Na contramão: Jimmy Kimmel, apresentador americano, tenta congelar imagem de jornalista em vídeos com celebs. Intenção era xenofobismo e abocanhar propagandas.


Que ele já passou, e muito, dos limites, isso é claro. Mas o apresentador Jimmy Kimmel, um dos mais conhecidos da tv americana, investiu pesado em tentar distorcer a imagem da jornalista e fotógrafa de moda e celebridades internacionais Rosaly Queen, e o intento é claro, além de ignorância, preconceito, base de "avaliação" via xenofobismo, e o trabalho de destruição de imagem pro-marketing próprio. A sugestão de ridicularizacoes em intolerâncias religiosas caiu num pacote vazio: Kimmel queria denegrir a imagem de Queen para desviar interesses de propaganda. O nome da jornalista brasileira tomou impulso nós EUA por apoio a candidatura de Trump a reeleição, a discussão das falhas no sistema eleitoral americano, Alem da defesa de direito da família do negro George Floyd, que foi sufocado por policiais em rua de Minneapolis. Kimmel forçou imagens distorcidas, dançando em estação de esqui, com a cantora Ariana Grande, e investiu em bombeamento destrutivos para que ela se calasse e se afastassem. Promover intolerância religiosa é que deveria ser repudiado, junto com atitudes que colocaram em risco a vida e a carreira da também fotógrafa de moda e esportes. Quem ataca é porque tem medo do impacto alheio. Vergonhoso para Kimmel, e ação que já deveria ter sido barrada, o que também é uma mostra escancarada de xenofobismo. (BigNYPress) (Foto Instagram Repost)