Difamação, banditismo, incapacidade e indústrias erradas. Da seca ao negro a água a catástrofe mundial. Paleolítica.

Décadas passam mais rápido que se imagina. E quando pessoas são caladas ou os amorfos tentam se impor, e adoecem revariantes do marasmo, a tentativa de fazer que o domínio seja de loucuras vide banditismo impostas da maneira errada, quer fazer mesa da cópia e estrago, difamação e calúnia, um tik tremente do toque errado, para tocar a dancinha erma da banalização do fraco. Fraquejo. Errou o rumo. E vide o que virou um vírus, um sacudir de notícias e edições panacelicas, apocalípticas, sendo que a trombeta final não tocou. Mas as tacas começaram a ser derramadas, sem que ninguém bebesse o vinho. Apocalipse now. Já estava dando vários prenuncios, mas no meio do calar do Covid e a fábrica de medo que abriu o maquinário de fomentar a manipulação com as técnicas do passado, tipo criar ansiedade para impulsionar vendas de alimentos e remédios, cortes de hábitos para que comerciantes de setores virassem os básicos, segundo o que alguém falou, e não mesurou, faturassem de maneira escancarada se valendo do estender do Pânico como combustível errado, por que alguém iria esquecer de Berlin? Hola! Ola'? 

A necessidade de pessoas de se focarem em tendências ou medos, como subterfúgios, necessidade de exposição, aparição, e mirar algo numa rotina desnorteada, causou um dos piores incendiários da ignorância. E o apropriar de ideias e identidades alheias para se figurar como replicantes e debochantes para fingirem dominar sobre falas de gente que substitui as cordas vocais dos mudos, o descambou em favor do crime como banalização do em-si. Com a rapidez da internet, tanto denúncias em relação aos abusos e favorecimentos dos anunciantes do Covid como funil de interesses e lucros, puderam ser espelhadas de maneira mais rápida mas que uma grande mídia quis chamar ignorantemente de "fake news", porque os únicos "real" eram "realities" falsos, embestalhados, burros, falidos e errados, reflexo das vacas magras que ainda tentavam se fazer parecer saudáveis a custa de hormônios plásticos, comendo lavagem, como as mancadas de grandes nomes fizeram o esborrachar da incapacidade de se manterem como guias de qualquer comando entitulado. A quantidade de chamadas de coletivas de imprensa para intensificar o medo e tentar lidar com o vírus que era do morcego e atingiu alvos humanos, era agigantada, mas as soluções, intimas. Enquanto muitos sabiam do movimentar repetitivo das indústrias dos fakies querendo faturar com qualquer nova notícia e nova "tendência", outros tantos milhões se submeteram a um gps confuso e errado. E permitiram falir empresas e acreditar num falso escudo do medo para se implodirem e desacelerarem, enquanto uma turma folgada demais se valia de deboches a bordo de governos e estampas com pagamentos outros em capas de revistas, que queriam qualquer caniço pagante para figurar o falso com escutas ilegais, adoecidos pela emergência do... Nada. De um figuratismo errado. O outro vírus estava lá, se espalhando rápido. Gente desnorteada viu outra tendência para variar o ócio - a ignorância atingida pelo banditismo doente que prolifera calúnias e quer faturar nós adds com identidade errada. E acha graça. A banalização do crime virou escudo para promoção de atrizes, apresentadores, seriados, porque alguém virou o assessor de se apropriar dos atos alheios como repasso do besteirol diminutivo. E repetitivo. As tvs que encobriram lideranças políticas estabelecidas em países desnorteados e que se utilizaram de crime para favorecerem terceiros espalharam tendências como doenças e vírus em sugestões de manipulacoes mentais - egos inflados querendo a cereja da torta que não foram eles que plantaram e cozinharam no açúcar e marrasquino. Fica fácil. Ataca um, e usa a rede social. Ganha em cima estilo replicante. Ver os não essenciais se tornarem essenciais promoveu uma série de efeitos em cascata: não foi só estilo desespero-mandinga-de-cachoeira. Ou marítima. Para criar confusão, sugestão