Erros sem Oferta. Nem descontos. Fear's and difamations era: no discounts.

 Discursos promovidos com marketings errados são capas para serem rasgadas. E daqueles com efeito mundial e cataclismico, mais ainda. Na era das incertezas, mercados mornos, falta de novidades, e um marasmo adormecente, doenças chegaram como uma proposta de pouso rápido, maculacao quase totalmente inteligente, absorvível por milhões. Bilhões. E qual o Bitcoin de favorecer ações em efeito cascata (não, cachoeira) senão uma das estratégias mais paralisantes no ser humano? O medo. O medo é o oposto da confiança. A tal da "Confidence". E aliada a ele, para estabelecer patamares errados de mercado, a capa da falsa alegria aliada a difamação. Minando adversários ou oponentes, e diminuindo suas defesas, fica fácil conseguir objetivos. De forma tacanha e bestialica. FEAR. VERSUS TRUST. FAITH. As alegações de que o Covid19 era para ter sido veículo de espalhar a intenção de controle pelo medo em 2015, se os muros de Berlin e da vergonha já caíram há décadas, alguém iria querer pisar no reverso. Em populações facilmente manipulaveis pelo medo, oferta, inserção por repetição, o sugestionamento, e por difamação de terceiros, e preguiça de reação própria, e fácil acomodação com palavreado midiático, se faz uma bolsa de ganhos com recursos artificiais, digamos, assim, renováveis. A ganância urge que qualquer novidade mundial, seja positiva ou negativa, vira oportunidade de ganho. E com o Covid, se mesmo o vírus alegado ter sido fabricado, o Batman nem viu o morcego como inimigo. Mas como Coringa. Cartada. Maquinacoes estilo empurrar medo e pânico em ações de grande impacto, em uma população aparentemente tranquila e despreparada para notícias temiveis e castrantes, são típicas das fábricas clandestinas do medo. A imprensa que se assenta para reproduzir notícias e querer controlar agendas diárias, digamos, só para aqueles das alavancas vulneraveis, tentou sugar o sangue do bat-covid como ponche. Com uvinhas. E suquinho de limão espremido. Não foi um avião batendo num edifício alto para fazer impacto. Foi uma febre. Dor de cabeça. Vomito. Mal estar. E a falta de oxigênio. Problemas pulmonares. E usos de máscaras vendáveis. Higienização por gel vendável de consumo rápido. Gente vulneravel a notícia e a quem tinha loja e fábrica de gel para vender. Efeito chuva ou Sol? Governos distribuíram cestas básicas. Para fingir sustentar algo de forma minoritária que lhes deu ganhos majoritários. Milhões em multas por "descumprir regras". De que? Cada uma pior que a outra. Mais sem função. Cadeira pega Covid? Repassa? Mas corrimão também. Eles não foram interditados? Não. Nem a fábrica de quem vendeu álcool para o governo distribuir. Daí as verbas nacionais correram para suprir o álcool. Mas e o sabonete de eliminação de bactérias? Parece que ele sumiu. Não era do interesse de propaganda da mídia. Quem vendeu tanta máscara? Todo mundo tinha que comprar. Quantas vezes se viu essa obrigação de mercados de comprarem coisas aparentemente inúteis ou substituíveis? 

