Estilo mais Sustentável. Eco-movement hits the wardrobe, and It isnt about horses.

 


Quem deixou a consciência passar sem preocupações com os amanhãs, só quer aproveitar filetes de novidades tardiamente. Muito tardiamente. Mas com o impulso do "Green", lojas começam a dependurar propostas de tecidos com sugestoes ecoleologica. Algodões mais naturais, roupas mais transpiraveis, e o que já era comum no continente europeu há uma década, pelo menos, no Brasil as invocações só chegam depois que alguém aparece com banner de impulso. É mais na cópia do que alguém pretendeu, do que sinceras preocupações naturais. A natureza ainda tarda em ir para algum lado bom. Mas como o foco se espalhou, se água potável pode virar gasosa, quase champagne, ou de fontes puras, roupas começam a se tendências nos cabides de grandes magazines com propostas menos sintéticas. O algodão orgânico já é matéria prima de camisetas em países europeus há tempos - a alimentação já havia se tornado mais saudável e selos anti-quimicos, conservantes, colorificos, tomado as embalagens, dispensando o que poderia proporcionar destruição das células, doenças várias, e aparência cansada. O ganho é bilateral - uma melhor alimentação ocasiona menos gastos com a saúde pública. Nós governos que tem a preocupação com quem está regendo, e não com o próprio bolso. Ameaças por glutonarias com esmola alheia, encapada por quase diversões foguetorias. Memórias curtas e educação precária facilita abusos governamentais, créditos a falsos sorrisos e um sistema de difama-encobre de fachada. O problema é que promessas de alegrias temporárias vão acabar logo se o país for forçado a medidas de contenção de proliferação de epidemias, aí, vai ser mau humor, piculicos de "encher pouco a cestinha", e nada de grãos negros, marrons, de sementinha integral. "Bolos" de fubá, óleo, mas, pelo menos, a falsa sensação de alegria e o encapamento das notícias do Covid funcionou. Funcional deveria ser a comida, a saúde. Mas isso não e fico de cartela de alimentação e saúde básica. Só entremeios para ganhar propaganda, usar marketing alheio, e pintar cores. Falsetes. A moda não é degustavel, mas tecidos que permitem a pele 'respirar' melhor, com outros tipos de tratamentos não tão químicos, ainda está engatinhando no quesito proposta real. Vai muito quando é "onda", e muitas vezes para depois da arrebentação. Assim como mares que fashionistas só vêem em asfaltos alheios. É só tomar um bronze. Eco não é pintar de verde. Totem de variação de caleidoscópio. São atitudes diárias para evitar um Apocalipse Now do planeta. Só que, sem consciência, e muita capa de marketing, alguém vai lá, compra a camiseta bem-tratada, vai pra praia, e joga a latinha ou a garrafinha do suco de bolinhas na areia. Na água. As varetas que pintam a cara de eco, querem desfilar como naturebas, e incendeiam carnes como barbecue sem controle, esquecem que o cheiro da queima, pode ficar no cabelo e na roupa. Tipo flor errada. Deselegância é sorriso branqueados com idoneidade zero. 

Nas lojas, blusas, calças, não vem só naquela cor algodão cru, como muitos que querem aparentar um design de visibilidade natureza querem trazer. Estampas, cores, algumas propostas se misturam nas araras. Mas ainda ficam nos cantinhos das lojas. 

Marketing apenas de tendência que, para uns, é só para basear em ideia que proliferar propaganda, não é pintar de verde o que se chamuscou com incensos mau-cheirosos. O mau-exemplo do descontrole e desinteresse pela população brasileira durante a pandemia em seu auge, mostrou os abusos de quem não teve planejamento algum e empurrou milhões a experimentar uma destruição de comércios, economia em geral, fome, manipulacoes pelo medo, notícias atravessadas para proteger interesses minoritários, com um público acomodado que aceita a devastacao em troca de piada, difamação, e um punhado de 175 gramas de açúcar refinado com cloro. Leites misturados a água. Mentalidade errada, produz propostas erradas, vazias, de curta duração. 

Para se ter uma mentalidade com preocupação com o amanhã é preciso pensar num todo, não só em imediatismos, e fazer lei menos abusos de segmentos que depositam detritos nas ruas e querem colher aparências a base de fakenews e plásticos outros. 

Os algodões da moda mais ecologica precisam se parear com menos material de embalagens que degradam menos a natureza, reaproveitáveis, e, não, de piadas renováveis com intuitos de produção de CO2. Carnívoros ou veggies, não é só questão de proteína e comercial errado. É revalorização de valores que não façam o planeta virar capas de desertos provocados, cactus como o único meio de armazenamento de água, e espalhar de icebergs para separar frio de incêndios alheios. Quando a mentalidade mudar, e a cobiça, a preguiça e a falta de reação der lugar para fontes renováveis de água mais pura, a toxicidade vai dar lugar a tecidos e aparências mais respiraveis, e rotinas menos estressantes e com focos únicos e orgulhosos. Regas de mentalidade e cortes de abusos deveria estar nas vitrines e nos carros, mas ainda há muita estrada a se rodar, muitas separações dos reaproveitáveis, dos naturais e dos dispensados. Não se pode continuar a sustentar o que degrada o planeta, e são mais atitudes que precisam ser decantadas por gente sem filtro.

Menos corantes artificiais nas roupas, menos processos químicos que são descartados na natureza. Mais ação e menos caricaturas erradas. Detox. (RosalyQueen) (BigNYPress) (Magazine) (Copyright)