Mídia brasileira difamou jornalista, fez ameacas em jogadas por dinheiro e que culminou "em várias tentativas de sequestro", "quebras de sigilos telefônicos, emails, e perseguições".

 


As repetições em coro (não de natal) da maior parte da imprensa brasileira de notícias distorcidas, envolvendo pessoas relacionadas a jornalista e fotógrafa de moda, celebridades e líderes internacionais RosalyQueen, mostrou uma similaridade de um assédio em conjunto, manipulativo, "e com intenções de distorções e difamações, em acordo, para tentar apagar valor como pessoa, de mercado, entre patrocínios e queima-la junto a empresas que se inspiraram nela e em fatos da vida dela, por inveja, ganância, um empurro de ódio nada velado, para que eles a abafassem, e pessoas públicas, apresentadores, e nomes de canais, garantia sem promoções em marcas, cópiassem seu perfil, suas falas, e usando de Difamacoes, e tentativas de impedimentos até de saídas de cidades, garantia sem visibilidade e segurassem patrocínios, assinassem acordos com empresas, e se valessem da 'tag brasil' para tirarem vantagem', disse um amigo dela, fotógrafo, que não quis se identificar. "Chegou ao ponto de publicação constante de ameaças em capas de jornais, que passaram para tvs, enquanto ela era perseguida nas ruas, restaurantes, hotéis, por carros do poder público em coligacoes com tvs, sites e rádios, jornais e revistas", completou. "Modelos queriam se garantir em capas, em fama, e além de figuras que usaram do costumeiro 'material-pago' para tentar forçar um ódio a ela, vinngancinhas e atenções masculinas, a negociata de mentiras chegou ao ponto de tentativas várias de sequestro, perseguições constantes com carros do poder público, ameaças em shoppings, por grupos dos quais pessoas que são figuras conhecidas, participaram", acrescentou. "Vários nomes se juntaram em um assédio obsessivo, nojento, baixo, por fama, manipulação por poder, tentativa de desgaste, enquanto faziam com que crime parecesse lugar-comum, e forçando um desgaste para que ela perdesse visibilidade, foco de empresas, deixasse de circular, enquanto várias pessoas queriam ganhar em cima, ao ponto de se ver apresentadoras e modelo em clara demonstração de assédio moral, empurrando editoriais e falas posando com cachorros, e figuras como atletas e mulheres querendo atenção, forçando a imagem de que ela trataria homens como cachorros. Mentiras empurradas por pessoas de nomes com fama entre , acaba sendo validada como verdade pelas pessoas em geral", afirmou o amigo da jornalista. "Acho que ela foi entrando naquele estado de apatia, e do 'nao dá para acreditar', até ir deixando de aparecer em público, por causa de gente mesquinha, invejosa, e que teria faturar em cima, e se caras e pessoas relacionadas a eles que queriam aparecer em cima, e afasta-la do centro das atencoes", completou. "Passaram a distorcer notícias em conjunto até que celebridades se afastassem e passassem a reagir errado contra ela. Virou um.movimento doentio de inveja escancarada, e de forçar a quebra de envolvimento dela com famosos, por inveja. Áudios de locais onde ela ficou, câmeras de rua e de shoppings, ameaças a parentes dela, ameaças de embarque em aeroportos, tudo foi usado para criar medo, pânico, enquanto políticos ligados a tvs e empresas tentavam se divertir e "aparecer". Só que crime é crime, e se presidente da República não intervém em caos de imprensa, e da vazão a isso, empresas idem, e figuras de nome de mídia fazem acordos em cima de crime, serão processados por crime", disse ele  "Foi ridículo ver pessoas passarem meses postando coisas na internet e governos espalhando redes de fibra ótica, porque achavam que iriam continuar a se dar bem abafando e ameaçando uns, impedindo o caminhar de certas pessoas, com mentiras, Difamacoes, distorções e ameaças, e usando informações colhidas das quebras de sigilos de emails, redes sociais e conversas", acrescentou. "Repetem as mesmasanobras de anos, mas agora chegou ao ponto de estarem se divertindo a frente de tvs enquanto promovem crime para se autoprotegem, e investir em copy-cola de identidade, enquanto plantam notas de autopromoção com públicos tás", assinalou. "É muito fácil, para gente fraca, tentar se promover caluniando alguém, e atuando em conjunto para forçar nomes, público e empresas a reagirem conforme o empurrar de infos erradas", disse, "mas chegar ao ponto de colocarem motos para subirem em cima de passeios, ao perceberem conversas em redes sociais, como aconteceu com um ex dela, atleta, rastreios de sinais de celulares, e mentir sobre residências e localizações, porque empurraram perseguições de carros a aeroportos e tentaram impedir embarque, e fazer disso razão de ridicularizacoes, para que ela perca anos de trabalho, e parece menor que determinadas figuras, aí, já passou de todos os limites, e se acham que vão continuar fazendo a mesma coisa, hora de interromper a movimentação criminosa", falou ele. "Não se pode permitir que esse tipo de assédio tenha respaldo e chegue a pontos como esses. E pessoas conhecidas ou que querem se fazer conhecidas ou notadas acharem que fazem "sucesso" assim. "Hora de parar essa onda conjunta de calúnias, 'benefica' em assinaturas de contratos fartos de uns, denegrindo caráter de outros", adicionou. (BigNYPress) (Desenho: Reprodução)