Aeroportos fazem piada e são acusados de conivencia com ameaças de tvs.

 Ameaças a embarques saídas do Brasil tiveram conivencia de aeroportos brasileiros, antes e durante o anúncio e auge do Covid. Propaganda da Unimed, de planos de saúde, a mesma que patrocina uma tv brasileira, foi vista no aeroporto de Confins, em um banner eletrônico principal. A mesma tv que fez as reportagens de ameaça e é apontada por grampos telefônicos a celulares da jornalista RosalyQueen, áudios de uma das casas onde ela esteve, enquanto esperava quarentena desordeiras visando coleta de multas sobre comércio e enriquecimento ilícito de políticos via exploração do medo por mídia, com "subidas" e "descidas" dos índices de "Covid" para superfaturar comerciantes dos essenciais a eles ligados. "Eles detonam a população e manipulam cidades mais pacatas com medo e ansiedade, gente que não questiona nada e nem se movimenta, depois disfarçam oferecendo "shows" e "esporte". As ameaças de coibir os movimentos da jornalista e influencias em redes sociais era, também, para oculta-la, forjar fama de pessoas ligadas a eles em jornais, enquanto difamavam e tentavam impedir embarques, ameaçando celebridades, atletas, e, depois, captando patrocínios. Apresentadores que usaram drones para seguir a movimentação dela e usar carros de polícia para tentar impedir saída dela por terra, foram os mesmos vistos na porta de hoteis Ibis, com quem governo assinou para hospedar jogadores em eliminatória de Copa, depois de ameaca-la e claramente ter acesso a directs dela. O Instagram também é responsável por essa intimidação e prejudicando carreira e propiciando que grupos de mídia atropelassem com fake news de Covid e minimizassem danos enormes, para depois de enviarem poder público para invadir hoteis, forçarem o recuo dela para uma casa antiga, e promover notícias falsas. Aí, eles iam lá, e tomavam patrocínio, geravam infos falsas de perfis, manipulavam pessoas e apareciam sorrindo.  Atrizes e tvs tiveram acesso a áudios da casa onde ela estava, assim como o presidente Joe Biden, bem como acesso a serviços de saúde e câmeras de shoppings. Tudo isso foi passado por advogados. Dias atrás, a música "Oceans", em tom de piada, foi tocada no aeroporto de Confins, de onde ela tentou embarcar - a palavra foi mencionada em um dos directs dela. A tv, o aeroporto, mídias e outros tiveram acesso a quebras de directs para tentar coibir ida dela a premiações e eventos internacionais. Hotéis foram coniventes, e a Accor vai ter que responder pelo caos, por funcionários que avisaram a carros de polícia da presença dela (Ibis Confins), (Ibis Afonso Pena) e repassaram imagens para a tal tv. Os itinerários da jornalista foram seguidos, e o áudio da casa foi disseminado para revistas americanas e tvs. Joe Biden apareceu fazendo piadas depois de uma explosão na Ucrânia, enquanto Queen estava num hospital da cidade onde nasceu, depois de crises de labirintite. "Alguém fez um repasse de que foi intoxicação por água, e isso figurou num panfleto da Cruz Vermelha internacional enviado para um dos endereços onde ela ficou, em nome de uma funcionária negra, a quem ela levou a um shopping, o mesmo onde foi cercada por falsos seguranças, após a denuncia de racismo", disse um repórter, amigo dela. "Tentaram cansa-la, intimida-la, fazer parar, até que ela se trancasse numa casa. Atletas ainda tentam fazer palhaçadas depois de vários danos que causaram, por guerrinha proprias. Estamos entrando na questão", disse Paulo E.G., advogado. "Já passou dos limites. Ela foi ameaçada no Galeão, no Rio, e ainda ajudou gente lá a ser repatriada. Gente fútil tenta queima-la, fazendo palhaçadas pelas redes sociais e abusando de um poder que não tem. Ex dela vazou as redes sociais. Discutam isso na cara. Mas o aeroporto e as matérias de abertura de malas para Lisboa e outros destinos, tvs ameaçando com poder público, vao ter que ser respondidas na presença de advogados", disse ele  (BigNYPress)