errada, maremoto. "Em vez de acertar o GPS e mudar o curso, o estado de inércia promove a exploração da ignorância e repetição de abusos de imprensa promovendo crime e banalização do mesmo como arma do desgaste. Funis de toxicidades", disse Carlo Rocha, economista. E a promoção dos veios de piedade para lucros como donativos, estilo exploração da Ucrânia, as estapafúrdias desconexas de gente sem norte. De repente, uma rede social estimula o explorar do erro, e tenta bloquear vídeos de ucranianos sendo treinados para gritar em edições de tvs. Fake? Não. Real  Tão real que recebeu um bloqueio imediato de regência das redes  Não queriam que o circo de horrores pietarista fosse desmantelado. Aí, artistas começam a doar rapidamente incentivados pela nova tendência. Estilo "instituto da luz". Mas as trevas são tão densas, tão escuras, que não se consegue abafar os trovões. Que prenunciam tempestades e seu arrasto. O enfeite de jóias e os tratamentos de Beaute não conseguem mais disfarçar o plástico. O erro foi o ego. Explodiu. Escorregou. E a casca de banana do tombo de lideranças, nomes, foram as redes sociais. O vírus do Vale do Silício. Mina ou metal. A plástica, o silicone, a pose, petrificaram. O bizarro quis parecer estético, tomar água de coco. Mas o cheiro era outro. Carne podre. Abutre. E não, churrasco. Para disfarçar a conivencia com o crime de mídia que quis copiar IDs e tendências para espalhar Difamacoes e calúnias, incentivar ações e apropriações de espaços, e impedir remediacoes via intimidações com poder público, que virou a ridicularidade dos trâmites de paeudo-poderes, se fizeram armas protetivas, promotoras de confusão e ganhos. Marcha-re. Atrizes começaram a faturar incentivando crime. Se fomenta perseguições e sequestros, e depois se faz piada disso. E se veicula na tela para vendagem. Aparece a Ucrânia, e um repórter sacode a credencial para mostrar que ele está ali - na epítome da tendência do momento. E ninguém falou com ele. Mas ele achou que sim. Uma mídia que se auto destruiu e se chafurdou tanto no engano, bombeou tanto um ego extraviado, que achou que colocar pessoas de liderança sob mira de bandidos com o espalhar de cozidos de bacalhau, premiações milionárias de abestalhados inflando bocas com ácidos e chovendo erro apontando arma e assinando com marca esportiva, oferecendo cerveja depois de motos policiais subirem em passeios, porque ficou divertido faturar com difamação, porque a roleta não premia mais nada, Senao ternos pobres e carcaças vazias, fez com que fabricações de vírus fossem veiculadas como a maior propriedade da aceitação da ignorância e falta de reação de bilhões no mundo inteiro, que aplaudem a corrosão de contas, inflação galopante, compras com dinheiro alheia, capas imbecis pagas por gentinha minoritária, mais que implantadas e transplantadas fazendo do anti-eco, símbolo de plastificação do vazio. Muito vento? Espirrou? 

Por que, num.mundo desnorteado, vilas do bangue-bangue, terras de sem lei ainda promovem apagões como instituto da luz, modelos de grades como símbolo de uma elegância bananistica, bolas de futebol em lobbies de hotéis que desabam o descaldo do deboche e promovem invasões, tentativas de sequestro por abuso de poder público, e ainda fingem estampar negros nas portas dos elevadores como propaganda banalizante? Negro-quem? ALL Safe? Todo mundo em Pânico!! Pagou estadia, saiu correndo, ameaçados pelo gerente, pelo café com copo eco, pela empregada que vomita baixarias na limpeza com álcool. Entendeu? Não? Para que se quer Covid? Para vender álcool, desviar dinheiro para cesta básica, fazer empresários parecerem mendigos, estipular a difamação como ganho que não teve, promover figuras a estamparias falsas de refugiados, fazer estilistas de uma Carolina Herrera vestir negras com vestidos que parecem evocar galinhas, enquanto se infla e se acha respaldado pela etiqueta de uma senhora nobre, que viu representante fazendo cachorro latir em quintal errado. Foi o vírus? A quarentena? A subida deslateral? Efeito colateral? Cores erradas? 

