Estado produz violência e usa de redes sociais para fomentar guerras de mídia comércio e política. Imagens e falência com jornais

 Não foram só propagandas de números de preços distorcidos, gravações de minisséries para descaracterizar atletas, ameaças de repórteres ao vivo, enquanto se divertiam reproduzindo lorotas e promovendo cercanias com abuso de poder público. Licitações para obras sem justificativas, quebras, ameaças filmadas em portas de igrejas, panfletos e propagandas pejorativas, descontos, e programas de tv. Se alga coisa tenta jogar difamação sobre a jornalista RosalyQueen no exterior, ou internet, é usado em programas dessa emissora. Outras emendaram. Da mesma forma que colocaram alguém de poder público de máscara rosa, em deboche a perseguições com carros oficiais em canais. Ameaças com seguranças de shoppings e supermercados, drogarias, que foram fotografados e filmados. O desabar da programação e de uso conjunto de poder público em ameaças é para promover nomes ligados a eles, jogarem em assinaturas de contratos publicitários, os mesmos que circulam em shoppings denunciados, e criar confusões para assinarem com hotéis, marcas, empresas como o Google, em cima de ataques a figuras outras. O caos da disputa por aparição chegou ao destino de orçamento público, esquematizacoes com quem forneceu "cestas básicas", fingindo "suprir falta" com empresas de supermercados que combinaram o uso do dindim, fingindo benfazejos a população, enquanto o serviço gourmet era em outra cidade. Encobrir bilhões de rombo e ainda querer ganhar com propaganda de telefonia, alimentos, e orquestrar obras em aeroportos, e chamar picardias em rádios e capas, com elementos soltos, e forjando quebras de lojas enquanto apresentadores mencionaram termos "iceberg", 'pinguim', e 'pano de chao', foi o escancarar da sujeira para segurar patrocínio de empresas como a "Oi", que virou parte da Claro, Tim, cujos beneficiados em propagandas a base de ameaças, calúnias, Difamacoes, e que riam com outros nomes da música, em programa de sábado, são ligados a mesma emissora. Sinal de que tempos? De que nomes ligados a bandalheiras forjadas em cidades como a capital onde esteve a jornalista, onde nasceu, só conseguem se manter em programas de empresas individadas em mãos de 14 bilhões funciona a base de conjuntos de ameaças, quebras com poder público, tentativas de difamação e impedimentos de trabalhos, fake news de Covid, grampos de casas e telefones, e que já deveria ter sofrido interdição de bens e na justiça, por aliciamento a crime. Hora de pisar no breque. E impedir que ela e revistas, comércio e poder público continuem faturando assim. Ligou quem? O Rappi, empresa de entrega de alimentos, tem esta funcionando assim. Tem acesso a e-mails para deboches. (BigNYPress)