Djokovic vence em Roma, e recomeça o ano. Djokovic winwinwins in Rome and gives a kicks-start after bad waves e

 Djokovic recomeça seu ano vencendo em Roma, batendo o grego Stefano Tsisipas. Em vermelho-tomate, dos pés a tshirt, Djokovic estabeleceu seu jogo e beijou a taça após apontar para o céu (virou rotina) e não conseguiu pegar a grama-verde, porque saibro não é Wimbledon. Voltando a costumes passados, ele até ensaiou versos inseridos numa música tocada em Roma, e mirando "o céu (que) é azul". Blue. Quem entendeu, entendeu. Quem não entendeu, guarde as trevas sobre as temporas. Dar o tom não é pegar notas ou acordes para fazer de outrem, naquelas bagunças de marketing que alguns chamam de jogo e fazem de protagonistas figuras subjacentes de suporte. O suporte de Djoko foi pelo público e pelo celular. Com direito a Thriller, de Michael Jackson, ele já aprendeu a vencer terrores plantados e pseudo-ones. Como foi na Austrália, quando, com líderes confusos ainda sobre ordenanças e ganhos-desganhos em volta do Covid19, ele teve a permissão de entrar no país, mas foi retido, separado em um hotel, de maneira totalmente arbitrária e equivoca, para depois ser liberado para jogar o Australian Open, e, logo após pisar em quadra, ser mandado de volta para outro país. Decisão arbitrária, tropega, que o colocou de maneira errada como infrator, e o governo, ainda, fingiu que não viu. Que não foi nada. Ele não quis colocar mais lenha no assunto - mas a grande falha de assuntos como o Covid é ter permitido que vários meios de comunicação manipulassem a população pelo medo, ansiedade, e fizesse vários acordos com fornecedores de medicamentos e alimentos para faturar em cima de dados nada-confiavel para depois, mais uma vez, mentir sobre dados e liberar o uso de máscaras, enquanto médicos estão sendo liberados para ir para a casa, se curar de ...Covid. Tendo tomado as 4 doses de vacina a que foram praticamente obrigados. Virou mais uma vez uma moeda de valia em tempos modernos - em alguns países, é ano eleitoral, e, ainda, de negociatas paralelas por ser ano de Copa. Hotéis foram invadidos, governos ganharam com manipulacoes de tvs, populações a míngua, negócios em bancarrota, Difamacoes de mídia correram para "fazer brincadeiras" que se autodenomina "difamação, calúnia" e "danos morais" subjacentes. Covid virou mais veio de negociata que de pandemia, e quem acreditou em "preocupação com a população" em "vacinas" que se uma já tem comprovado casos de trombose, formação de coágulos sanguíneos (Janssen), e ainda está sendo admitida em países como o Brasil, com população nao-avisada ainda se disponibilizando a tomar (há filas de idosos de 60,70 anos sem serem avisados sobre os problemas recorrentes), foi um ano de confusão, mas de quem enfrentou dúvidas, confusões de marketing, desinformação, e declarou sua própria identidade, capacidade de combate, e reverteu complacencias em vitórias. Que são para serem escancaradas e mostradas quem prevalece com gritos de vitória. Adrenalina boa para Djokovic. Perrier, Champagne, um "aleluia" meio traduzido em mãos para os céus, e olhos emocionados cantando uns versos em azul. Hora de alegria. You deserved, Nole, my friend! I Just loved the Music! Big Hug, my friend, the year IS Just starting. Keep celebrating. To all his "team", they know. Hard work. (RosalyQueen) (BigNYPress)