China não é só fábrica, poluição e achaque de muamba. Covid virou negócio, com ticket refeição. China with souvenir, low prices and Covid.

 

A poluição do ar se tornou menor preocupação desde que o Covid tomou lugar de rei na geografia chinesa. A contragosto de muitos, gosto de outros tantos. Em tempos de secas e desertos para muitos, vacas magras estribuchando por bijuteria e fingir ser brasileira com time de 12, não era só biquíni e salário de calcinha que se queria. O desespero pelos fechamentos sucessivos por quarentena e movimentação do pânico, para engordar de gados nelores, criou a emergência de se tirar o rescaldo de qualquer add infimo, e copiar figuras alheias para empurrar um pseudo-nacionalismo que se rege por tendências. O salto ainda existe, mas pezinho com problema de descalcificação, o tempo passou, não e ajudado por musculo-Whey nem toxina... Botu. A de cobra ja tem, inerente. O Butantã no Brasil tentou se esmerar em produzir uma vacina anto-Covid. Obrigaram a população a tomar sem saber o que era. Aí, antes as fábricas de preços baratinhos para grandes stores que era o sucesso do mercado do Covid, viraram para outra banca. Explorar o vírus. Deter a notícia e dar informativos era tão flexível quanto fazer o medo e o pânico durar. Os efeitos são imediatos - as quebras com o arremesso da notícia sem direito a defesas arrasou com economias, voos, lifestyles, e, aí, virou um 'demo-nos-acuda', porque era arrancar a esperança e aumentar as taxas aplicadas em multas. Daí, as vacinas. E a moralidade que se escafedesse - era preciso criticar e arremessar contra uma minoria que via a situação diferente. De ataques a patrocinadores e tentativas de prolongarockdowns sem pé e gerando medos de mula-sem-cabeca, teve quem tentou transformar o gado em morcego. Quem não conseguiu, fez com que preto virasse banana, eco virasse bordao, enquanto a descarga elétrica era o próximo a seguir. Bloqueios de notícias, inversões, ameaças, e subir no salto e escorregar na casca de banana, não era bem noção de equilíbrio. E os sem-nocao de mídia, querendo abafar voz com uivos e gemidos de cachorros, queriam ferver a fofoca para que os rei antes virassem plebe. Mas a fake news apodreceu. Vacina virou mercado emergente. Assim como fechar igreja e, depois, beber refrigerante de água benta e pedir o ticket de pão asmo para o Papa. Na Itália. Os asnos fingiram de santos. Boa parte da mídia que usou de esquemas de ameaças e violência, também. O problema é que, quando deu meia-noite, o lobo soltou um uivo. E alguém perguntou: 'Uai? Carneiro uiva?' E aí, o trelele de pedir a mão ao papa virou a preocupação das assessorias papais de selecionar líderes e representantes de estado que ameaçam jornalistas e fecham igrejas, e disseram que foram outros que cercaram muros com coiotes. Mas quem uivou? Acha aih. "Mas sacerdote! Tem bola no sábado! Linguiça! Falta o churrasco e a farofa!" Identificando o rabinho com ponta, que fugiu da cueca, ele disparou: "Arreda Satanás! Comeste o filé da vacina, ofereceu pacote para kindergarten, cercou serviço público de saúde, guardou fantasia para o batincundum, e me vem pedir Petit gateaux? Cadê a loira?" "Sei não." Num glimpse, em vez de oferecer o álcool para a limpeza, a assessora jogou de longe o oleo de extrema unção. E cochichou: 'queima no mármore do inferno, merendeiro da seca!" A vacina virou negociata cega. O esculhambo de tvs que serviram de escutas e ameaças, quiseram comer sobremesa alheia. Se voos foram suspensos, consulados preguiçosos, ignoraram as urgências do resgate da população, o Covid virou tendência hipócrita demais, a biju, o 12, mais que pares se biquíni, motivo de juntar necessidade se fama e atentados alheios. Quem é a dona da propaganda? Disputar a bandeira estrelada ou o lado pior só Brasil, desejos morosos e serviços tardios em codinome se vírus? "Vaidade, ganância, viraram variantes que não pegaram o Delta"

 Tentaram tarimbar como Covid19 e não foi de outubro. Ou novembro. Na disputa de marcas, no bonfonfao dos de oches, o mercado negro virou outro. O rescaldo da punição. Para perder a "elegância" e escancarar a necessidade de mais que limpeza. O bumerangue tem que pular do telefone. Festa ou rescaldo? Inteligência não e vendida em pacote. Hora de se reinfraestruturar. (RosalyQueen) (BigNYPress) (Foto RosalyQueen)