O mercado do medo tentou paralisar bilhões de pessoas, mas os chefes ou autoridades de estado mal pararam para formular estratégias para que comércios funcionassem, em alternância, com medidas mais plausíveis de interferências na rotina. E os aviões faltaram, daqueles estilo Embraer, para situações emergenciais, daqueles caríssimos, que ficam nos pátios só enfeitando, enquanto estrangeiros eram jogados nós aeroportos do Rio de Janeiro, e nenhum líder de governo lembrou de enviar o que foi gasto do orçamento federal para mandar gente de volta depois que a data dos anúncios de Covid foram bem apropriadas dentro dos interesses de certas mídias. Crime contra a humanidade é fechar fronteiras e deixar pessoas de estrangeiramentos fora das cercanias devidas, com embate em empresas, Workplace, funcionalidades, deixar gente em aeroporto a mercê de contaminação, sem empresas para responderem pelos danos, e governos imóveis que fingiram não vir o acontecido, não fazerem absolutamente nada, enquanto pisavam para fotos de jornais. E tentando culpar segundos por militantes de vozes ocos ou propagandistica, e aplaudir reuniões com desnomes que fazem apologia ao crime, ao deboche, a beatialidade, e repetem discursos infames, tentando denegrir mulheres em razões rasteiras por algo tão ancião e velhaco e pobre quanto o machismo. Reuniões diplomáticas fantasmagoricas exaltando figuras que desabam em erros antologicos, pr títulos passados, sem função primordial, foi um dos piores erros do momento e do pós auge do Covid. Barreira "sanitária"? Quaquaqua! Drive-thru? E alguém o quack-entendeu? Não? Mas obedeceu? O que? O chefe de a nação internacional que passeia de Air Force One e quantos meses depois a mídia americana vai reconhecer que alguém apareceu num galpão a noite fazendo o que? No escuro da rua desertica, catando bolsas sem grife cheias de papeizinhos e cédulas eleitoreiras? Uoooooooo', olha o Rapa! Mas o hombre está lá! Voando de AF1. Passagem grátis! E oferece 50% de desconto para gente do poder feminino de fibra verdadeira? Uepa? Para o sinal e inverte o Rapa! Bem! O meliante é outro! Está vendo as gravatas rosa, a máscara rosa, as negrinhas vestidas de monkey, de pontinha, favelinha árida, pretim-pretinga, no sucumbirá da ONU? Gentiiiiii! Uepa!! Bem! É ONU! Tá tudo errado! Quem vai pisar no freio? Brecou? Ninguém? A África virou propaganda de...? Aí meu pai! Aí meus sais! O shampoo roxo ficou com quem? Com a falsa famosa que fez com tv ameaça de mulher defensora de direitos humanos com forçada de boca fechada por defesas demais? Rodou os cachos e sorriu errado, com ID alheio. A marca propagandeou o que? A fábrica da mentira, do falso negro-orgulho, a loira é branquela e gelada, e a terceira é a aplausivel com fama alheia, pagando mentira de propaganda? Estilo da turma monky-pot? Lembra daquela mídia sensacionalista que fez o caos aterrorizando milhares sobre o caso de Ebola? Um homem que pousou nós Estados Unidos e... O terror na cara cerrada sem toxina botulínica dos âncoras quis puxar navios e barquinhos para baixo. O que caiu de garrafa plástica para bóias de pânico de graça no mar, não foi brincadeira. Todo mundo com medo do Ebola. Até eu que estava em um hospital por outro detalhe. Cardapio balanceado, menu que não tinha bolinho nem sorvete. Mas era a diversão do lugar. Achei que estava com Ebola. A mesma empresa que mandou o vice daquele ex-presidente americano pedir a emenda de louco, para que ele não fosse capaz de concorrer de novo, caso a confusão que eles criaram, via midiática, para empresas e interneticos mundiais (Twitter) impedisse sua defesa, e eles instaurassem o que eles queriam. Cenas. Todo mundo se sentiu como com Ebola. Sentiu o que alguém mandou sentir. Sentiu o que alguém falou. Projetou. Insistiu com ações múltiplas. Repetições. Fez você acreditar. Comprar. Investir com ou contra. Combater. Sugestionamentos. Que funcionam bem em acomodados, não selecionáveis, e mentes repetitivas. Controles outros. As empresas e indústrias que faturaram com as notícias do Covid, tentam se desvencilhar de responsabilidades