Abuso de Poder, Erros e soma de Incoerencias. Abuse of power, wine with taxes.

Que o Brasil perdeu a direção, e políticos abusam de poder junto a interesses de mídia contra o que deveria estar centrado no poder de alguma autoridade de presidente, já se sabe. Mas legislar abuso de poder, com traspassar linhas de limite de travas pessoais, no abuso de política junto a empresas, que já se esmeraram em demonstrar racismo, intimidaçao, constrangimento e denotações contra morais próprias. aí, já é um assunto que muitos estão esquecendo que se está delineado. Tipo usar de shoppings para compras que causem intimidações, e gente que use de poder público para ameaçar o privado, e comerciantes que se unam em grandes ou pequenas empresas para deboches coniventes. O efeito bumerangue é outro. E desrespeitar cargo e o feminino, ainda é... Tentativa de sequestro, abuso de poder, gestões erradas de mídias devedoras, e muita gente faminta por fama com tentativas de danos morais e terceiros, daí, o arrastão é grande, e o estabelecido por lei nao foge aos que se colocaram em legislar não para bens políticos, mas para privados. O animal na porta do hotel ou é sinal da selvageria da rede que promete segurança, mas nao oferece o que propagandeia, e fere o preço, ou da conjunção de um pseudo-político que manda sequestrar mulheres, no nível de jornalista, não da banda podre, odeia evangélicos e manda helicópteros de polícia dar rasantes e ameaçar igrejas gospel, tanto em Rio de Janeiro como em Belo Horizonte, tentar rastrear celulares e sinais móveis, e ameaçar em portas de shoppings, hoteis e supermercados, e tvs ainda dizerem que é "rastreio de controle de Covid", e tentar impedir saídas de cidades, enquanto oficiais servem de repórteres para tvs, e jornais, que espalham deboches e danos morais. Some a matemática e veja quem vai sair perdendo, especialmente quando empresas ditas de segurança, ameaçam clientes em shoppings, e se juntam às piadas de selvageria em frente a hoteis, para criar confusão em cima de terceiros, que foi responsável (el) por forçar a abertura de uma cidade e de lembrar da liberdade de culto estabelecida por uma constituição, despedaçada por quem quis usar de pandemia para engrossar a conta bancária própria, desviando notícia para abusos desses tipos, e que envolveram interesses de deboches de gente ligada à moda, junto a joalheria, e, em chilique, de deboche, fez com que uma cidade inteira, fechada por razões outras, pagasse com perdas de posições de salários, empresas, empresários. Por uma meia dúzia de cinco. Ou mais. Vergonha na cara custaria pouco. Mas virou artigo de luxo. Mais que o valor básico de um hotel, e de políticos que mandaram fiscais fecharem portas de comércios alegando "erros" e "desobediências", enquanto faturavam e fiscais drenavam vinho de padarias gourmet, e lojas colocavam propagandas de cachorros com auréolas. Entre negros-macacos, e "crentes" segurando "velas" e com círculos errados, o vetor é que foram várias as tentativas de denegrir a imagem e ameaçar pessoas que só queriam que uma cidade funcionasse, e que gente podre e gananciosa não faturasse em cima de pandemia, e de quebra de inúmeros comerciantes e gente da classe baixa-média-alta da sociedade. Cursar faculdade para explorar terceiros e empurrar pessoas ao suicídio não deveria ser papel de tvs e jornalismo. Mas virou o papel-mor, ligados a políticos desembestados, sem-noçao, e que não foram interpelados por nenhum outro tipo de justiça. No tempo que "Covid" virava hashtag "fique em casa" e "não faça nada por ninguém". E as pessoas só vão às ruas uma vez a cada dois anos. Depois reclamam. Não é isso aí. ( Rosaly Queen - BigNYPress) (Foto Reprodução)