Propaganda via perseguição e sequestro - Tvs apelam no Brasil

 A situação já havia extrapolado, e muito, mas apresentadores brasileiros apareceram sorrindo e se divertindo com perseguições relatadas e tentativas de sequestro a jornalista RosalyQueen, no Brasil. Como não foram expostos, a situação perfurou por 3 anos, até uma tentativa em frente a um shopping de decoração na capital Belo horizonte. Depois da exposição de cunho racista em shopping, órgãos americanos comecatam a receber informações da movimentação da jornalista por imagens de câmeras internas do local. Seguranças passaram a segui-la pelo shopping que envolveu deboches de modelo, em loja, com referências a Queen, na tentativa de empurrar deboches para contagiar negativamente editoriais de revistas e marcas, para que ela segurasse lugar. Apresentador de uma rede local apareceu rindo, entrevistando policial com máscara rosa. O assunto foi parar em delegada, que foi acionada por amigos da jornalista, que estava no Brasil. Semana passada, um homem trajando roupas com tarimbo de marca esportiva, seguiu os dados móveis do celular da jornalista e entrou numa loja de conveniências, onde ela fazia compras. A mochila com nome de pais estrangeiro, era para mostrar que tinham ouvido a ligação dela, via número estrangeiro, para uma amiga europeia. Queen passou as fotos para amigos, que repassaram para a delegada. Ao esperar um exame de laboratório, ela percebeu pela tv que um apresentador que a havia ameaçado ano passado, ainda estava a frente de telejornal. "Ela não assiste tv. Ele fazia piadas aí ver imagens dela via drones em um local de BH", disse Carla M, amiga dela. "Depois entendeu por que tantos carros de poder público ao redor. Apresentadoras queriam garantir patrocínios de marcas como do grupo CocaCola, para se sustentar, e produtos Green, via assusta-la, com perseguições de carros de polícia, em conivencia com políticos do Rio de Janeiro e BH, para queimar a fama dela, e retira+lá do caminho. Eram milicianos. A rede  perdeu completamente a nocao, e revistas já estavam reproduzindo várias piadas desclassificativas para tirar dela qualquer credibilidade", afirmou aamiga. "Queriam que ela ficasse com medo, parasse de sair, e se afastasse de cachês e patrocínios. Duas apresentadoras matinais fazem as porcarias de deboches e de usarem posts dela há cerca de 6 anos. Ela denunciou no dia 10 de junho do ano passado, na tentativa de carros que cortaram uma avenida de grande movimento em Belo Horizonte, porque a rede de tv é ligada a políticos brasileiros, gente de esquerda. Eleições foram protegidas, e supermercados e afins percebiam a presença dela no local e chamavam carros de polícia. Um deles tocou a sirene na porta de um hospital, quando ela começou a discutir com um apresentador da Globo via Instagram, e com dirigente da ONU, que fez piada de brasileiro como se fossem pedintes ou refugiados. A coisa ferveu e o embaixador da Ucrânia fez ameaças repetindo a palavra "hospital". Supermercados na cidade 'protegiam' estupidamente as entradas com carros de vigilância de trânsito da cidade, e carros e motos de polícia. Os políticos e os gerentes enlouqueceram", disse outra amiga de Queen, "para proteger esquemas de superbendas durante as quarentenas, com índices duvidosos de Covid, para a população ficar com medo, entrar em crises de ansiedade, e comprar além do devido. Antes de eleições, havia carros de polícia nas portas, funcionários fizeram várias piadas baixas, repetindo o que tvs estavam veiculando", disse ela. Repórteres e funcionários de prefeitura começaram a segui-las por bairros, para ver onde ela entrava, e fazer comentários baixos ou difama-la", completou. "Jogaram todo tipo de difamação e calúnia para que se espalhasse pelo comércio e a queimassem em público, e chegaram a espalhar em lojas", disse ela. "O shopping da rede denunciada por exposição racista, voltou a fazer piadas com cachorros, onças que foram colocadas na porta de hotel, onde passavam carros de polícia para tentar assusta-la. Usaram piadas no comércio - foi ela que forçou a reabertura da cidade e de igrejas evangélicas, que foram fechadas por ódio da tv. As perseguições começaram no Leblon, Rio, sem que ela entendesse o por que. A apresentadora foi denunciada, porque passaram a rastrear o aplicativo dela, 99, de carro, e as lojas Americanas disparou piadas de produtos que ela comprava. Shoppings