o autor". A indústria do medo, da mentira, das apropriações erradas, da internet que prolonga perfis para quebras de conversas e espalhamentos de fibras óticas, quebras de vias, guerras da estampa do copinho, áudio inapropriado para guerras outras, repetitivos do saco vazio, e hotel que fábrica opções de copos errados, carteira da e inseguros. Se desencapar, não sobra nada. A propaganda do alheio se respostou na página de quem quis fazer graça, mas bateu a cabeça na própria porta. Figuras erradas recriadas num mercado insano e degenerativo: inversões e piadas não fazem areia parecer concreto. Repetições e prolongamentos do erro causam mais problemas que soluções. E adiam ignorâncias. Foi você que quis ser vítima do vírus, da jogada errada, da apropriação errada, do engano promovido, da edição pueril. Refrase: o outro não é o bestial e lento. Era o visionário, a lafrentista. A frente. Mas alguém respostou errado. A tecla? Não. Mentes viciadas, feedback danoso. (RosalyQueen - BigNYPress)