Alvos errados: Oscar penaliza Will Smith, mas promove intolerâncias e críticas xenofobistas. Which dogs, which porks, which speach, house and Will.

 O tapa que Will Smith deu em Chris Rock durante a cerimônia do Oscar chacoalhou o servir morno do festejo do cinema, que se alocou em mesmices por anos. Desfiles de vestidos no tapete vermelho, que foi pink, ternos e jackets quase dos perfectos que agora alguém ditou que vem sem camisa. Um moderno-estilo-canastrao. Estilo malandro. Não colou. Mas vários aderiram. Era tudo pela foto. A do tapa de Will teve um delay: claro, ninguém esperava a reação. Ficou a imagem do "after": o escape de Chris Rock, depois de tentar ser engraçado, sem ninguém rir da "piada". O stress de Hollywood tem muitos reflexos. Nem todos loiros. Embora várias quiseram imprimir um loiro-deboche-veicular-pseudo-importancia, ou um blonde-suporte. O que sobrou em Jada-Pinkett e Will Smith faltou em Chris Rock. Respeito próprio e elegância. E as línguas carcumeras, carcofagas, iriam dizer: "que diabo foi aquilo? Demônio! Ele gosta da mulher dele? Que coisa remota! Patética! Ele levou o prêmio? Bem, bloqueia o cara! Não deixe a fórmula funcionar! Senão ...". Aí veio o tapa. Para os fominhas odiosos, um must. Must-have. Alguém poderia dizer, escancarado: "tinha que ter um barraco!" "Ferveu o frio". É? Jada diminuiu nos cabelos mas não perdeu a pose. Nariz levantado, pele perfeita, um vestido exuberante. Bem verde. Fora dos ecos desviados. Verde-ela. Will pos o amarelo no banner do perfil: perfilou. Jogou água nos incêndios alheios. Dos Sem-Floresta. 

Aí, cheio do fumegar errado, dos desbaldes, desmanches de caráteres, de perfis, das voduzinhas estilo leite gordo-ou-zero-lac azedo, macarrão noodles esbranquiçado, aguinhas de pocilgas sujas, peiticos pululantes em vestidinhos feinhos em laçarotes infantis, virou humano. Ele esqueceu da verve plástica. Sorriso do clareamento dentistico. Lâminas esbranquicantes. Não, não tinha algum Ricardao. Era só o romance-ele. E Jada. Aí, a turma dos casos e ocasos de Vegas, de nem tudo que acontece em Vegas, fica em Vevegas, estilo senhor-oh-ceus-dos-aneis, rosa+noite culposo, bananas e coconuts, aguinhas pseudo natureba, mente medíocre, olhou para o lado, e chocou! "Duzentos e vinte de Power, energia, mermão? Aqui não!", "Aqui só iceberg verdadeiro, fábrica de gelo que cospe tarimbos e fogo na concorrência, e plástico. Plástica. Cabelo. Petcho. Perdida mente. Negociata. Ucrânia sem África. Só balela. Humano aqui não, bem. Outra fábrica!" E aí, alguém se esqueceu do menu do jantar de macarrão ao sugo-de-cascavel, do menu impróprio, do sorbet nada gourmet, e falou que a fotógrafa da BigApple não iria servir Strudel. Trim! "Quem? Escutou o que? Aonde? Abacaxi de escuta ilegal? Quem? Shiiiii. Vamo ouvir, Bro! Its ALL Right! Its ALL Right! Fancy way. Nobody knows It better". Aí, erraram na sobremesa, no vestido, eliminaram o prato principal, e quiseram bater palma para chinês, holandês, inglês, se dizendo inclusivos, mas negociaram a Strudel e disseram que o exclusivo era congelar sanguíneos, e pediram os documentos de certificação do Bagel. "Bro, queimou demais. Escureceu o Instituto dos holofotes, luz de onde, e o pior, tu ainda ganhou. E tu não é o Africa-banana, Fricaninho seca-de-alface. Empurrado de gravatinha rosa mediocre-mor. Laçador de coiote. E tu ainda gosta de mulher, cara, e não despreza. Caramba! Cara! Tu és o simbo do erro. Do contraditório. Aprendeu não, muleque do abacaxi? Pega tua turma e vai comemorar no mercadinho da próxima vez. Se te deixarem entrar". "Aproveita