Protestos no Brasil, contra a corrupção e o extremo poder que delegou segregações e abusos aos estados. Brazilian seeptember 7th: protests against the failing of the "justice" system.

 Se direitos humanos já era balela no Brasil, a partilha de poder que delegou aos estados, governadores e prefeitos, fazerem o que quisessem com o orçamento público e a respeito da pandemia, fez com que o Covid19 fosse a desculpa ideal para inumeras disparidades, em conluios de midias e politicos. E o que parecia alcance só do Brasil, virou um alvo de parcerias quase escondidas internacionais. E ameaças com comércio e nada atravessadas ou escondidas, com tentativas de classificar redes sociais de "fake news", por midias de jornais e tvs, e assédios obsessivos direcionados a jornalistas que pudessem ir contra o efeito da quebra de interesses comuns. Pandemia? Quem não viu fiscais beberem muito em gourmets de locação, e anunciarem fechamentos e taxas, com alegações de "descumprimento de regras 'sanitárias'". Que sanitização? Outra alegação, a de "controle de celulares" para "não sair da zona de limite de cidades", era outra balela e outro tipo de tentativas de restrição e intimidação de imprensa que já era alvo de ameaças, que se estenderam dalém mar. Ligações perigosas? Vírus do que? E quem liga para o 'povo"? People, people, people, people, classe rasa, média e alta, funcionários comuns, e empresários, sentiram o efeito do esquema de se faturar com notícias montadas e protecionistas de interesses relativos ao vírus, e propagandas de distribuição de vacinas. Que, na realidade, não comprovam funcionalidade em "imunidade", porque o vírus muta, e se muitos acreditavam num efeito quase placebo, quando as propagandas de "segurança" parecem acalmar a população, a epidemia é a tentativa de tentar explicar o efeito das notícias para se fazer filas, e ganhar algum tipo de confiabilidade da população, em algo que não é garantido, e não assegura imunidade contra o vírus e suas mutações. E quem foi ameaçado, ou se as notícias verdadeiras não foram divulgadas, haja carro de "luz" "light" em grandes capitais, de governos, tentando cercar hoteis, e a divulgação de notícias certas. Florestas apareceram em jornais com passarinhos no chão. Na realidade, pássaros voam. E alto. Porque eles têm o propósito de não depender de homens e olhar para cima. Olhando de novo. Se a informação errada ou falha veio de cima, os grandes veículos de comunicação se intercomunicaram como podiam, e se celulares grampeados viraram piada, propósitos, não. Daí vem o papel de certas mulheres que não vieram no negócio para se propagandear apenas em patrocínios. E com acesso a redes sociais, e invasão de dados, fica fácil manipular e rastrear deslocamentos, hoteis, e jogar pessoa contra pessoa, e, junto com o Covid, desmerecimentos, enganos mentais e emocionais, e ameaças, se interligar a interesses comuns. Se alguém correu em esquina de hotel, se sem o álcool ou substâncias etílicas, a loira reportou racismo de shopping, bullying de moda, modelo, que correu para tv, que queria mais ganhos, e agir contra o governo para reagir em desmembramentos e interesses próprios, a bagunça da aparência convence quem está acostumado a dormir, e só exercer o papel de tentar desviar a atenção invocando pobreza contra escudos errados. O governo americano faz piada de uso de medicação pública, idas a dentistas, e fora da área de rastreamento do Brasil, por exemplo, defende interesses com Biden junto a ameaças a... jornalista s? Que ações de rastreamento, via o que? Tvs, deboches, assédio, câmeras de rua? Invocando 50 chances de tentar se desviar dos erros, mas cometendo mais do que os 55%, ou o que permitiria algum defensor de outros interesses em junção com tvs e edições, abrir caminho sem certezas de eleições? Quantos funcionários ameaçando, de vermelho e branco, hoteis cariocas? No dia 20 de janeiro? O que parecia apenas ação brasileira, para entrada com pessoas e influencias junto à Casa, a Casa da Rainha outra, ficou retida a um hotel, e sair no pé, no tênis, na sapatilha fashion, sem entender o bloqueio de lan houses, em Copacabana, e gente de mídia rindo em capa de jornal, com prefeito carioca fazendo pose de reza, sem cachoeira, e camisa rosa. E repetiu o outro, depois da tentativa de sequestro. Das. Alguém vai à realeza para mostrar que o encontro foi equivocado? Dos deboches de Biden, à tentativa de desmereer ou ridicularizar quem se opôs, evocar pobreza e ter acesso a papos de países, em casas-não-a-branca, a cor ficou meio escura. E não era defesa de negros. Nem falsa pele, e se lobos eram quem, cães eram quem, e quem era quem, acessando inocentemente internet, e muita gente tendo acesso para vários fins. Pegue o sorvete. A temperatura aumentou. Ferveu. Quem sai, quem bloqueia, quem entra, quem Covida, não-Covida, é a questão. Joias outras. Não tem cacatuas cantando, talvez pintinhos no lixo. Da vergonha. A cor amarela é mais alemã. Ou do sorriso que se achou garantido, e amarelou. Filmados, fingir mexer com gente de rua, não cola. Brain-wash? Lavanderia! Ainda bem que mordi a maçã, e não era a da bruxa envenenada. Bruxos que jogam morcegos no chão. E homens que não se transformaram em salvadores da pátria, nem Batman. O voo dos vergonhosos deveria ser daqueles imediatos. Não fale de loira. Não é a gelada, e a H202 não afetou o cérebro. Desoloriu nomes. A rosa foi regada. Segurar miolo apontando para cima, não é garantia de prazer. Melhor guardar o polém. Se ele não fizer espirrar. Mas não vai trazer mel. A verdade ainda perfuma gente fedida. E rosas tem perfume. God save the Queen. (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Foto Reprodução Google)