A ONU já teve representantes do tipo transparentes, involutivos, pacatos demais, sem traços marcantes e menos polivalentes do que se esperava. Mas aos 72 anos, Antônio Guterres, atual secretário geral, aparentemente pacífico, desabou feio no Instagram, e em reunião transmitida ao vivo por tvs, para falar da guerra na Ucrânia. Fotos de refugiados e crianças sendo exploradas por repórteres, fotógrafos e cinegrafistas como abilolados sofredores de um aparente circo do horror, entre lenços verdes e cachecóis pink, provou o quanto guerras de psiques e egos são mais explosivas e maléficas ou tanto quanto o que encobre as verdadeiras razões da entrada de Putin no país. A ONU recebe 22% de sua renda dos Estados Unidos. Se há laboratórios produtores de material para ataques biológicos na Ucrânia, gerido (s) pelo filho de Biden, e se parte de se encobrir as direções dos ataques e proteger interesses americanos direcionou a mídia do país em defesa de interesses próprios e de faturamentos contra governos, vozes outras, e o empenho de se lançar mão da estúpida arma de xenofobismo via localização de GPS, todo mundo foi cobaia de doença via vírus em reproduções assistidas e faturamentos em parcerias com vacinas obrigatórias. Querer desqualificar mulher jornalista porque foi além da concordância geral superficial, quem cortou a água da praia e sugeriu região árida ficou no deserto do engano. Caiu, de uma só vez. E ainda publicou fotos de negros fazendo piadas sobre miséria africana em panos coloridos, carregando baldes, e se achou que minimalismos externos e saracutaias de falas inertes tem poder de desqualificar alguém baseada em algo mais que um drone e repetições ocas, ledo engano. Xenofobismos, deboches a negros, brasilocas, e pensou que rede social não enganava fotográficamente. A implosão do propósito da ONU nem o no da gravata ia enganar. Não adianta repetir discursos afogados em parcimônias de defesa recebendo verba de poderia americano e sendo o Covid um mercado trilionario. Emperrou a máquina e a máscara caiu. Difícil tentar explicar tamanha vergonha da ONU. Se o Covid é lucrativo, alguém tem que farsear a situação. Guerra não se justifica, mas se os ataques tem alvo de laboratoriedade, com latidos de pastores alemães na porta. Late, espirra, tosse e ouve e filma. BladeRunner. (BigNYPress) (foto Reprodução)