Sem-Parar: frequencia em esportes, eventos, e quanto custou o impacto (e más administrações) do Covid-19. Covid-19 impacts and prices: time to avaluate wrong decisions, right ones, and boomerang effects.

 


Se com o controle da pandemia na Europa, a necessidade premente é gerar renda nos estádios, shows, e diminuir o impacto que rendeu em várias arenas, é hora também de reavaliar o que fronteiras impedidas sem razão causaram a demais movimentos e economias. E decisões erradas, protecionismos de mídia, por interesses próprios, fake news, perseguições a quem avaliou dados verdadeiros e falsos, tentativas de bloqueios de saídas de cidades, e abusos de poder, assédios, que causaram impactos vários, que não estão sendo ignorados. Com ajuda estrangeira, e até na época sem ela, a questão rebate nos esportes, e as notícias coibitivas, que protegeram quem lucrou com outros interesses ao vírus, e rebateu na população, tem que ser avaliada. Não só avaliada e ignorada, porque, quem ganhou com os falsetes, tem que fazer a devolução. Achaques de capas de jornais, ameaças, e gente tentando promover impactos de limitações de movimentos e violencia, e fotos de países que foram abatidos por questões outras. Pandemia é lucro para culturas rasteiras. Na falta que as pessoas fizeram nas torcidas, nas alegrias dos shows, na contigência forçada, e nas mentiras que se multiplicaram, os estrangeirismos, e tentativas de usar a via crucis para justificar que outros renderiam com trabalhos a base de africas descoloridas e de olhos azuis, tomando suco de laranja, ou verde-green-saúde, o rebate vem. No "Ai meu pai eterno", "Perdoe as vossas dívidas", a reza não é bem essa. É "hora do despojo". Depende das interpretações, desigualizações, e tentativa do apego errado, do empurro errado. Que foi? Espinhou no cactus da própria casa? Esqueceu de colher a água da chuva para regar o jardim? Affe. Vai ter que vir água de outra fonte, clara, liquida, envasada, e... sem fila de banco, sem ouvidos de agencia, reproduzidos por What? Is Up? Lázaro ressuscitou? Quem viu? O olhar eletrônico? Que espalhou rápido para dizer que fulano estava rezando enquanto era você que poderia comer o angus e a sobremesa? Oh! Wrong answer! Resposta errada. Pim! Das cameras de rua às próprias, e imagens espalhadas via afora, as combinações de furgões brancos com nefastos uniformes laranja de faixas meta´licas, pois é, moda tem aquela coisa da roupa para o editorial e a imagem que se quer passar. Se preocupou demais com a imagem, esqueceu o texto, e forjou a escuta? Ai, Lazaro! Olha a lasanha! Que a janta não é cannard, meu bem, nem macarrão instantâneo. Tomate seco, funghi, salada com frutas, mango, alface, avocado, e natura in riste, vida que rega saúde, com profiteroles na mesa da festa, calda de cerejas, chantilly, e calda quente. Esquentou? Pois é. Esperteza põe mesa, e mentira tem perna curta. Tipo: manca. Invocou quem para ressuscitar Lázaro? Bem, ele já ouvia Elton John, dançava à rapidez e flex de Madonna, tem outras lições de mente e vida que exploração de atitudes de falso empoderamento feminino para quem canta Mari (p) ele e quer fazer capa inocente, falando de "experiencias de vida". Strike another pose. Lazaro sabia bem quem levanta propositos que não fenecem. Falsetes em telhados estranhos. E os homens do telhado. Se a vida tem que ser sobrenatural, a cobrança da conta, também. A lasanha está acostumada com Porsche, e Zeratti, e musica. MAs sem bobeismos. In teligencia maior que tentar forjar o que as finanças levaram, a fama, e o bobeísmo copiou. Copische? Capisce. Contas de covid. Hora do café regado com chantilly, e do wafer ficar mais caro. Carboidrato é energia. Poder. (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Foto reprodução)