Farsa de shopping continua: falsa "Árvore do Bem" após ataques de racismo e cercos a jornalista. Conluios com mídia, políticos e lá Bundchen.


O shopping denunciado por piada racista em exposição e que pertence a um grupo associado a uma rede de tv, que publica revistas de moda, e deu cobertura a piadas de modelo, que queria forçar "imagem Brasil" (depende qual) e o marido jogador americano, continuou empurrando piadas de mau gosto, por se sentir impune, e forjar um lockdown conjunto na cidade, que terminou de quebrar empresas, diminuir acesso da população de baixa e media classe a alimentação, empregos, e "ajudou a manipular pelo medo, pânico, pelo lado psicológico, usando o Covid como desculpa". A "árvore do bem" figura na decoração como "outra piada ridícula", agora, para fomentar gastos da população, já assolada pelos esquemas de comércio, políticos e tvs que faturaram com o Covid. "A ignorância da população acomodada aceita, é complacente, ignora, e é por isso que fica na mão de políticos desse nível, e de manipulacoes de tvs", disse o mesmo jornalista enteevistado. "Foram esquemas estúpidos de intimidações em supermercados, drogarias, hotéis e shoppings, porque sabiam que Queen tinha agências e falava a verdade. A simples presença dela em cidades brasileiras era um risco. Faziam piadas depois com mídia, usavam câmeras de rua, e tentavam detonar famosos relacionados a ela para impedir fama, e ainda tentavam usar coisas relacionadas a ela para ganhar em cima, engedrando confusão. Modelos como Gisele Bundchen fingiam "Não sei o que de Luz, e sites e revistas promoviam 'premio" a ela, por...'trabalho humanitário? Onde? Fachada para depois ela aparecer com "Gratitude" em frente de praia? Acendendo velas? Repassando a queima de pessoas junto a revistas, tvs, grifes? Hora de parar com o esquema", afirmou ele. "Eles cercaram outro shopping, os próprios seguranças avisaram carros de poder público. Infos teriam sido passadas para os Estados Unidos, e Biden mencionou um dos cafés onde Queen esteve, em um dos shoppings. Tem uma linha grande se estendendo para a queda de determinadas pessoas, que tem que ser denunciada, para que quem usa de artifícios contra a lei e continua insistindo, seja punido. Isso não pode virar vitimização, empurro de piada, lugar comum. Há empresas e nomes se promovendo com força desse tipo de ação que ocorre há anos. E quem quer aproveitar a brecha, é aliciamento, conivencia. Entra na "embalagem", disse ele. "O que muita gente não vê que acontece nos bastidores faz um efeito dominó, que acarreta em manipulação de eleições, cortes de trabalhos, mentiras e lucros e derrubo de nomes e empresas que não podem continuar a ter espaço para esse tipo de expansão e controle", disse ele. "Se a população não liga, quem perdeu pessoas por causa dos descontroles e falta de interesse de imprensa e poder público pelo Covid, e que foi refém do medo, manipulacoes de notícias, e ignorância, impunidade, sabe o preço alto", disse ele. "Algumas empresas que perderam muito com lockdowns sem planejamento, i por saúde, economia, e danos referentes ao assunto Covid, resolveram entrar com processo contra o poder público, cidades e Estados. Vários empresários perderam comércio de longos anos, entregaram lojas, fecharam vários estabelecimentos. No Brasil as pessoas se acomodam, aquiescem qualquer coisa que tv ou jornais dizem. A maioria não está nem aí. Mas a população senta, cruza os braços, e não reage. Daí, difamam e fazem comércio reagir para atingir pessoas que tentaram defender cidades e forçar reabertura. Eles vão, cobrem políticos, que aparecem de camisa "rosa", forjam falsas promoções em shoppings, como se nada tivesse acontecido. A população ainda reage em favor de quem promoveu a destruição da cidade, e apresentadores apareceram rindo e fingindo coleguismos a outros. Quem foi mais neutro a manipulacoes e resolveu reagir, entrou na justiça por perdas comerciais e outras devido a manipulação de notícias e abusos que usaram do Covid como desculpa para faturamento", afirmou ele. "É quase inacreditável como os brasileiros se enganam a si mesmos, e muitas figuras ainda quiseram aparecer e se promover em cima dela. Ela saiu do Brasil porque nunca concordou com a exploração por parte de governos e /?&$# que aconteciam em torno disso, e se repetiam em imprensa. Ela resolveu sair em 2014 para não voltar mais. O país emperrou. Com os abusos relativos ao Covid ficou um cenário estilo descontrole de países totalitaristas. Não adianta falar de direitos humanos e valorizar pessoas. Eles ainda repetem Difamacoes de imprensa ou por invejas de trabalho, ou por insanidades outras por sensações de poder. Não vale a pena" acrescentou ele. (BigNYPress)