Media's attacks to gospel professionals intender tô burn commercials and deviate attention from capabilities tô business reactions.

 



Uma longa lista de anos e anos de difamacoes e tentativas de repasses de imagem de evangélicos como profissionais incapazes, alienados, alvos de piadas, par enfraquecer lideranças baseadas  em um tipo de moral condenavel para que interesses de coalizões de imprensa com interesses de ganhos mediantes junções a determinados políticos, virou uma massificação de opiniões promovidas por apresentadores, artistas, e moda, na contrapartida para que ganhos fossem desviados por medidas vazias e espirratorias. A tentativa de jogar profissionais contra outros, e empurrar a opinião pública para que reagisse em deboches, a fim de enfraquecer outros grupos e nomes, visava um tipo de tentativa de imposição de poder que tanto pode amparar parcerias como causar tumultos extras para queimar a imagem de uns, a fim de que os movimentadores das confusões se beneficiassem de coligacoes financeiras e de propagandas. O uso da imagem de determinadas pessoas para cópia de perfis, atitudes, respaldadas por jornais, revistas e apresentadores de tvs, partiu da alegação de bobismos, alienacao de perfis, a tentativas de golpes e manutenção de governos, e ameacas com perseguição de poder público e invasões a hotéis, comércio, shoppings e bancos. "Há que se fazer uma pressão para intervenção nós trâmites da lei a esse tipo de imprensa e seus adendos, que seguem, anos a fio, tentando se impor e ganhar em cima d promoção de destruição de perfis, investimentos em medos e ameaças, e num controle de população que reage inocentemente numa complacencia alienante, porque não sabe reagir, não quer se dar o esforço, e sofre as consequências.

 Profissionais gabaritados não podem ser excluídos ou se permitir esses tipos de ataques em jornais e revistas, e o que aconteceu durante o anúncio do Covid19 , após eventos que ajudaram a espalhar a contaminação a estrangeiros, que queriam se divertir em uma "festa" que rendeu milhões aos bolsos de parte de imprensa coligada a hotéis para ganhos, a mesma que propaga ameaças, e crítica lideranças que não queriam fechamentos completos, por danos a economia e a população, enquanto é ameaçada por um tipo de mídia que só em enxerga deboches e benefícios próprios, e envia carros de poder público para intimidar e perseguir pessoas que se destacam por terem um papel de, no mínimo, defesa de direitos humanos. Uma imprensa que investe em tentativas de sequestro e promove modelos, shoppings, deboches, para que seus aliados se protejam em orgulhos e propagandas, e incentivem Difamacoes para que continuem propagando um falsa noção de sucesso, isso tem que ser parado, revertido, interrompido pela lei e por organismos internacionais", disse Márcio de Oliveira, empresário de mídia. "Uma força de ganhos e de manipulação de aparências e tentar forçar que empresas e população reajam com atitudes que denigrem e coloquem em risco a vida de profissionais, para tentar proliferar uma tentativa de domínio de poder pela calúnia, difamação moral, intolerância, tem que haver intervenção em danos e respaldada por reparações públicas e punições", disse ele. "Ameaças e tentativas de abuso de poder político com mídias para ganhos em comércio, enquanto fake news se propagam tanto sobre assuntos diários, como com fake news sobre nomes internacionais, líderes ou mesmo de pandemias, tem que haver restrições e uma resposta eficiente nas restrições a que devem se submeter, e respeito a permissões legalizadas pela constituição, como a liberdade de culto, opções religiosas, enquanto o grupo que tenta abater isso, tem o único interesse de que a corrupção ganhe lugar e vitima pessoas com desculpas proliferas que usam doenças como ganhos propositais. Defesa de direi to os humanos não deve virar assertiva de piada para que criminosos tomem o poder e perpetuem intimidações", completou. Um exemplo dos constantes ataques em jornais brasileiros por parte de grupo de mídia que tenta se impor por difamação, distorção e violência, enquanto força manter um domínio de opinião. (BigNYPress) (Fotos BigNYPress / RiodeJaneiro) (2019)