Biden, em sucessão de erros, mostrou ter acesso a movimentação de jornalista que apoiou reeleição de Trump, no Brasil, com ameaças ."Take the shot".

 A movimentação de desgostos políticos e de mídia em torno da jornalista e fotógrafa Rosaly Queen, trouxe para a cena também Joe Biden, presidente americano. Biden mostrou que sabia detalhes de cafeterias onde ela esteve, únicas estéticas de shopping, e de áudios de celular, e de uma das casas onde ela esteve. "Ele mencionou o "gasto de agua', dias depois que ela falou ao celular com uma amiga, e deixou o chuveiro ligado para tentar abafar mais o áudio", disse um conhecido dela. Biden também teria obtido acesso a atendimentos dela no serviço público brasileiro, e de consultas sobre a vacina. "Ela tomou a da Pfizer, e pouco depois, teve um choque em reação alérgica, e aparentou perda de memória, e foi atendida por ambulância de shopping", contou ele. "Biden fez piada, e mostrou que rastreia o telefone dela", cobrou. Queen apoiou a reeleição de Donald Trump, e teria dito ao ex-presidente que ele ganhou as eleições. Ela e Trump tiveram contas bloqueadas nas redes sociais, e Queen teve celulares furtados, e foi cercada em vários hotéis. Edições de tv teriam forjado ao público e empresas que reagissem contra o ex-presidente, e que a ele fosse negada a recontagem dos votos. Ao perceber as ameaças, Queen deixou um dos hotéis onde esteve nos últimos dias, e pediu o impeachment de Biden. Amigos dela disseram que recorreram a advogados Des"para que Biden responda pelos atos dele, e quebras de privacidade e abuso de poder". "Ele não pode continuar assentado em uma cadeira de presidente. Ele é uma ameaça aos americanos, e ao mundo. O cargo não o permite fazer isso", disse um repórter, que pediu para não ser identificado. "Ele já deu várias mostras de que perdeu o controle, e de que seu acesso a Casa Branca teve outros propositos, e de que ele não se wualifica ou leva a sério o cargo. Assessores também apareceram fazendo piadas, e um secretário de transportes, a uma cena de local próximo onde aconteceu uma das tentativas de sequestro a jornalista. "Hora de ele pedir para sair", disse ele. "Isso é sério demais. Grampos e escutas, com ameaças", completou. (BigNYPress)