Empresas apostam no deboche para aliados errados.

 Uber e 99, empresas de transporte que funciona via aplicativos, se deram ao vexame de protagonizar deboches a assédio e piadas sobre atletas e relacionados de imprensa, já que o esquema de faturamento de tvs, rádios, web brasileiras se juntaram em mentiras sobre o Covid19 para faturar com a doença e se manterem apoiadas por grupos políticos que exploraram a população com medo, gerando pânico e ansiedade, enquanto dados falsos promoviam multas milionárias em cima de carros tentando intimidar jornalista, como o que aconteceu com Queen. Durante 3 anos, carros, motos de poder público e a mando de prefeituras subiram em passeios, tentaram impedir embarques, cercaram empresas de viagens, que assinaram para promover reality shows e ofereceram propagandas a quem estava no meio ligado a ela. Apresentadores de todas as principais tvs geraram matérias falsas, e quem ordenou o começo dos Cercos, por prazer, foi delatada ao ministério público e advogados, assim como a Globo, que manipulou notícias sobre aberturas de malas em aeroportos, Cujas propagandas de rede de planos de saúde, que é coligada a tv, estão estampadas. Obras começaram a ser realizadas e ninguém sabe o por que, se não há voos normais e a malha aérea está defasada. "Usam o perfil de alguém, postagens, promovem deboches e cansaço, queimas de imagem, e aí, tentam fazer aquele jogo de confusão para assinar contratos. Mas apologia ao crime é crime. Fajutagens de Brasil, mais dinheiro vazado para obras de aeroporto, enquanto vão ter que responder pelo mando de Cercos e multas durante as FakeNews sobre Covid que quebraram empresas e engordaram bolsos políticos", disse um repórter, que não quis se identificar. (BigNYPress)