Ruas destruidas, mas Soul repaginando o domingo. Holes, garbage, music, mistakes and soul-i-rise.


 Bem, depois de um break, respiro. Respirador. As confusões e burradas de certos não-líderes com relação ao Covid 19, que no Brasil virou objeto de desejo para multas para terminar de quebrar comércio, fechamentos de loucuras, empurrando gente para a bancada menor, enquanto uns faturavam e iam ter refeições em outras cidades, com quebras de ruas patrocinadas por tvs com governos, e, o pior, na vingança com empresas em 'licitação' para vingancinhas, well, o rombo de uma das capitais que tentamos forçar a abertura, com celular sem fibra ótica, foi só de... 20 bilhões. Eita! E poderia ter sido mais se ninguém pegasse papel e caneta, sem notebook em casa escura, e publicasse, via lan house com entrada bloqueada, por ignorantes, algum alerta para que os mesmos que detonam jornalista com algo mais na cachola que repetir porcariada de gente reles de certas mídias,pudessem ter oxigenio. Mas pegar carona em campanha que esteja na moda, isso é rápido. Mas com ameaça ignorante. Veja isso. A que se chegou. Quando governos tentam bloquear portas de igrejas, é porque a loucura chegou ao ponto de tentativa de bloqueio de liberdades individuais e roceria. Partiu-se para destruir ruas, empresas instalarem fossas químicas em passeios, em frente de casas, enquanto tvs dementes tentam exalar algum parecer de ter "notícia". Que notícia? Depois dos 20 bilhões de rombos, e os "chicken little" sendo ultrajados em restaurantes, shoppings com macacos, carros cercando os retrodominios de empresário amigo de fulano que fez o rombo, e ainda chamou o bicho, para tentar fazer aquelas jogatinas de uns contra outros no instagram, bandidagem ainda cobre esporte e demais, e mente porque já deveria estar onde? País louco. Gente que perdeu completamente a noção. Usar álcool, para vender, pode, e fazer acordo com vazamento com supermercados e cesta básica. O Covid foi mental. Mas, agora, todo mundo finge que nao existe nada, quase, e ignora vacina em lotes em postos públicos, que estão suspensas nos EUA. Ninguém da notícia direito. E a dona, do suco, que quis aparecer a custa alheia, promove figurinha de panico, manda instalar banheiro que foi retirado pela manha. Os drones continuam lá. O povo espalha notícia, inventa que instalar gas é o unico timo do besteirol que tem, enquanto tenta fomentar joguinhos de briguinhas de atletas e usar direct de instagram para forjar confusão com marca. Ichi, meu! 

Celular, celular! Seria mais fácil estar sentada no lugar iluminado,fora da confusão, e nunca mais voltar para terra desse interizim. Virou o madness, loucura é do que fizeram. Mas...

O soul-power do domingo apareceu na figura dos black-power com o piano branco no meio do palco. Cheguei de repente. Por acaso. Não via um show soul-Harlem desde... sei lá. John Jenkins, talvez, New York com neve. Tres horas de musica boa, e se não foi coincidencia, me lembrei do Eminem na hora. Super. Superbowl. Quanto tempo passou em uns infernos de cobranças e midias-invejosas-covid e edições erradas, manipulações, mentiras, tentativas de cansaço. E, em 3 horas, alma renovada, cansaço levado, e tudo refeito na velocidade de que, em 24 horas, you can be back on top. Visão aclarada, detox. Recheio de vida. aguas nos vales. Projetos refeitos, lugares renovados, propósitos idem. Precisava daquelas experiencias de musicas elevantes, fora das cansativas guerrilhas de imprensa que tentaram aterrorizar o caminho naquela avenida do Rio, invadir hoteis, e ainda aparecer em eventos, mentindo, para jogar gente fora. Renovam suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Tentativas de ameaças, descréditos, caídas por terra. Sistema falho, rouco, louco, mouco. Surdo. Aquilo ali refez anos em minutos. É por isso que a turma da bagunça tem medo de outra musica, que tira a desordem, e recoloca em ordem o que alguém da maneira mais idiota, tentou barrar. Sim, os que aplaudiram a estupidez, se renderam a ignorancia dos repetidos noticiosos, afundaram o próprio local em 20 bilhoes. Esse é um dos preços da ignorancia. Custa mais do que ficar só olhando instagram dos outros, fomentando porcaria em vt, e tentando cercar hotel para assinar com cafe da manha garantido para quem nao tem mais o que fazer. 

O Soul. E lembrei do filme Tem hora que o cansaço não deixa ver mais nada. Mas umas doses de Soul, Harlem, para refrescar tudo, poe o que estava em desordem, em outra ordem. 24 horas. Cidades caóticas, afundadas, aniquiladas, gente complacente com o erro. Filé na mesa e abundancia quando a fonte de aguas vivas se renova sem religiosismos, mentiras de que "não quer aparecer" enquanto gente se promove com cansaço, anedota e violencia. Besteirois. Quiseram fechar as portas do renovo. Não deu. "So I Rise". Me too. Mas e aquele piano branco e eu lembrando do dourado Superbowl. Para ti, Eminem, Mary J Blige, Dr Dre, Snoop, e ... Muito bom! (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Foto Divulgação)