Daquelas de se mimar com máquinas de espresso e capuccino em casa ou no hotel, depois de um recovery merecido pos-susto de hospital, alimentação desregrada, e bolinhas demais no suco, o café, que não pode faltar, bateu palmas para a edição Black Forest, da Nespresso. Não é add-pop. A versão incorpada, no toque certo, recebeu o "viva!". Faltou só a vista para o mar. A minha máquina de espresso, dentre as preferidas, foi a razão do retorno (sim, errado e demorado) do Rio para buscar a poderosa-design, que custei a encontrar. Com cápsulas diferentes, tive que adquirir outra, da marca NeNes acima, para degustar a edição de caixinha verde e vitrine de passarinhos em verde e vermelho. Valeu cada xícara, de forma meio egoísta, mas, agora, consertando a alimentação e transportando a maquineta para o estúdio e local novo, a apreciação, mais choque, nos lugares em que estou acostumada, com o circular do metier-mode e afins, compartilhar o deguste vai ser também para jantares espichado a noite com pessoas top. (RosalyQueen) (BigNYPress) (Foto Reprodução)