No slow, no fast-food: international plans for Brazilian beggars is for co-cars. Sem enganos: planejamento de comida para o Brasil durante o Covid era de PeterPan.

 


Dietas forçadas, restrições nada básicas. A "explosão" da "expansão" de soltura da notícia do Covid19 no Brasil, pos-carnaval, sambou da maneira errada. Ou certa. Depende se a maioria tivesse optado por uma cirurgia bariatrica, e que forçasse porções reduzidas. Encolha a fome. E as necessidades diárias. Para a turma que se esbaldou de fast-food, e dos movimentos de slow-food, a pressa de correr a supermercados para se superabastecer de água potável, até no pote, mineral, porque teve cidade sambada que sambou na limpeza, higiene, e quis vender álcool na banquinha da esquina, antes de alguém afirmar que cachaça entrava nos 70 por cento de alcoolismo, e poderia limpar mão. A higiene do Covid19 tinha nome de empresas. Assim como os ditos "essenciais". OS vendedores de "essenciais" faturaram, se amigo do amigo do amigo do abre-te-cesamo, mais que com o café e a garrafa térmica. Se na recessão ainda dava para encher a portable de água quente, esfriou foi o papo. Com a divisão do bolo de opinião e pseudo-direitos sobre controle de cidades e estados para líderes que só pensavam no samba-louco, e aplaudir a corrupção como piada de "gastei, e daí, ninguém reclamou, e vai continuar assim", a dieta bariatrica teria que enfrentar a barreira sanitária da rodovia, que era outro tipo de limpeza, sem aquele jato antigo, e com outros personagens mais estranhos, sombrios e excusos. Casa assombrada? Quais eram os fantasmas? Aqueles que fingiam trabalhar e comiam a porção alheia? Coletiva de 'imprensa' era o vazio do pastel que faz espirrar. E não podia espirrar durante o auge do assombro do Covid. Que só assombrou depois de dançar samba. Antes não existia. Teve ministro pedindo dinheiro para a "pasta", mas a massa da pasta carregava proposta fantasiosa. E ainda não era carnaval de novo.  Carne? Vegetal? Planta carnívora? Ai meu jardin!! Se antúrio não dá para fazer perfume fashion nem creme moisturizer ou reignigunsmilch (escrevi errado?) (de limpeza), era preciso inventar outra formular mais saudável e menos deteriorada. A alface da salada foi para o lixo, Mas os caminhões da lavação de fritura de encheção de linguiça foi pedir o peperonccino. Ai que arde! Haja Papa (Dont Preach!) para ter revelação da cara estancada de dura, porque não houve planejamento de comida absolutamente nenhum. Só de drive-sem-true. Weird. Estranho. O que apareceu foi muito oleo, comida a diesel, e não era a calça de marca. Que aliás, arrematei duas semana passada. Um must-have! O diesel era para as frotas de carros novos, e os localizadores de celulares, satélites que promovem escutas ilegais, e brincadeiras nada sugestivas de quebras de sigilos outros. "Ai mais a 'lei' de proteção de dados...UiUiUi!". Ahã? Capisce! Ave sem graça, e nem era de Maria. Era mais fácil fritar urubu. Na mesa dos olimpos das cercanias de um verde-amarelo descontrolado, tinha cacatua ensinando a cozinhar com o par preto+preto de dois ingredientes. Nada saudável. Molho o que? Parlandes? Parlamentes? Ichi-não-capisce, foram pedir a 'benção papal' para a falta de... cardápio. Teve caviar mas se pobre metido a rico sabe que a geleinha preta, é ova de peixe, e não é bolinho de bacalhau, pedir molho para que? Beija a mão do Papa não. Dont preach! Não pode. Pecado não é só a técnica de esconder o que se faz nos bastidores. Pecatório ou precatório? O Brasil passou a fome da dieta bariatrica, enquanto a turma que tentava fazer o escudo do deboche dos preços, e fornecer pescoço de peru e linguiça disfarçada de comida francesa, apimentou com inveja, desdém, e carros de lixo pintados de rosa e verde. Dinheiro para violação de direitos, promoção do racismo, e preto é o que? Dois ingredientes da tv do pobre e do sambalelê? Afe. Não dã nem para falar "Ave Chester". Roma, dos impérios, virou cobiça com esmola de mão alheia. Via errada. E não era a Condotti. Michelangelo. E o Miguel anjo? Não ve? Tentaram enganar o papa. Ele era tradicional demais para as revelações anti-vera, anti-tuturio, anti-sapatinho de fuego, e, minina! This girl is on fire! Os atos são outros. Mais clarevidentes. Não adianta querer jogar agua benta na mentira, que agora, além de falar de contaminação e de Covid, vivid, tem 19 dias para começar a contar os prejuízos da escassez eletrica. Blaralabla que ai a disputa da Amazonia vai ser mais do que o mocinho querendo ser gigante e bonzinho na terra do rouba-chão. Não deixaram nem angu pro people. Os SoTeroFidicos disseram que precisavam partir o bolo para comer recheio do vizinho e despachar o dono da casa para outra partilha. Quer café? Ichi pai! Os grãos vinham de Minash. MAs botaram uma barreira insana-itária para controlar jornalista a não sair do estado, de medo da divulgação das mancadas do peperonccino que ardeu demais, facilitou farmacinhas a faturarem com 17,69 de ameaças e falta de oleo de peroba no estoque, e supermercados que marquetizaram o racismo, os danos morais, e acrescentaram trabalhos forçados à quase gourmet cesta-básica. Orgulho demais, o picadeiro pediu outros circenses. Quem é expert, vai para outras terras. Espresso? Papa! Bem, toma chá. Mas não entre nas ilusões. Em terra de cão, gato não mia, leão não tem dieta adequada, e tem feno sendo servido em mesa errada. Exame de vista, oculos novos, propaganda certa, e abre o olho. Não abençoe a ave. Só se for por Fedex ou DHL. As brasileiras estão sendo pisoteadas e a sarna pegou do jornal marrom. Ainda bem que tem gente que poe repelente. Mas gente saudável ninguem quer ali. Sabe como é. Em terra de cego, caolho é rei. Ou rainha. (Rosaly Queen) (BigNYPress) (AlmightyAgency) (Ftoto Reprodução)