Shoppings anunciaram "campanha" de "combate a violencia "doméstica, como capa de abusos de racismos e tentativas de sequestro. Kidnapp attempts, media´s abuses, politicians, malls - from racism to extremes in Brazil.






O Brasil perdeu o controle, e não é nenhuma novidade. O problema é o conluio de mídias, rádios, tvs e capas encobrindo politicos num sistema de autoproteção e deboches que beira ao crime para sustentar favores, tentativas de junções para queimas de imagens de uns, e garantias de patrocínios de outros, à base de telefones grampeados, emboscadas, e tentativas de sequestro. Depois das tentativas seguidas de sequestro do prefeito de Belo Horizonte, com apoios de tvs e rádios, mais jornais mentindo e tentando encobrir atrocidades por interesses financeiros, o calaboca de imprensa beirou todos os absurdos. "Inveja é uma coisa. Tentativas de mostra de 'poder' de manipulação de mídia por coerção, intimidação de mulheres de imprensa, e sugestões de extremos como 'denuncie violência doméstica', com mais deboches, como o "X" em uma mão, em vermelho, que seria o "X" da tour "Madame X", de Madonna, amiga da jornalista Rosaly Queen, que denunciou exposição racista no BH Shopping, da rede Multiplan, o abusivo virou ridículo, e a que ponto se chegou discussões de esporte, com rádios vazando escutas, whatsapp, e quem queria uma brecha de marketing, apelando para crimes racistas, perseguições covardes de jornalista por parte de conivencias de policia, que passam informações a prefeitos e tvs. O interesse é um tipo de golpe de estado que privilegie desejos de liberações financeiras de empresas e políticos a tvs e jornais e revistas, e também a artista", disse um jornalista, que pediu para não ser identificado. "As ameaças se multiplicaram em jornais, tvs mandam carros de polícia e equipes de falsa segurança de shoppings cercarem nas saídas, e aplicativos de carros terem itinerários seguidos. Logo depois, tvs falam de 'fake news' de internet. Não há fake news. Só um medo de várias midias de serem delatadas em crimes e tentarem se encobrir com propagandas, ameaças, e tentativas de sequestro. A situação da mídia brasileira é caótica. Empresas que espalharam a propaganda de deboche tentando repassar uma ideia de "pobres-coitadas" a mulheres que tem autoridade, trabalham , e, na mídia, são alvos de mídia, com o 'denuncie a violência doméstica' começou como sugestão em uma tv que iniciou o processo de perseguição a jornalista, por parte de outra apresentadora, que não gostou da fama dela obtida via Instagram, e começou a mandar rastrear sinais de wifi, invadir hoteis, desde 2019, e gargalhar depois de colocar ameaças a atletas e a pessoas da familia dela, em banner de programa, e achou que tinha autoridade para isso, bem como mandar cercar shoppings, e tentar desviar propagandas e interesses em guerras internas e ameaças. Um prazer destrutivo e mais que estranho, e que chegou a tentar espalhar, com apoios de outras tvs, a sugestão de que mulheres abusadas por 'companheiros' ou no extremo da sugerir 'traumas' ou 'violencia domestica' para encobrir que foi uma grande rede de tv, com problemas com o governo atual, e que ataca evangelicos há anos, não queria a fama e o sucesso de alguém. Falar de 'trauma' dentro do absurdo de gerar ataques e perseguições e emboscadas com carros de polícia, a alguém que defende direitos humanos, era uma tentativa dessa rede de tentar fazer com que a jornalista alvo ficasse atemorizada, entrasse em panico, se trancasse em casa, perdesse trabalhos, e outros apresentadores começaram a espalhar ideias de 'derrota', 'miseria', e difamações e calúnias, e para tirá-la do caminho. O pior é que empresas se juntaram a essas tvs, e promoveram um assédio obsessivo, que chegou ao limiar do crime. É preciso haver punições, e intervenção na loucura e desvario que uma luta por uma posição de 'poder' dessas mídias, com deboches e ações de falsas campanhas de denúncias de 'violencia doméstica', que, na verdade, é violencia de autoridades que fizeram parcerias com tvs e empresas, para explorar o Covid19, a verba destinada a eles, e ainda, explorar a população com multas obsessivas, levando muitos à miséria, quebras de comercio, por ganancia de grupos, contra pessoas de mídia que discordaram dos abusos durante o pico da pandemia. Os estados tomaram uma autonomia que não deveriam ter tido, o que permitiu que prefeitos e governadores explorassem a verba destinada a municipios e a estados livremente, sem planejamentos direcionados à população e nos impactos da