o ar. Enquanto isso, a porquinha promocional vai fingir que é sinequanon no menu, o must-have, e o toucinho vai querer tirar o lettuce do cardápio. Ela nem serve salada. Nem com fibra nem com alfavaca. Talvez vista roupa de vaca. E não sabe limpar bem o camarão. O rockitular, que se acha engraçado, vai fingir elegância, e sem alimentar o cérebro para a próxima edição, onde deveria ser barrado, com algo mais que inutilidade, vai aparecer de cabelo Black Power para fingir alguma tendência. Estilo elevador e copo eco. A espanica vai servir santa ceia com vestido de grife segurando cachorro em editorial de revista. Vai que a grife de Beaute prefira outra figura. Ela finge dar olé, ser estrangeira limitrofe. Mas dá coice se alguém aparece na área, e tenta ajudar grife que chama águia de vaqueira. Mas é visão. Sem óculos bom. Tortas de mercado. Ruim. Aí, pediram a entrada e fizeram a roleta "sair do ar".   Vegas? Mas a verve de aparência pig-matica, que fala de anti-radicais-livres mas não de células expandidas, falta de academia, cardápio natural, vai estar grunhindo com os peiticos na entrada. Acenando para os fotógrafos. A pele roçada e ensebada parecendo tratada.. Mas tu, dos nervos, foi humano demais. A piada degradante está certa. Não seja maricas. Ao sair, tua mulher vai ser penalizada na loja, alguém vai lembrar do fato e chamar ela de coitada, diminuir seu tarimbo, ela vai ser convidada para campanhas de doacoes para casas de 'luz', aí só no deboche da unção e pendura-cruz. Meu Bro, tu quebrou o status quo, e ninguém quer saber disso. Todo mundo quer o estupido, ovacionar o vulgar, as ocas selvagens a bordo de muita pinga, fomentar a indústria de medicamentos, e o que se gosta, é a do Caucario, cardápio do sebo, toucinho, bacon curtido, mas para defesa e essa coisa aí que você sentiu que é desaprovavel, complicada, humana demais, e anti-plastico demais, isso é retrógrado. Não é tendência de mídia. Teu talento vai ser abafado por lugares que promovem ceias pobres e cataclismicas, mulherezinhas defendendo fala torta e propaganda de cosmético, cachorros uivando em refúgios errados. Melhor tu ficar em casa. Guarda o talento. Não te exponhas. Ninguém quer. Aí alguém vai ouvir o teu áudio e querer vender tua falsa imagem. Para outro pegar teu lugar. Ainda mais depois de um Oscar. Tempo, não. Audivel é só para inventar uma capa de 'crimes a humanidade', pedir donativos para a guerra, cobrir quem facilitou o improve de remédios, fórmulas, e vão te chamar de eremita, tentar empurrar para refúgios de imagens para ganhos de outros. As vezes você pode aparecer de gravatinha rosa, fingir ação na África, que pede reação piegas, para incapacidade de cargos, e de responder por erros. Reage não. É melhor se plastificar e calar outros ecos. Cálice russo. Fazer o que? É a indústria das inversões. Eles te ameaçam, te chamam do reprobo, e claro que todo mundo vai concordar com o 'grotesco', porque neguin em fila da confusão para pegar propaganda assim tá cheio. Pula. Alguém escuta o áudio do outro, estraga o menu, leva com isso, e paga o report. Chama o assessor. Espalha diminutivos para mercados outros. E daí?" Is something as "Thy Will be done"? Que casas são essas? Depende das tendências que alguém empurrar para os aplausos. Quem reportar insanos e clamar por crimes vulneráveis, Difamacoes com babados de cuspe, semana santa com anti-proteina. Fábricas das burrices estipuladas. Se era o titulo "Assim Caminha a Humanidade", hora do reverso. Intoxicaram o produto, o conteúdo, e mudaram o rótulo. (RosalyQueen) (BigNYPress) Copyright