Abestalhou total: Imprensa brasileira usa áudio vazado de casa onde jornalista se hospedou para produzir notas sobre figuras e tentar promoção em cima de perfil.

 Se já não era nenhuma novidade, virou o picadeiro geral. Imprensa brasileira, a partir do uso de áudio obtido de vazamentos de local onde a jornalista Rosaly Queen se hospedou, no Brasil, enquanto esperava indefinições de Covid, viraram base de notas promotoras de figuras em cima do uso do perfil da fotógrafa. Se jornais já eram pagos por assessorias de terceiras para caluniar ou produzir notas de ameaças a jornalista, enquanto figuras eram promovidas em foto ao lado, em mesmas capas, agora, do chá indigesto a produção de firula de que atriz estaria com indícios de fofoquices, para atrair patrocínios em época pre-Copa, o estardalhaço não dá nem princípio para riso. "Pior que ridículo", disse ela a um de seus fotógrafos. Mesmo que tenha tentado se esquivar de fofocas e passar discreta enquanto fechava negócios, e cerração portas de escritório no país, onde não vai mais trabalhar, Queen foi alvo de cópias de seu perfil e atitudes, posts, por parte de quem queria gerar páginas de revistas e perfilar uma identidade quase duplicada. "Tinha figura falando que ia morar na Europa, forjaram editoriais com roupas parecidas com as minhas para gerar deboche, porque gente vazia ataca para tentar segurar lugar, aparecer. Necessidade de aito-afirmacao", disse ela. Algumas figuras brasileiras faturaram, e muito, seguindo locais e atuando com um assédio moral obsessivo, junto com jornais e tvs. "Foram várias ameaças em capas, gente me atacando e tentando me denegrir do nada. Teve uma fulana que correu para um jornal depois que me ouviram falando em outra língua que não o portuga-inglesesich na casa, e dizendo que um apresentador estrangeiro a tinha elogiado. Ficou pedante demais", disse ela. 

"Um chá Detox que piorou a gastrite resultante de semanas de quarentena sem sucos naturais, mas com acréscimo de refrigerante, virou alavancada de notícias estranhas demais e o 'mental health' de certa imprensa tem que ser testado rápido", disse ela. "Agora das figuras que atravessavam meus posts e invertiam para dar notinha em site de tv bandida, daquelas apelativas demais, e que contratavam negros para dizer que estava abrigando refugiado em casa, para sair na capa paga, é hora do Simanxol e do anti-piretico. Daquelas rodopiantes que em época de mundial aparecem saltando igual pipoca na panela, com apito de ratiribum. Mesmices de surtos psico-famomaticos", completou. "A promoção é com nota sobre identidade alheia", riu. "Tipo aquelas renitente que chovem no molhado e repetem os mesmos termos que alguém jogou em rede social e fica apertando a mesma tecla. Tipo: 'delete' a repetição, please!" Tempos de dar um 'refresh-renew'. Toc toc. (BigNYPress)