Redes de tv e prefeitos denunciados por ameaças, tentativas de sequestro, violência para promoção de interesses de imagem. Figuras e renomes que fizeram parte do assédio moral a fotógrafa foram citados. Tv stations, radios, newspapers Will face the Law, after threats to journalist in Brazil. Hotels chains, malls, celebs were named.,

 

Intimidações e ameaças na porta de Hotel da Accor, pos-Ballon D'Or e jogos 

Redes de tv e prefeitos de Belo Horizonte e Rio de Janeiro foram denunciados por tentativas de sequestro, abuso de poder, cercos, intimidações e ameaças ao vivo, e conivencias de jornais impressos, rádios e sites, a fim de interferir e parar a movimentação profissional da jornalista Rosaly Queen, fotógrafa de moda, esportes, celebridades, e líderes internacionais. As várias tentativas de sequestro e ameaças protagonizadas pelos prefeitos das capitais carioca e mineira foram repassadas a presidência da República, e uma reclamação formal com advogados repassada a FIFA, a grupos de hotéis, que facilitaram a entrada de policiais em hotéis no Rio de Janeiro e na capital onde a jornalista nasceu e passou alguns meses durante a pandemia. "Ela foi ameaçada praticamente todos os dias nos últimos 3 anos, teve sigilos de celulares quebrados, bancário, e revistas semanais que protegiam interesses em comum com a mesma tv faziam paralelos com deboches a posts dela no Instagram, para desqualifica-la, e a mesma tv usou o tema esporte para continuar a ganhar para sanar dívidas bilionárias, enquanto a difanavam e tentavam humilha-la espalhando Difamacoes no comércio. Várias lojas, empresas, de grande porte aderiram, enquanto tentavam desviar a opinião pública dos crimes cometidos, e contavam com apoio de conluios financeiros e aplicação de multas aproveitando as quarentenas, que, estima-se, circulou, por certa prefeitura, cerca de 50 milhões. Só de aplicação de taxas e multas a quem tentava abrir negócios para pagar contas e garantir sustento. Quando Queen foi defender a reabertura do último lockdown, que foi por motivo torpe (a modelo Gisele Bundchen ter sido rebatida em propaganda de joalheria em deboche a Queen e referência a sexo e evangélicos) (junto com denuncia de piada racista de shoppings dia rede Multiplan), Queen foi perseguida por carros de polícia, que repassavam a movimentação dela e roteiros de aplicativos de carros (99 e Uber) para a tv, entradas em lojas, supermercados, e ela também foi intimidada em drogarias, com ameaças, uma rede que fez piada racista em folheto, preços em 'ofertas', e nomes de parentes dela. Funcionários do mesmo local teriam tirado fotos dela dentro da loja, e repassado detalhes de sua compra, para piadas da tv. "Apresentadores faziam ameaças e riam de fazer com que ela corresse nas ruas das ameaças e tentativas de sequestro", disse um amigo dela. "Repórteres de esporte, de vários canais, apresentadoras de outros programas, que tentaram rebaixa-la e apelar para chamar matérias com policiais em saídas da cidade, para tentar forjar humilhações e ameaças, e impedir patrocínios, e ida dela para outros países", disse ele. "Fizeram um terrorismo psicológico, depois faziam deboches em matérias estilo 'mulheres espancadas por companheiros durante a quarentena', espalhavam de oches a famosos envolvidos, do exterior, para destruir a persona e fazê-la perder o controle. As ameaças começaram a se encorpar há 3 anos, desde 2019. Carros de poder público cercavam lugares onde ela aparecia, câmeras de rua eram usadas por canais de tvs, rádios fizeram piada de tentativas de sequestro, e jornais davam cobertura a prefeitos e em conluio com tvs. Chegaram a cercar aeroportos e hotéis da rede Accor, onde ela estava, com caminhões com policiais e subir em passeios com motos de polícia, que entravam em estacionamentos de supermercados para intimida-la. Apresentadores faziam piadas de "crentes", "a modelo Gisele Bundchen entrou no esquema para queimar a imagem dela e aparecer imitando seu perfil, e promover Brady com mídia americana para aumentar projecao, e ria nas redes sociais, e aparecia na mesma tv para tentar se proteger depois das acusações de estar envolvida nas tentativas de sequestro. A tv faz a mesma jogada de queima e promoção dos seus há vários anos, debocha, força a público a reagir manipulado pelas constantes falas, e usou de esporte para continuar trabalhando e justificando abuso de poder de prefeitos e jornais para criar medo, pânico, perdas materiais e intolerância. Isso criou uma reação em série, que atingiu atletas, revistas, outros famosos, e tentaram forçar uma imagem diminuta, de vitima, enquanto se