O secretário de transportes da Casa Branca anunciou, a tom de piada, um "pacote" de propostas de "melhorias" no governo de Biden que apontou a identificação de celular de jornalista, e a aquisição de pacote de telefonia, que havial sido oferecido horas antes pela empresa TIM. "Mostrou acesso a conversas pessoais dela, e quebra de sigilos telefônicos. Conversas com outros líderes, nomes com ligações a patrocínios de empresas multinacionais, e os dados móveis dela já estavam sendo seguidos há mais de um ano, o que facilitou perseguições e interceptações de carros com ameacas e tentativas de sequestro. Ele pode ter se válido de conversas várias para manipular pessoas e situações, assim como teve acesso a dados do sistema público de saúde brasileiro e do estado onde ela estava, e obteve dados sobre vacinação, e acessos dela ao local, o que foi transformado em uma série de ações de deboches e ataques para queimar a imagem da também fotógrafa", disse K.T., amiga dela, pelos relatos que ouviu. "O pacote de dados foi oferecido quase a meia noite, e aceito em seguida. Biden mostrou ter acesso a conversas. Ele não pode abusar de poder de presidente para isso, nem para ataques e favorecimentos pessoais", completou. Queen já havia relatado que era alvo de escutas e cercos a hotéis. O que prejudicou em desempenho e negócios dela. Se já é um passo para ideias concretas para um impeachment de Biden, não é pouco. Quebra de sigilos telefônicos e rastreamentos de celulares para fechamentos de fronteiras, ameaças, e jogadas do faturamento via Covid19, disfarçados por mídia, que "fez apelações após a denuncia de escutas", e "deixou as claras que pressões sobre determinadas pessoas podem ter tirado de cenário determinados cabeças, que seriam fundamentais em áreas de liderança, para que eleições também possam ter sido forjadas por controle de interesses" (BigNYPress) (Foto Reprodução)