Vírus, trancamento, medos benéficos, estoque e mutações das festas. Covid in two parties: pajamas and open-house, next fear-meds-market.

 O Covid19 e suas danças mutantes exprimiu boa parte da ignorância pública frente a participar de um teatro de marionetes humanas. Desumano. Enquanto apresentadores e repórteres, em sua maioria, estavam mais preocupados em achar que uma troca de cores de roupas iria ter efeito picardilico psicológico, na ignorância de que, a quem queriam mirar, já havia desencanado da descarga elétrica e dispensou notícias de fábricas clandestinas, já em falência, na disputa de assento promovendo violência, quem se colocou como boneco manipulado pagou por medicamentos, excesso de comida, rebalde na saúde, e insegurança por amanhãs. Mas a economia midiática, que não tem muito a ver com bem-estar de humanos andantes, continuou tentando se financiar com invasões de emails, redes sociais, atravessando conversas, e fazendo paródia de ataques vários. Perdeu o foco? Bilateralmente. O Covid, mesmo com o chacoalhar de mortes, virou arma de distúrbios mundiais, rasga-capa de governos incompetentes e sarcásticos, figurativo de ganhos com hospitais ocos, vazios, com lockdowns lucrativos em multas altas de quem, apavorado, e achando ser medida pro-saude, pagou pelo enriquecimento alheio. Jooes-Bobos. Perderam o prato para a sobremesa do partidário de mídias que faziam negociatas com supermercados e drogarias, centros de compras para queimar quem batia de frente com o esquema "contamina-gasta-apavora-paga-multa-acovarda-fakenews", que queria afundamentos peremptoricos, para ganhar salmonicamente. As pessoas que começaram a desconfiar, tarde demais, do teatro do horror, pareceram sem reagir. O uso de celulares e entranhas de internet poderia ser serviço para quem queria reagir a destruição que veio agarrada ao Covid como anúncio tardio, passou a ser rastreados, e, aro, para se eximir de culpabilidade, mais manipulação de mídia. Ameacas, parcerias com empresas em calúnias e difamações, fingimento de pacotes de felicidade fajutos. Quem caiu e quem repetiu? Mais uma vez, o negócio de impor medo e horror, virou mercado sórdido, unido a ignorância e complacencias. E mentiras e instigado o engano, as vítimas do Covid se esbofeteavam a si próprios. Líderes internacionais expostos, e uma mídia que quis banalizar a violência e dar oferta, em ano eleitoral e de eventos esportivos mundiais, achando que 'ninguem viu, todo-mundo-obedeceu". Faturamento de farmácias e comércio alimentício em esquemas bateu palmas para quem, na vulnerabilidade da indústria da desinformação, ignorância, apropriação e despreparo de reação, se submete vez e vez outra aos mesmos esquemas. Líderes de organizações ditas pro-direitos humanos fazendo piada de habitantes em situação de medo e mais vulneráveis do que gente pintada de falso rosa em cadeiras erradas. Não tem experiência de vida. Mas de deboche ganancioso. Os imóveis da era "brinca-cor", "deboche de quem mostra o norte". Apelações mil. Brincadeiras em exposição enquanto notícias de suicídios, quebras, mortes disparadas, viraram só "cartaz de negativo". Encarar a realidade e sustentar em cargos promotores de uma vergonha mundial, os irresponsáveis de gravata, e tolerar que uma mídia controle aumentos e descidas falsas de Covid e de fábricas do medo para empurrar população aos Disparates de economia, votações, lideranças, e interesses de comércios, cria o precedente estapafúrdia - a população que se projetar socos nas costas, e fica a mercê de jogadas publicitárias de enfoque de gente que fatura a custa de imagem alheia e é conivente com violência, permite que gargantas profundas promovam pessoas e cargos que deveriam ter sido expulsos e julgados por confusões cada vez mais perigosas, que usem de doenças e promotores do Pânico como veios de faturamento, banalizando crimes, controlando empurros de personagens errados no poder, e imprensa conivente com ameaças, indústrias que faturam com banalização do crime, e dêem dinheiro a palcos do deboche. Distorcer a verdade com bullyings e incitar a população a reagir contrariamente ao que deveria fazer para colocar ditames no lugar, é uma ficha para catástrofes maiores e de maior capacidade de arrastão do que simples e rápidas reações de bater de frente com o erro, e mostrar que não se é possível ficar na posição estática de alvo errado de manipulacoes destrutivas, para que falsas imunizações ofereçam vacinas não garantidas para garantir espaço para recuperar economia do erro crasso de governos que assumiram poder para fazer encenação de título com gravatas erradas, e cultivar cepas de inícios de morcegos ou outros vetores, para servir de um mercado clandestino que se intenção para faturar com coligacoes, ameaças, usar do comércio com notícias falsas, e se divertir com perseguições e ululando besteirol em base de crime. Daí, se põe na tela da tv um "me tira do alvo", enquanto se se diverte fazendo pessoas de pecinhas de um prazer bizarro e criminoso, por diversão de efeito bumerangue. As mídias e as redes que abrem conversas e expõem pessoas, cercam itinerários, inventaram falsas barreiras estilo besteira-sanitaria, apropriacao de áudios ilegais, rastreamentos de telefones, e um sorrisinho "qual é o próximo CovidEbola-baterbola-com-populacao-ignorante, inflar-monetarizacoes, denegrir-carater, rir-de-mortandade, criar-falsos-hospitais-para-tratamento-de-ninguem, desviar-rio-para-praia-alheia, e ninguém pagar a conta de empresas destruídas, cães que latiram em casas alheias, promover peixe fedorento, invasão de funcionários de serviço público para empurrar piada de proprietários abandonados, forjar queimadas com imagens alheias, incentivar brincadeiras de derruba-muro, e ocio-alheio, querer reconduzir interesses com doenças, vacinas, cargos para chamar pessoas dignas de refugiados destrepados, sem design e roupa de saco, e outros de "loucos, na vigésima quinta emenda na 17a hora de edições terroristas... Cansou do mesmismos? Ainda não aprendeu a reagir? Carros novos de frotas importadas com dinheiro de Covid que governos gastaram e shoppings copiaram depois de tratar negros como dispensorios da humilhação (e eles continuaram comprando e financiando empresários que não se submetem a leis não aplicadas),  palhaços de um circo com coconut, oleozinhos, bananas e se a promessa de "imunização" de vacinações fazem parte do mesmo pacote de idiotices do Covid... Claro que a população preguiçosa a reagir em torno desses constantes erros depois não quer se submeter a preços altos, inflações a trotar de cavalos, e ficar a mercê de falsas promessas de alegria em shows sem imunização, jogos estranhos, e todo mundo grita e comemora quando uns mandam gritar e comemorar, enquanto lhes é favoravel, e big-companies que faturam com esse tipo de arruaça via combinações várias, também festejam, é só esperar o próximo vírus, a próxima montagem, os personagens que não são expulsos de poderes errados e dizer: "É assim mesmo". Não é. Imunize-se e reaja contra a ignorância. (RosalyQueen) (BigNYPress) (Foto Reprodução)