Pandemedo, PAnsiedade, PanCha: Como o estado pandemico, domínio de informações, comércio de medicamentos e ignorância financiam mercados. PandemicEffects: profits and Markets.

Vírus é inconveniente para muitos, mas para a outra parte que gera um bolsão de negócios, eles são pródigos. Ultra-Boosters-de-Conveniencias. Doença gera medo, sensação de procurar proteção, desequilíbrio. Sensibilidade a flor da pele. E no consciente e subconsciente. Um prato cheio para exploração de notícias e suas vertentes em tempo, espaço, atenção, e, analisadas as demandas das prerrogativas que alguma organização dita de saúde, vai exigir. Como público, em geral, reage imediatamente as notícias de 'perigo' e explorações de telejornais, a edição vai priorizar o impacto. E o efeito arrastão, do que as news vão produzir em impactos diretos, não mede as inconsequência dos atos. A ganância sendo o fator gerador de moedas acima de tudo, falar de qualquer valor 'humano' é bizarrice. Que se deixe para os 'sentimentais'. Se já se sabia que o vírus seria despejado como pacote gerador de medo, a antecipação e programação do solta-noticia deixou resguardado quem a preparou, desempacotou a hora que desejou, e explorou um timming só bizarro. Talvez não tenha sido tão coincidência assim 

Que um profissional da saúde afirmou que médicos já sabiam de que algo de muito impacto ia varrer a população mundial previamente ao anunciar do Covid. As notícias foram despejadas a fim de cumprir agendas. E na lentidão ou ulular das ondas que movimentavam, aderiram acordos com supermercados, drogarias, setores de extrema urgência e demanda que se tornaram da noite para o dia. O faturamento na conivencia de mídia com mercados, medicamentos, e exploração do medo, mas desvios para que governos emitissem ordens que, em locais caóticos, o veio de gastos consumia cidadãos e financiava outros bolsos, se serviu o banquete a ignorância, 

 compassividade e destruição do resto da economia. Os cobaias da notícia aguardavam para virar os robôs preferidos. Máscara, não máscara. Compre álcool gel, mas, não, o sabonete desinfectante. De repente, hotéis fecham as portas. Jogam as cortinas fora, incinerados colchões, carpetes arrancados, tapumes nas portas, janelas. Corrida para os supermercados, e galões de água mineral desaparecem. Água. Quem desertificou e deu sede é quem joga areia no visor. E reinterpreta errado. Não foi só a água. Álcool também para beber. Não se falou muito sobre as doses de desespero de quem se afundou no liquor. Suicídios aumentavam dentre os que viam empresas ruirem. Fechamentos sem planejamentos econômicos, saúde, e de circulação promoveram mais desgastes humanos que econômicos, sendo que o segundo depende do primeiro. Quem fechava cid

Adeades e servia a ceia em outro lugar causou o efeito implosao-corrosao. Os valetes de proibição de entrada em alguns lugares só não foram piores do que as burras 'barreiraa sanitarias'. E a água? Não dava para lavar tantos absurdos ditos. Passou na barreira, tirou a máscara. Queriam impedir saídas de pessoas de cidades. Umas disputas insanas. Controle de celular para impedir afastamentos? Por que não um ímã gigante? Aproveitava e atraia objetos por magnetismo. Ai, eles recolhiam os de metais. Tipo isso. 
Há ainda os que desligaram as tvs porque não entenderam 

 funcionários domésticos e de empresas e em sufocamentos de transportes públicos, indo para casas e farmácias, supermercados, os permitidos abertos, e as tais regras dos 'distanciamentos,'. Fingiam obedecer as regras da OMS mas cada um pleiteava o que lhes favorecia.
ROMBOS de cidades chegaram a passar das duas dezenas de bilhões. Carros importados comprados em auge pandemico para governo fazer graça de gastanca. Riram, mais uma vez, do alheio. Alguém pediu a devolução do montante embolsado por governos em acordos com empresas? Não.
É o pacote dos vírus, que de tempos em tempos aparecem para gerar trilhões em dispendioso para vacinas, e governos aproveitarem o medo, os telejornais, a vontade de deixar outros  no ar com aquilo que os deixa nas nuvens dos aproveitamentos de dinheiro secundário. ( Rosaly Queen) (BigNYPress)