Reviravolta da Mercedes surpreende no prêmio do Brasil de F1. Hamilton against circumstances wins in Brazil.

 


A chuva deu trégua, e depois de vários dias chuvosos, a Formula 1 acordou com dia ensolarado em São Paulo. Na disputa cerrada, o " Vamos!", Bordão do tenista Rafael Nadal, virou elevado na faixa acima de um dos lados da pista. Se muitos previam chuva torrencial, a festa pode ser perfeita em terra seca. Quer dizer, pista seca. O que contribuiu para menos deslizes e acidentes ao decorrer da prova, dando a certeza de que o improvável poderia acontecer. Verstappen largou em segundo, e Bottas em primeiro. A Pole foi do piloto da Mercedes, mas a outra estrela do time estava bem atrás - Hamilton perdeu posições ao fazer uma modificação de última hora no carro, para "voar" mais, mas acabou se distanciando do front-row (primeira fila). Era como certo de que Verstappen, Bottas chegassem em primeiro e segundo, mas Lewis cavou lugar mais rápido, aproveitou brechas, e seguiu confiante. A potência disparou e rápida e quase inacreditavelmente, foi o inglês que venceu a prova. A rainha deve ter saltitado de felicidade, mais estrelas para o país, depois da celebração em dia fúnebre, vestes sisudas, e de um noir panteresco. Nas ondas que varrem a moda e certas tradições, a originalidade de se quebrar alguns status-quo tem que vir de sapatos afogueados. Quase como a velocidade desenvolvida nas pistas. Os que estavam quase lá atrás, ressuscitaram. Nem Lázaro foi tão rápido. Trabalho mental e exercício espiritual intenso. Todos-poderosos, Ah-Al, mighty fight. Só o ALL Accor não foi tão seguro quanto a pista. Vulnerabilidades de pessoas vulneráveis a lei, invulneraveis a si mesmos, insistentes em quebrar a qualidade interna de uma rede que deveria primar mais por outros detalhes, e funcionários menos vulneráveis a acordos estranhos e inseguranças. Pedro tem que andar sobre águas. Redirecionar os GPS. Bem, o domingo de disputas de imagens e resultados teve comemoração absurda - as bolhas da champagne voaram como chuva e refrescarem do sol. Não estava tão escaldante. Milagre se ver prova de fim de ano sem as tempestades paulistas de novembro e dezembro. Menu saudável, ajuda, mas foi ser "confident". Não foi aquela coisa de jogar mentira pelas costas para conseguir edição, ali é raça, humildade interior, e olhos de águia para vasculhar, de cima, o who's who. Quem é quem. Improvável? Onde? Quem sabe o caminho pode até se distanciar em metros, mas consegue chegar a frente. Jogar limpo. Gritos da África. Sem encapeamentos de engodos para propagandas fortuitas, usando propagandas erradas. Escudos outros. Idolatria não faz nada, trabalho, sim. Mudança dos ares de domingo em poucos minutos. Enquanto uns só tentam continuar trabalhando pela pasta de dente branqueadora, e intimidação na porta de hotel, comprando comida de cachorro, quem ruge por verdades e consistências de trabalhos são outros. Lewis correu contra as probabilidades, e a confiança venceu. Diplomado. As equipes trabalharam muito, todas elas, e Verstappen parecia pouco contente com o segundo lugar. Raikonnen ganhou prêmio de óculos escuros (olha os shades!), nasceu no dia 17 de Outubro, já viu, não é? Coisa de realeza... Bottas também no pódio, capacete com desenho de grãos de café. Só cafeína e borbulhantes para lidar com ... Alguns... Dias. . A fórmula? Dos número 1. Checo, Lando que fez aniversário, Vettel, de traje verde-rosa. Touros e Mc's na área. Fim de ano chegando, o calendário acelera e aperta. Cintura fina. Ole'! (RosalyQueen) (BigNYPress)