Humores de natal que poderiam perdurar em festa. Christmas' mood in Europe: another reality-effect.






As disparidades entre o clima e humores de natal e ano novo, europeia e Brasil-pos-durante-Covid-sem-lei, tem distâncias de ambientes, realidades, bem-estar-mal-estar, lift-up-download, temperamentos, temperaturas, concernentes a aparências, chocantes diárias em choque a situações pacíficas e de luzes europeias. O Covid, do anúncio ao durante, a parafernália da exploração do medo, da notícia viciada, tendenciosa, protetiva, para ganhos de uns, destruições de outros, apropriação de fundos, insaciáveis, e proliferação de deboches em propagandas e comércio, o mesmo que foi alvo de fake-news, aumento de Covid que na verdade era aumento do racismo como piada e preconceito em centro de compras, que virou picadeiro de outras palhaçadas de gente sem eira nem beira, abusando de ditaduras com proteção de uma mídia que ameaça, tenta insistir com medos, intimidações, para segurar visibilidade dos seus em anunciantes, e espalhar distorções entre funcionários de lojas, shoppings, farmácias, para dominar noticiários e escravizar uma população que não reage, e vive em um cativeiro adormecido... É uma vala grande demais. País impresso, escravizado, mentalidade arraigada no deboche, na repetição das distorções de mídia, que tenta fazer ser "engraçado" a demolição de indústrias, empresas, a intolerância religiosa e de raças, e depois faz "propaganda" de "denuncia de abusos a mulheres", exposicao de insistências de assédio, para impedir a outros, empresas, pessoas em geral, uma destruição da credibilidade de quem vai contra o statusquodoerro. "Aí! Limpeza!", Sim. Porque quem concorda que cidades sejam destruídas enquanto imprensa favorece violência e ameaças ao vivo, para controlar notícias, empurrar eleições, e queimar imagens alheias de quem vai contra sistemas falidos, concorda com a própria falência. Quem ri ignora que seu orçamento público foi parar nas mãos de gente debochada, que manda o dinheiro que deveria ser para a saúde em negociatas de doses de vacinas que aumentam, e, antes, eram ditas "imunização", vai parar em frotas de carros importados, multas de lockdowns que não vão ser devolvidas, e impetradas por quem queria que o Covid fosse o vetor da falência, quebra de empresas, companhias aéreas, lojas, restaurantes, e a "mídia" só empurrou carros de deboches, e camisetas de racismo, bolos negros, críticas estúpidas sobre egeitod-estufa e ataques a programas de bio-natura até que carros de "polícia ambiental" fossem criados, em mais deboche em população incapaz de reagir. Claro, só reage em favor da piada, porque não constrói nada. E ajunta para a própria desgraça. Acha que o trabalho é do governante, que, nós draivi-trus do erro, acha que pode usar poder público para proteção de empresas particulares, que ameaçam imprensa, e fazem piadas em preços. O Brasil virou o retrato do deboche, dos jornais que criam e recriam reportagens de ameaças, encobrem dados do vírus, só anunciam mutações em épocas de poucos ganhos financeiros, e se ninguém desconfiou que primeiro era o horror do lockdown, a exploração do medo, que gente sem experiência não projetou sequer planejamento de sustentação de milhões de pessoas, em saúde, economia, balanço do comércio, porque rezou o trancafiamento do medo, e emendou deboches que as tvs repassaram, para que um grupo que viu o caos se formar, tentou barrar, é assim que mentes preguiçosas atuam em desfavor de si mesmas. Cidades que amornecem caladas, cozinham a desgraça a frio, e repete deboches de uma imprensa irresponsável, caluniadora, criminosa, que tenta repetir sugestões para joguetes psicológicos burros, estafantes (para eles), e tentam bloquear fronteiras e dizem que se deveria ter "controle de celulares" para não ultrapassar cidades, sendo que as barreiras sanitarias' eram tentativas de bloqueios de gente limpa, que se opos a deglutição de milhões por líderes que deveriam estar em outra cadeira, bem longe dos favores usurpados com dinheiro público, deveriam estar. Enquanto a Europa ainda se favoreceu de luzes e um clima festivo e convidativo, nem os mais crédulos num olhar para cima, no firmamento, pode sorrir muito e entrar num mecanismo de compras em empacotes de árvores natalinas de deboches em estacionamentos racistas, de um país sem lei, pessoas sem vontade, mídia repetitiva de joguetes de erro, desrespeito, coniventes com perseguições e sequestros, intimidações doentes, repasse de informação falsa a hotéis e comércio, que reage com ignorância, para o próprio afundamento. Entre cabeça vazia, ócio, descultura, e cultura baseada em outros patamares, o "book on the table" faz aquela diferença gritante. "I had no Idea?" Se você não tinha a mínima ideia, quem tem ideia e conhece o poder da lei e argumentações que varram a desgraça quebrando paradigmas e um pseudo-dominio de mídia derrotada que quer enfiar o poder da sugestão para empurrar seus interesses, a "ideia" dos 5 anos de advogados capazes, muda a ideia de que gente sem ideia, e com muita falácia, e que acha que pode fazer o que quiser, e gozar de imunidade sem vacina, o Booster traz notícia bem pior. Hoje de manhã, peguei um livreto de cafés, e dei um Booster na bebida, gastando uns minutinhos para acertar o leite, que ficou cremoso, e deu mais alguns minutos de prazer, numa xícara confortável e deslizante, com detalhes de pitadas de chocolate branco, cereja, e... Voila! Simples? O dia começou melhor, o sorriso venceu e o sol apareceu, a lembrança de que uma notícia certa estabelece outros governos mais responsáveis, decisões mais sólidas e justas, com favor não de bolsos alheios, mas de quem precisa de mais conforto, educação, e despreza, porque aceita o menor, e pode determinar 4 anos de usufruto de luzes, medicações apropriadas, para que você não perca o glow no rosto, nos olhos, não deixe o trabalho cansativo, lento, dificulte a tomada de decisões, que, quanto mais certeiras e rápidas evitam desgastes, inapropriados e confusões, ah! Você vai lembrar que o livro da Lei estava na mesa, e seu próximo Natal vai ter luzes, vai ter uma casa melhor, você vai enxergar com lentes diferentes, e não apenas querendo copiar identidades alheias para fomentar confusão e faturar em cima. E vai deixar de posar como duende, e dizer que seu xenofobismo foi seu murro nas costas por criar uma aparência de ignorância. The book IS on the table para mostrar que quem tem sabedoria estabelece novas leis, novas regras, restaura e protege a economia, e põe gente debochada no lugar certo, com dólares e euros a menos no banco. Aí, quem perdeu negócio com Covid, vai correr para requerer seus direitos, e rugir como onça em locais onde as pessoas querem se apropriar de celulares, roubarem segredos alheios, para produzirem com ideias e dinheiro que não é seu. A regra máxima é: foi para a terra das luzes, não volte. Porque alguém que forçou o apagão em outro lugar, e vive do comodismo de faturar em cima de espalhar mentira, medo, deficiências mentais, vai dizer que você é de lá. Marte a vista. Saia do carvão. Nem sempre há Phoenix para se levantar de cinzas de corpos fétidos. (RosalyQueen) (BigNYPress) (AlmightyAgency) (Foto e vídeo: Reproducao/YouTube/Google)