pandemia. O que se viu foram politicos gananciosos, querendo ainda, emprestimos internacionais para fins excusos, e, ainda, perseguindo quem forçava a abertura de lockdowns, que vitimaram a população de cidades inteiras, porque não havia interesse algum em planejamento para saúde, economia, e balanço das cidades", disse ele. "No Brasil, em geral, as pessoas não tem tipos de depósitos de seguros que lhes permita passar meses sem verba de trabalho, de comércio, não há esse perfil, não é como Europa e Estados Unidos. Há vários grupos de pessoas que vivem de renda diária, semanal, e os governos, prefeituras, em sua maioria, não tiveram interesse algum em planjear nada. Só em gastar dinheiro, comprar frotas de carros importados para fazer piadas da gastança desenfreada, de um montante que é para a população. Trancar cidades por 6, 7 meses, é a coisa mais estúpida de todos os tempos, em meio a grupós de pessoas que iriam à quebra total, e grupos de base da pirâmide social, iriam morrer de fome. O pior é ver uma mídia ridicularizando a situaçaõ, especialmente em ataques a quem vem de experiências no exterior, e começar a atacar e minimizar e pedir reportagens como policia, tentando intimidar quem estava preocupada com o bem estar de uma população em geral, que tem voz, mas que cruza os braços e espera as cidades afundarem", disse Rosaly Queen. "Falar que tentativa de sequestro é fake news, e fazer piada com 'trauma', etc, é piegas demais para gente de tv e rádios que chegou a esse ponto. O país está em estado caótico. Tentar fazer ameaças em aeroportos e saídas de cidades, e shoppings entrarem em absurdos assim, com seguranças intimidando jornalistas, e mandarem seguir pessoas, espalharem mentiras e tentarem inferiorizar, é pior ainda. De onde vai vir a intervenção, além de advogados, é a questão", disse ela. Os shoppings da Multiplan (BH Shopping, Pátio Savassi e Diamond Mall), em Belo Horizonte, e o da rede Alliance (Boulevard), postaram a tal propaganda 'fake' de 'violência doméstica'. "Um apresentador da Record fez piada depois de a tentativa de sequestro da jornalista se espalhar pelas redes sociais, e colocou uma pessoa do poder publico, de máscara cor de rosa, para fazer deboche e falar de 'mulheres com trauma'. É a esse ponto que o Brasil chegou, e há jornalistas mulheres da Band e de outras redes ainda fazendo piada sobre o assunto", disse o jornalista. "Isso é inaceitável, ela foi intimidada por carros de poder publico em portas de hoteis e de consulados no Rio de Janeiro, entrou chorando no de Portugal, depois de ser seguida desde o hotel na rua São Clemente, no bairro de Botafogo, e nos consulados da Alemanha e Itália, onde estendeu o passaporte pedindo asilo político. Um carro de polícia parou em ameaça na porta do hotel Novotel, no Centro do Rio. Um dos celulares dela foi furtado depois de uma emboscada em Belo Horizonte, no ano passado, quando ela entrou em uma padaria gourmet em panico, e uma mulher ofereceu um copo dágua, viu os chips nas mãos dela, e ligou para alguém, passou a mão na mesa, pegou o celular, e entregou para um carro de polícia, que seguiu para outra cidade. Havia conversas internacionais e arquivos importantes no celular. Requerido o celular, a mulher desconversou, fez com que os funcionários fizessem o mesmo, e se recusou a pagar os danos. Tomou uma atitude estúpida, e ainda fez piada na internet. Ainda ficou com duas telas da agência dela, e um casaco que caiu lá. Não quis devolver, e um funcionário chegou a ameaçá-la dentro do lugar, fechando as portas", disse o jornalista. "Mídias fazendo piadas e vazando conversas, whatsapp, e escutas. Gente querendo garantir propaganda e capas de revistas às custas da queima de Queen. Ela acabou ficando quieta, e chamando advogados, mas só quer sair do Brasil", disse ele. 

"Sim, a mídia internacional pode e deve intervir. Ela ainda está em situações de risco, é seguida praticamente todos os dias, e intimidada em shoppings, e ruas. Marcas de moda estão tentando dar conotação de "ET", gente espalhando difamações, para tentar se colocar em brechas. A situação é bem outra. Tem muita gente envolvida partindo para atitudes extremas nos bastidores, por fama, e culpando ela, dizendo que não quer aparecer, que é ruim, e etc. Pura mentira. Tentativas de queima", disse ele. "Ganância se multiplicand, inveja, deboches, em tentativas seguidas de minorizar, intimidar, tirar a relevância. Não é uma situação de brincadeira. Países onde ela tem agências ou trabalhou já deveriam ter intervindo", disse ele. (Bruno)