garantiam e tomavam lugar, e não eram punidos", disse ele. "Logo, filmes e revistas, propagandas de moda, designers e comércio também começaram a reagir com deboches e banalizar a violência", completou. "Isso e absurdo, tem que ser julgado, promoção de medo, violência, e manipular população com ganhos outros, forjando deboches e ódio... Para quem causou inúmeros danos de carreiras e pessoais, por causa de guerras de mídia com governos... Isso tem que ser julgado. Redes, jornais, rádios que promovem a violência por querer faturar em cima e se justificam com fingimentos por outras razões, não poderiam estar nem sequer cobrindo jogos, porque criaram uma teia de abate de uns, para que outras figuras caíssem, e um certo grupo se promovessse. Com violência, e se sentiram livres e impunes para promover deboches e manipular ganhos e resultados. A FIFA tem que responder por isso, tribunais de esporte, hotéis que facilitaram a entrada de quem ameaçou com conivencias de funcionários, rede de shoppings que se colocou a tv, políticos, e grupos de comunicação que espalharam piadas racistas e assédio em shopping  Ela foi cercada em vários shoppings da rede Multiplan, e os próprios seguranças chamaram carros do poder público  Frases que ela disse em um dos shoppings foram estampar matéria em revista semanal (Veja), que teria usado de ameaças subliminares com posts dela para distorção, óculos escuros, frases de quebra de sigilo bancário, o que causou perseguições a ela em comércio pelo uso de cartão da rede Visa. Acionado, o banco não deu resposta", disse ele. A quebra de sigilo teria sido usada para deboches de tvs e do próprio Visa. Após denunciar tv e o cartão, vários hotéis foram cercados. O último, da rede Accor (Ibis), que tem a chancela ALL Safe hotels, e traz um negro na propaganda (ela defendeu direito dos negros e o caso George Floyd, junto ao ex-presidente Donald Trump) , teve policiais entrando e carros na porta, como ameaça em prévia de dois jogos importantes. "Ela nem sabia. Como costumava ficar nesses dois hotéis, e já tinha usado o wi-fi deles, fizeram o cerco depois de perceberem que ela voltou a se movimentar profissionalmente e influenciar redes sociais", disse ele, "além de um ódio pessoal de gente de redes de tv, e de aversoes a evangélicos", acrescentou. "Ela e uma profissional de agências de fotografia, é jornalista, e nenhuma palhaça de acordos de ameaças de tvs e políticos. Políticos americanos viram o redondar de assédio e as reclamações dela, e começaram a mostrar que tiveram dados dela vazados pelo governo brasileiro e da capital, de sistema de saúde, áudios de celulares e de casas, e começaram a fazer ameaças pela internet", disse ele. "Houve danos nas duas agências, a viagens, a vida pessoal, a saúde dela, enquanto gente propagação o assédio para faturar com patrocínios e outros fingiam dados para esconder o que fizeram de danos a população e a cidade durante o Covid. E ainda tiveram a cara dura de fingir enfeites de natal enquanto quebraram o comércio, forjaram hospitais de campanha, cercos, e apresentadoras continuaram a sugerir piadas diminutivos, e a repetir posts, nas mesmas redes de tv. Há que se fazer cumprir punições, e advogados entraram para que grupos de mídia, hotéis e coligados a essas pessoas, moda e esportes, respondam por aliciamento a crime, assédio, ameaças e danos morais", disse ele. "Isso não pode ser banalizado, esquecido, ignorado, virar lugar comum para atrapalhar e cansar uns, e tvs e mídias outras continuarem impunes fazendo o que fazem. O cartão vai ter que responder na justiça, redes de comunicação, assessorias que empurraram a exposição racista, governos vão ser processados", respondeu outro jornalista. "A assessoria de imprensa da Presidência da República brasileira foi informada dos cercos no Rio de Janeiro e insegurança nos hotéis, mas ignorou os relatos", disse ele. "Não se pode continuar movimentando um mercado de informação, reportagens forjadas que criaram um mercado paralelo sobre questões como o Covid, causaram inúmeros danos, e, simplesmente, usar de cercos a jornalista e forjar deterioração de imagem e continuar a tentar fazer jogadas do queima-esconde-ameaca e querer faturar em cima", completou. "já havia fotógrafos do lado de fora de shoppings do Rio, fotos foram feitas de shoppings de MG, imagens de vídeo, em hotéis, e quem deu aval ou facilitou a promoção de violência vai responder na justiça", disse ele. "Enquanto faziam isso, outros continuavam a se promover em empurrar Difamacoes e assinar contratos, alguns caíram, outros foram 'premiados'. Hora da faxina", afirmou. (BigNYPress)