por lucros, investindo contra outros. Difamacoes, calúnias, ataques, enquanto seus partidários banalizam crime, fazendo apologia para faturar com lucro em cima de anular o erro e fazer parecer piada. Do Ebola ao circo feito em volta de Trump, para impedir recontagem de votos, classifica-lo como apelo de emenda de louco, a Biden circundar a Casa Esbranquiçada de força bruta para fazer com que parecesse que Trump fosse realmente perigoso, porque alguém o acusou assim, e fez com que milhares repetissem o Chorus, ou a Carol, ou a Caroline.... Entendeu? Vai servir champagne, leite ou água suja? Engoliu? Não? Vai pedir o Antrax? Ou outra mutação de Covid? Ou outro laboratório? Ou quem vai pedir a emenda? Quem vai cercar ou escurecer que casa? Quem é mesmo que não queria aparecer? Quem é que clamou pelo medo do Covid? Quem perdeu empresas e tempo pela inexperiência alheia, ou pela combinação governos+tvs+jornais e não vai pedir a conta? Quem vai cruzar os braços e esperar outra praga do Egito, para alguém chamar o refugo do refugiado da rodoviária, porque alguém defendeu alguma postura certa, um direito de entrada, de cadeira, que não chamou negro de bicho, que não copiou ID para distorcer com amiguinho bêbado, trebado, que discutiu ignorância cultural com deformação craniana de vulgo religião apática, enquanto servia pinga cara com comprimido entorpecente? Quem entorpeceu o que? Quem bebeu mais, devido aos estragos do Covid? Quem sofreu abates de comércios que não vai pedir as contas das multas cobradas por esquemáticos loucos e peguei és ignorantes? Quem foi difamado e teve redução capacitorio para que loucos se valessem de multas terceirizadas? E aí? Quem ficou fronteira afora, e viu funcionários de embaixadas sem resolver patavina enquanto tomavam capuccino em casa? Perdoar é a sinequanon de ignorância, ou cobrar a conta é mais economicamente fixavel? Mídia com ameaça e ganho do shampoo? Beleza é acobertar feias e promover emendas da 25? Quem fez o que? Fiscalizou o que? Os cavalos saíram do estábulo do celular preguiçoso e da ignorância preconceituosa? Refugiado foi quem foi atingido por notícia falsa que aumenta a conta de esquemas viruloricos? Que economia e poder de entidade é essa? Claro que o certo é o errado. Para mentes preguiçosas, auto-idolatras, que não saem do lugar, do celular, e protagonizar derrotas mas financiam o erro. Palavras que não são vazias mudam o curso da estória. E pragmatismos, efeitos tsunamis e burros, que promovem picadas de Batman e vazam trilhões para momentos mornos de gente regida por sistemas de promoção da ignorância. Cuba já foi. Venezuela. Mulher que não passa pano de chão, e paga tv com dinheiro alheio, porque a "estória triste de vida" ia render mais rápido que cadeira de faculdade.... É hora da pinga! Do Mike pedir a emenda. Do sistema culpar o midiático de terrorista para dizer "You are Fired!" pelos 7 pecados capitais, um deles a inveja, e fazer a cena para tv da roda de macumba ao redor da Casa Branca, que parece meio encardida, opaca, depois que as rosas morreram, a graça se foi, o ecumenismo deixou de se render com as mãos para cima, e a inteligência foi perseguida pela repetição fantasiosa da ignorância paga, ... So we must rose! Se algum tenta se safar de culpas outras, acusando fala de um errado do café com coxinha do assessorado político espalhando a estória de ucranianas fáceis, o que dizer de carros que perseguiram por 3 anos jornalista, que defendeu mais que direitos humanos, por disputas e acusações e intolerâncias religiosas, dizendo que depois de trabalhar ela não quer beber champagne, para estender a taça da mentira para ganhos esverdecidos e sucos do Valle... Kapou? Quem? Pega na mentira? O que será o próximo Covid que reflete como a ignorância atrasa, culpa, aniquila, calúnia, e quem são os falidos que querem faturar com notícia falsa, e repetem a desgraça.. . Thy Will be done? Will & Grace? Era um seriado. Duplas outras. Perfis reais que ninguém quer, as parentemente, mas todo mundo precisa.   (RosalyQueen) (BigNYPress) (AlmightyAgency) (Foto Reprodução)