Com eco: ataques de bullying e invasão de contas por publicidade são investigados.

 


Virou lugar comum o uso de artifícios como invasão de contas de internet, e-mails, directs de Instagram, num tipo de controle de trocas de assuntos entre pessoas chave, em colocações específicas, para que empresas, como tvs, mídia, tentem se adiantar em notícias, e ok nteresses de patrocínios. Tentar eliminar concorrentes r disparates e bestializacao de características para fi interesses é assunto de órgãos como o Conar, no Brasil, que regulam ações atravessadas. O problema é quando ameaças várias começam a circular e serem abrigadas em telejornais, rádios, levando a ações, na vida real, de violência, com uso de intimidações de poder público, invasões de dados bancários, contas de internet, e assédios morais para desqualificacoes  terceiras, e com aproveitamento esqualido. "São tipos de ataques vários para tirar pessoas fortes do caminho, mas no caso de tvs brasileiras, chegou a cercos de hotéis com policiais e ameaças várias, enquanto se forjava notícias sobre o Covid, por exemplo, para tentativas de se impedir saídas de cidades e aeroportos, com conivência desses locais, informações repassadas por setores financeiros, empresas várias, e fake news. Não adianta falsear projetos e coligações protetivas via sumo de interesses comuns - atitudes racistas são crime, assédio por propaganda e intimidações com policiais, gente do poder público, respalda abuso de poder, e violências outras com controle e uso de câmeras de rua e conivência com hotéis, causam um efeito outro, e nomes fizeram parte de esquemas perigosos, que acabaram mostrando mais do que a ponta do iceberg", disse o empresário de mídia Carlos Torres.

O mais recente foi o fechamento da cidade de Belo Horizonte depois de denuncia do BH Shopping, com bullyings morais se servindo de uso de notícias sobre Covid para quebra do comércio, rastreio de telefones celulares, invasões de contas, e promoção de pessoas como a modelo Gisele Bundchen, que apareceu nas redes sociais segurando bananas, e fazendo piadas com receitas congeladas. Perseguições com carros de polícia e humilhações várias a jornalista Rosaly Queen, com conivência de ameaças em capas de jornais como o Extra, O Dia, Diários Associados, e redes de tvs que se uniram em ataques e cópias de perfis por proteção de publicidade, tomaram outra conotação de provocação de danos morais. "A partir do que tvs e nomes públicos tentam se beneficiar para promover ataques morais e que partem para união de poder público para gerar violência, enquanto se tenta retirar alguns do caminho, e outros pensam que fazem um escudo, por garantirem 'amizases' e nomes, esse ciclo tem que ser quebrado e punido, para que não se torne permissivo, e abra porta para caminhos de prejuízos a uns, em detrimento de validades de outros", afirmou ele.

Querendo se promover com o marido Tom Brady, jogador de futebol americano, a modelo Gisele Bundchen partiu para ações perigosas. Depois de abandonar as passarelas, tentou se segurar em propagandas de empresas brasileiras e fomentando visibilidade, enquanto se aliou a uma tv acusada de usar carros de polícia para perseguições, durante cerca de 2 anos, a jornalista e fotógrafa Rosaly Queen. Veículos de mídia tiveram acesso a áudios de hospedagens onde ela esteve no Brasil, depois do fechamento de fronteiras e da quarentena anunciada pelo Corona Virus. "Conversas de bastidores, invasões de Instagram, bate-papo, e perseguições em duas capitais, ameaças em portas de consulados e hotéis, fecharam fronteiras, acusaram líderes, e o uso de racismo para fazer piada a proteção de direitos humanos, evidente no escancaranento do caso George Floyd, nós Estados Unidos, o qual Queen defendeu a garantia do julgamento dos envolvidos, junto ao ex- presidente americano, foi uma das tentativas de denegrir seu caráter, com consequências sérias em trabalho, patrocínios, acusações, e outros efeitos danosos conjuntos. Gisele é acusada de se envolver em ações de bullying com conivência de mídia e marcas, para se manter em um centro negociável de publicidade, por nome, o que culminou em várias tentativas de sequestro, depois da denuncia ao shopping, a tv, a ela e Brady", disse um amigo de Queen, que não quis se identificar. "Se alguém aponta a ação de crime, imprensa tenta disfarçar, assim como o shopping, fingindo apoio anti-racismos e anti-violencia contra mulheres.  Gisele se baseia em cópias de perfis de outros, apareceu forçando deboches, e chama revistas para dar entrevistas combinadas com o marido, enquanto escondeu ações violentas que foram tomadas nos bastidores. Só que amarrou empresas e imprensa num conluio perigoso por fome de manutenção de fama. Brady está sendo condecorado na liga de futebol americano. Não se pode abrir precedentes para que pessoas assim continuem se promovendo com ações de violência, porque acham que seus nomes garantem capas de proteção que vão garantir que a justiça e órgãos responsVeis pelo controle do abuso de propaganda permita que a voracidade por dinheiro e domínio abra portas e precedentes para que isso vire lugar comum", completou. 