Aí algum politista tenta se esvair de outras culpabilidade inúmeras culpando um agregado e espalhando frases de acusação as facilidades ucranianas fingindo respeitar mulheres depois que se aliou a mídias para espalhar inúmeros contratempos, porque viu que a coisa podia sujar para seu lado. Gente que se autocalibroubtanto, de um poder que nunca teve, que achou que carrozinhos de Playmobil iriam se fingir de tresloucados e cercar saídas de cidades, aeroportos, fazer conivencias com hotéis do deboche, que estampa negro e se diz seguro, e espanta hóspede, prolifera ameaças, e acha que emendar piada eco é o suprassumo. Porque alguém fez, colocou na tv, e quis ganhar dinheiro fingindo apoio enquanto dá uma de bandido e se acha o dominador. Sendo alvo de desprezo cabal. Achou? Não. Perderam o GPS. Daí, o vírus virou arma de ameaça em tvs de gente falida, tentativa do escudo de ganho, nomes descambaram fazendo apologia ao crime, fingindo aplaudir negros, chamando estrangeiros e diplomados de refugiados, cristonisticos de alienados, porque na indústria da manipulação da ignorância, do uso do deboche e difamação, e ainda querendo faturar com cabo telefônico sem óculos, figuras abestalhadas querendo ganhar troco com telefonia alheia, depois de flagrada a violência para tentativa de manutenção de patrocínios, o vírus virou fábrica para promoção de vacinas, controle do Pânico, que quis se divertir em bebida com mídia bandida, vazia do que não consegue mais fabricar, incapaz de calcular o que profissionais da lei ainda podem respaldar, vitimização de estandartes muito maiores do que nomes de casas e plastificações de malas, adolescentes que não tem outro ticket de refeição e se embrenham na noticia-crime como estamos errada, institutos de desvios que transformam jóias em bijouterias e chaveiros da lavação das grades da latrina e roupa "fashion-laranja", sucos do medo errado, sugestões mentais para desfazer as Caras da estupidez, e se a Ucrânia virou outra tendência de tentativa de pieguices para desvios de atenções, e doações de gente desnorteada, fabriquem outro vírus, promovam mais pseudo-noticias, quebrem empresas, promovam calúnias para queimar fontes que consertam GPS. Ninguém quer a verdade. O "essencial" é promover o crime, a quebra, explorar a visão errada, matar passarinho e fazer notícia com logo de ameaça em Amazonices, e fazer promoção de sacola de comida do eco. O "eco" deveria ser outro. O ódio a fama, ou ao re-rumo, virou alvo de propaganda com ID errada, porque o erro é o pagamento com efeito bumerangue. Paga-se pelo desfalque e exploração de notícias para promover gangues, que se estampam com forragens erradas. E de repente ninguém morreu de doença, ninguém viu a quebra, o caos, os desvios para hospitais que ficaram vazios, as motos que subiram em passeios de restaurantes, as ameaças, os sobrevoos a igrejas pelo ódio irracional e anti-consertos, mas se aplaudiu o doente morto, a oferenda na cachoeira, a Vera que não viu verão, o telefone vazado, o impedimento de consulados, a esbordoa de gente que quer ser escrava do medo, da miséria mental, da ignorância, da incapacidade de reação, do engano do GPS, do celular e do drone, a implementação do desgaste, o bacalhau que quer vender como bolinho com pólvora e merda dentro. E ainda quer faturar com banner de filme, culpar alguém, e comemorar os ganhos de outros donativos de lâmpadas. De casas que deveriam estar escuras, pagando com pano de chão, e trabalho comunitário, café com bananas, e sandálias da humildade, que ainda quer que seja da foto com cactus, pseudo água cocar isotonica, plasticidade criminosa, acobertamento com deboche como capa, e chave do emblema novo do que a do armário do lava-latrina e do lobby do advogado. Mundo anti-moderno. De gente que quer atacar para se apropriar da identidade, da propaganda, usando de um título figurativo vazio, e fazer o cachorro fedorento latir para alguém, enquanto bebe o mijo por erro do cristal de copo na mesa errada da sala. A camiseta é de qual cor? A do espelho da ignorância, da beatialidade vazia. Só sobrou o troca-troca. Eles ficaram para trás. O velocímetro está quebrado. Mas com tanta fake news, ninguém avisou. (RosalyQueen) (BigNYPress)(AlmightyAgency)