Fox, CNN and White House with Beats Ears. Fox, CNN, rádios e jornais tiveram acesso a escutas em casa de jornalista.

 Amigos da jornalista Rosaly Queen e fontes disseram que as redes FOX News e CNN americana, CNN brasileira, rádios e jornais, tiveram acesso a escutas em um dos endereços em que ela esteve no Brasil. O presidente americano Joe Biden também deu mostras de que teve acesso a dados dela do serviço de saúde brasileiro, e da vacinação do Covid 19. "Ela viu e questionou a confusão criada pelo anúncio tardio do vírus no Brasil, chegou a gravar vídeos no Rio, em que pessoas comuns e empresários ficaram em pânico, hotéis despejaram hóspedes para fora, pelo impacto da notícia após o carnaval, donos de restaurantes e comércios em Copacabana foram pegos de surpresa, e boa parte já estava contaminada por lidar com turistas por falarem línguas estrangeiras, diretamente, e o efeito psicólogico que veio em contrapartida, impulsionou os efeitos de insegurança e pânico sem o devido cuidado da mídia", disse um dia amigos de Queen. "Como ela tomou a iniciativa de ajudar turistas no aeroporto do Galeão e ajudar a repatriar vários estrangeiros, coisa que os países se esqueceram, ao se limitarem a fechar o espaço aéreo, e impedir o embarque, a mira era em distorcer notícias, e tê-la em vista, por ter aberto a proteção de interesses entre conexões de países e comércios, sem o devido respaldo a atenção a população", afirmou um jornalista. "Governos começaram a usar se cargos e brincadeiras fora de lugar para se intercambiarem em encontros, para proteção de negócios e interesses comuns" afirmou. "Tvs começaram a impulsionar deboches, querer estragar comerciais, queimar a imagem dela, e promover piadas racistas, já que ela defendeu direitos a negros durante o caso da morte de George Floyd (EUA). Muitos usaram como forma d marketing, enquanto pessoas públicas faziam piadas com prints de camisetas, exposições em shoppings, e "receitas" espalhadas pelo Instagram. "Era uma forma de assédio via destruicao de valores morais, e coligações de nomes famosos, governos e comércio, enquanto lockdowns irresponsáveis para cobrir atos racistas, e sugestões de deboches e uso do dinheiro destinado ao Covid, para outros fins, eram empurrados no público, e empresas, para reagirem contra ela", acentuou. "Quiseram usar o assunto para provocar ódio entre pessoas, e depois forjarem posts para encobrirem perseguições e tentativas de sequestro. "Tentativas de cansaço, quebras de coligações entre pessoas chave, e uso do medo para manipular a população acomodada, que via telejornais e repetia tudo o que ouvia, sem sabe o por que", completou. "Mandavam pessoas aegui-la para distorcer o que estava fazendo, tentavam impedir saídas de cidade, e queriam mostrar um.poder de impedimento, assim como ameaças ao vivo". Posts mostraram que uma das apresentadoras da FOX teve acesso ao directo de mensagens do Instagram de Queen, e que a CNN US, e a Brasil, tiveram acesso a áudios em uma das casas em que a jornalista esteve. Biden quis mostrar que teve acesso a dados do sistema de saúde público, onde a repórter foi procurar saber sobre a vacina da Pfizer. Carros do poder público perseguiram a jornalista por 2 anos, fizeram emboscadas, e em laboratórios. Onde ela foi fazer testes de Covid. Como carros do governo foram apontados como os que cortaram o trânsito próximo a um hotel em BH, tentando levá-la, após a denuncia racista do shopping (BHS), e Biden teve acesso a dados do governo brasileiro, que deveriam ser confidenciais, ele pode estar aliado a quem mandou sequestra-la. "Gente da moda e do esporte que tentaram se promover em cima dela, é apontados como envolvida no esquema de deboches e faturamento com patrocínios por assédio moral obsessivo", disse ele. O governo de Joe Biden da mostras de inexperiência, e o Talibã não foi apenas uma das marquises que caíram. "Ele parece perdido, e apela para tentar assédio moral" , emendou ele. "A linha para pedido de impeachment é bem mais fina agora", completou. (BigNYPress) (Foto Reprodução)