foram denunciados, e ela foi cercada por carros de polícia ao entrar em dois shoppings da rede Multiplan. Ambulâncias da Unimed passaram a piscar as luzes em ameaça - a Unimed patrocina a tal tv", afirmou ela. "A cara de pau da tal apresentadora, foi que ela apareceu fazendo propaganda do suco Valle, que tem estampa do Instagram de Queen, e a jornalista entendeu o ódio e a tal disputa de poder. Uma mulher velha, querendo aparecer, e parece que o namorado está a frente de órgão brasileiro que controla telefonia, por isso, os números de celulares de Queen foram vazados. Ela foi surpreendida por carros de polícia quando ligava para algum local, como para laboratórios para teste de Covid, amiga e loja", "Eles se divertiam fazendo piada em telejornais. Foi clara a intenção da apresentadora, que surtou. A outra parecia querer comemorar falhas de relacionamento, empurrou piadas racistas, como outros de sábado. Ao abrir um encarte de jornal do grupo, que publicou várias ameaças nas entrelinhas, enquanto patrocinavam gente ligada a eles, entendeu que tentaram sequestra-la por ódio de fama, e queriam se sentir no 'poder de controle' falido, já que tem dividas na casa dos 14 bilhões de reais. Ridículo foi ver apresentadores bancando uma idiotice adolescente, tentando ameaca-la ao vivo, e um repórter desconhecido mostrando crachá na Ucrânia. Como é que eles credenciam pessoas que partem para ameaças e atitudes criminosas para "aparecer" e faturar patrocínios, e permitem a entrada em outros países, isso é que não dá para entender. Nem a atitude de políticos envolvendo poder público para proteger ações dispares de autuar e fechar locais durante as quarentenas para emboladas milhões em multas, quebrar o comércio, e depois, repórteres ficam fazendo cara, chamando reportagens de 'espancamento de bebês" e mostrando logos de forca pública. Nem coberturas de internacionais, nem de qualquer outra área pode permitir que repórteres que representem perigo e ameaça a integridade física entrem em determinados lugares. Isso é inaceitável, assim como a rede que promove ódio e sectarismo há anos, usou índices mentirosos para fechar igrejas evangélicas, e, de repente, parece que não há vírus. Partiram para faturar de outras maneiras", disse ela. "Eles tem que ser processados e pagar pelos danos morais, e os coniventes com as ameaças  e difamações e tentativas de humilhações, pagar pelos danos,", disse a amiga da repórter. "No Rio, motoqueiros e vans de polícia a cercavam nas praias, shoppings, e portas de hotéis, como se ela fosse alguém perigosa ou algo assim. Turma podre. O ódio era da fama via internet, e quem a difamou junto com a tv, levou milhões em cima, e ainda correu para se projetar em semanas de moda e propagandas copiando o seu perfil. Todos foram gravados, fotografados, e as ações foram entregues para advogados", remeteu ela. "Tentaram criar sensações de medo e empurravam piadas em comerciais. Queriam quwuma-la até que ela desistisse, aí, manipulavam assinatura de contratos de pessoas em cima do que ela fazia, ou do local onde ela estava", disse uma de suas amigas. "Pessoas viram ela gritando do lado de fora de hotéis, de laboratórios invadidos pelo bandido do político de uma das cidades. O telefone estava grampeado. Ninguém fez nada. Ainda a trataram mal depois que ela voltou a alguns dos lugares, e impediram a entrada em um dos hotéis em que ela costumava ficar. As perseguições a hotéis, shoppings e aeroportos começaram em 2019. Tentaram várias vezes impedir a saída dela da cidade e do país", resumiu ela. "Isso tem que ser denunciado, matérias em aeroportos em ameaças, de malas sendo abertas, quadrilhas que atuariam, isso tudo é para tentar assustar, porque viram o nome dela crescendo fora do país. Gente podre, mesquinha, nojenta e bandida", disse. "Esses apresentadores tem que ser denunciados, e o assédio moral ter resposta nas empresas que o praticaram com feedback financeiro. É preciso haver uma ação mais enérgica e exemplar". Queen havia se afastado de algumas atividades mas voltou a filmar e a fotografar com sua agência. "País que se desaba sozinho com gente criminosa nas redes, querendo minimizar atos de bandidagem por pura inveja, tentativa de tomar o lugar, denegrir e ganhar em cima. A gente montou uma equipe disciplinar para fazê-los ser julgados pelos seus atos", concluiu ela. (Luiza Santos - BigNYPress) (Foto Reprodução)