Tvs brasileiras forçaram humilhações e intimidações com poder público sobre jornalista. Cercos a rodoviária e matérias falsas forçavam pânico.

 Várias das redes de tv brasileiras, jornais e sites "usaram da mesma ferramenta de um assédio louco e obsessivo para tentarem jogarem pessoas contra ela, ameaçarem com carros e motos de polícia, por dois anos, para tentar danificar envolvimento dela com famosos e impedir trabalhos. Apresentadoras riam e faziam entrevistas e matérias montadas, com ameaças a parentes, reportagens em aeroportos sobre 'malas abertas e prisões por portes ilegais', mostrando que pessoas em aeroportos estavam dando base e conivência para os planos de tvs, enquanto deboches eram fabricados e redes sociais eram usadas, com sigilos quebrados, e as perseguições tinham o objetivo de cansa-la, prejudica-la, calar a voz, enquanto depois era remetida alguma ideia de 'vitima', e apresentadores se divertiam. Ela não quis mencionar porque sabia que usariam isso com outras pessoas, enquanto fomentavam sugestões de suicídio, e eles protegiam interesses de marketing. Aí, corriam atrás de pessoas para mentir sobre ela, e tentar formar parcerias", disse um amigo da fotógrafa Rosaly Queen, que não se identificou. "Daí repassavam uma ideia de atingida, fraca, inexperiente, e se chegou ao ponto de perseguições com várias tentativas de sequestro, enquanto nomes se favoreciam com a saída dela de campo", disse ele. "Esses nomes sabem que se protegeriam com amigos, marketing, e pessoas que támbem forjaram o mesmo escudo para garantir lugar", completou ele. "Não é essa estória de depois empurrar aparência de vitima, enquanto outros distorciam assuntos ou alguém sugeria que eram os reveses de 'fama'. A coisa foi muito baixo, pessoas públicas que se aliaram a perseguições de carros de polícia a ela, mentiras e intimidações, para que, enquanto ela se cansava, eles garantiam propagandas e patrocínios", completou. "Ao verem-na se fechar em um endereço, depois de tentativas de sequestro, e de apresentadora ter comandado as perseguições, espalharam que ela estava trancada em uma casa, isolada. Não foi só no Brasil. Biden (USA) também tentou atingi-la com as mesmas ferramentas de assédio moral, e obteve informações do sistema de saúde brasileiro, enquanto tentava atingi-la, em conivência com quem também a queria num alvo de calúnias e desgaste", acrescentou ele. Foram meses ruins, segundo amigos de Queen, e "atletas continuavam a empurrar fotos de cachorros, enquanto tentavam se 'proteger' aparecendo em tvs, como a CNN, que tinha acesso a escutas a uma das casas onde ela esteve", disse ele. "Radialistas faziam piadas estilo 'deveria ter sido atropelada', enquanto mulheres tentavam garantir propagandas usando termos pejorativos. Biden mostrou, em posts do Instagram, que teve acesso a consultas dela ao sistema de saúde público brasileiro. Alem de mostrar que sabia de ruas por onde ela andava no Brasil. O Covid também virou veio de ganho, e de manipulações de notícias e de fechamentos e aberturas de fronteiras com objetivos específicos, segundo ele, e Queen sabia de muita coisa. BigNYPress Foto Reprodução