Três tentativas de sequestro se seguiram a do dia 10 de junho, na cidade de Belo Horizonte, depois que a jornalista denunciou a rede Multiplan, e propaganda da modelo em loja de jóias. "Perseguiam com policiais, intimidaram em entradas de shopping, e os próprios seguranças avisaram carros do poder público. Enquanto um lockdown foi feito na cidade depois da denuncia ao shopping, a modelo apareceu em tv para tentar "cobrir a imagem", depois de denuncias feitas na internet. A jornalista teve suas contas de Instagram bloqueadas, quando tentava denunciar mais algum detalhe. Portas de Lan houses foram bloqueadas por policiais, assim como frente de igrejas evangélicas, durante a quarentena. "Grupos de interesses de governos e comércio, tentarem ditar diretrizes de patrocínios e envolvimento de esportes, com consequência de tentativas de sequestro, danos vários a outra pessoa, enquanto a modelo e Brady continuam a se promover e se divertem nos bastidores, é inaceitável", enfatizou ele. A fotógrafa também denunciou deboches no comércio espalhados por força da tv e empresas. "Eles soltam fake news, acusam, ameaçam, empurram com abuso de poder, e acabam provocando consequências sérias, enquanto passaram a achar esse tipo de superioridade, um prazer de definir rumos por deturpacao e violentamente", contou. "Bundchen ainda tenta se promover em marcas com Brady, mas não se pode abrir precedentes para que mídia, comércio e poder público aham com notícias falsas e violência nos bastidores, enquanto um grupo quer se perpetuar fazendo o que quer. Durante o auge de pandemia, notícias truncadas por interesses outros causaram um espalhar do vírus, negociatas em cima, com danos de vidas, quebra de comércios, rombos econômicos, para uma parcela que se diverte com a desinformação, assédio moral, distorções de notícias, e promoção de empresas, enquanto tentam queimar uns, e manipular resultados em setores como esporte, e outros", disse. "Não adianta se fazer meros encontros de figuras internacionais que tiveram mais aparência do que efetividade", apontou. Gisele é acusada no esquema de assédio que levou as tentativas de sequestro da jornalista", disse ele. "Não se pode deixar isso em branco. Abrir esse precedente fez com que comércio e marcas reagissem tentando desqualificar a jornalista, e fez com que outros nomes experimentassem o efeito de livre assédio moral que teve consequências várias e perigosas. "Nomes não podem se esconder atrás de capas. Perseguições a aeroportos, reportagens de ameaças, e quebra de sigilos de informações em sistemas de saúde, foram usados também pelo governo americano, para desqualificar a repórter, que apoiou, no ano passado, a reeleição do ex-presidente Donald Trump . "Defesa errada com consequências as quais os autores vão ter que responder", afirmou. (BigNYPress) (Foto Reprodução)