Voracidade, assédio, propaganda e crime. Brazilian media Goes down in harrassment and disputes for advertisings. Copy-delete.

 



No desespero de se sustentarem sem conseguirem sair do mesmismo, a imprensa brasileira partiu para uma aceleração de assédio que perdeu todos os limites. Na tentativa de copiar identidades alheias e de se valer de modismos gerados por personalidades mais destacadas, o uso frequente de distorções de notícias, e de redes sociais para fazer distorções e virar matéria prima de besteirol, e tentativa do denwgrir-aproveitar-a-brecha para puxar a lasca para si, o desce-ladeira partiu de quebra de sigilos de whatsapp, celulares, e-mails, com menções ao vivo em telejornais. Fora as ameaças ao vivo, piadas sobre negros, que foi de tvs a shoppings, que, os que não gostaram, partiram para lockdowns em dominó. O efeito foi na população, que crédula demais, e sem filtro seletivo, acabou vitima da ganância e tentativa de protecionismo errado de figuras que queriam se promover junto com mandantes que enclausuraram cidadãos em casa, enquanto faturaram com epidemia e manipulação do medo e notícias distorcidas para favorecer desejos internos. A difamação de quem sabia dos entremeios de ganhos fortuitis em cima de gente inativa, que só vai a rua em protesto depois que se segura em 14 pedaços de pranchas, e quer parecer natural o desespero das notícias em ameaças, em tentativa de derrubadas alheias, mostrou mais ainda como uma conjunção de nomes partiu para se valer de um assédio obsessivo, por pura...futilidade. Ódios atravessados. Tentativas de mostra de poder. Enquanto invertia detalhes para parecer glamour, e secar o real. Assédio é crime, e se para alguns, se valer de colas de interesses e disfarces de assessores e exposições em pseudo-protecao de mulheres, associações de "trevas", é vulnerabilidade da lei, nomes e propagandas, nem todo lobo parece carneiro para lentes mais favorecidas. Tem os que tentam escapar promovendo um tipo de cansaço por ataques frequentes. Mulheres que querem ordenar ameaças e perseguições enquanto ocupam cargos na tv, e querem passar notas amenas. Queriam o cálice que transborda de outrem. Desertos humanos. Projetam falhas nos outros. Associações escuras de arrendamentos estranhos, explorando a "boa fé" vulnerável de quem não entende jogos de poder. O desespero foi tanto por comerciais e usar figuras alheias, que o antipirético ultrapassou a lista do essencial. Negra ameaçando com deputada que desapareceu por defender direitos humanos no Brasil. Para aparecer em contrato de beleza de rede mundial de produtos. Ao lado de uma loira. Propaganda de quem ameaça para conseguir representar nomes importantes como de marca tarimbada é propaganda enganosa. Contrato na frente, crime moral nas costas. Até quando empresas e indústrias vão aceitar manipulações de uma cosmética falha, perigosa, e sujar a imagem com exemplos condenaveis, essa é a questão. Mais do que o ser ou não ser, e da ineficiência de organismos mundiais, e de mídia, moda e esportes, a consentir com permissividades criminosas. Não precisa ser Shakespeare para separar IDs. (RosalyQueen) (BigNYPress) (Foto Reprodução)