Biden toma posse. Óculos de sol. Purple rain. Sun for who? Perspectives for 2021, and media´s blindness, manipulations.


O novo presidente americano tomou posse em meio às muitas dúvidas sobre a recontagem dos votos, e o que significa ter aquele tipo de sistema eleitoral tão obscuro, indireto, nada direto, o que ter de um conjunto de marketing e muita trombeta para fazer a festa da eleição. O que poderia ter feito com que máquinas de tempestade insurgissem contra Trump uma falsa noção de vendaval, sendo que os invasores da confusão podem ter sido pagos para fazer com que uma aparência de caos se formasse, propositalmente, em volta do empresário, para que parte da imprensa tivesse o que alegar contra ele, repetindo, vez e outra, vez e outra, estilo reality repetido enésimas vezes, que ele era confuso, inadequado, assim como alguém se senta na easychair, no dia ensolarado, ao lado da piscina, e, ao ver determinados canais, se sente com... Ebola. Não é o Covid? Sim. Para quem não tem assunto, e não tinha, era só eleição e Corona. Mas o vírus é em outro lugar. Repetições chatas, tentando dar alguma informação, a partir da movimentação dos outros e da manipulação de ares e fronteiradores. Sim, é uma nova palavra. Enquanto vários países ainda têm a falsa sensação de que, no Brasil, se abre a porta de casa de manhã, se espirra, e se cai duro de Covid portão afora, e que as casas são de madeira, com palmeiras em cima, e barro, e se reportam dados estranhos para se fechar fronteiras, sendo que vários países com muito mais índices de contaminação alta e perigo, ainda têm cidadãos entrando no Brasil, a questão é: tem-se um alarde de uma nova mutação do vírus, o Covid-vide-mídia, e interesses escondidos, para que o Brasil tenha sido barrado sem ter base para tal. Ingleses entraram no reveillon brasileiro, curtem férias no litoral quente, franceses, italianos, africanos, noruegueses, alemães, e gente com aquele estilo Havaí. Tem vários americanos no Brasil. E os da teoria "sem-mascara", porque acham que não há vírus. Em que base se está fechando fronteiras e se declarando o Brasil um país de tanto perigo? Baseado em fotos de aborígenes em casas de barro e palmeiras em cima, descalços, na região desértica do nordeste? Covas em descampado, feitas por drones, com covas cobertas por lençóis de estampas variadas, fashionista da epidemia, parecendo coisa armada? Brasileiro está com pés no chão, só de sexy-short, sexy-bermuda gasta, e aquela imagem pobre, de mentalidade do passado, e quem está influenciando para fechamento de fronteiras com notícias falsas, dados falsos, ou tentando alarmar sobre algo que só preenche interesses de disputas de mídia, aí, é preciso fazer outro check-up. Estilo o que quem mandou com que alguém invocasse a 25.a emenda para Trump. Não dá para bancar a inocência e ficar repetindo o que mídia repete, e empurra, e a criatividade zerou. O vírus mutou para a cabeça. Bom-senso. Difícil, já que os telejornais viraram um besteirol em sua maioria, para que o povo repita exatamente o que forçam a repetir. Tenham opinião estilo mesmice. Filtro. Não é só o da pia. Estrangeiros se refestelaram nas praias cariocas, sem nenhum controle. Nem eles, nem ninguém. Ignorar que tem vírus por causa do turismo, é elevar a mais de 40 graus a insanidade. Mas como a imprensa brasileira mostra que não está nem aí, só para seus joguetes efeito bumerangue, para tentar mostrar poder. os limites de barreiras, as intenções de 25a emenda, de atestar abestalhamento via repetição de televisivos, como se fama fosse atestado de sanidade, o contrário é o provado. Pais e decisão de fronteira e relativa a virus não se toma via desejos de empurrômetros com gravatinha de cores e gente vomitando devaneio. Mas acha que se o Botox está em dia, a gravata arrumada, e o drone bem posicionado, let´s use violence. Let´s lie about frontiers. Let´s drown the economy, crash the commerce, who does really care? Se seu carro escurece a camera, em vez de dar a luz, ação, vergonhoso é ver como pandemia virou pandeiro, porque e se houver carnaval, com dinheiro entrando, e ninguém perguntou se a vacina é para anticorpos para as mutações. 

Biden tomou posse, e o que tinha por detrás de uma guerra de preferências de mídia, orgulhos se aviltando, e gente sem noção, era fomentar uma guerrinha em jornais e publicações, para ver quem conseguia uma brecha de marketing, e quem conseguia assustar ou afundar quem. Ameaças, ferramentas de quem quer se tornar o outro. Entre planejamento de governo, e ações sobrenaturais, repetições ocas, e o fazer, ou rebater tudo o que Trump fez ou falou, para se dizer melhor, e usar como plano de governo o rebote, a tentativa de afundamento via latidos de cachorros pagos pelos vizinhos que, para não escutar a senhorinha repetir o "virus risco app", "discurso politiquez", tomou pileque de hino nacional, acordou com o cabelo blindagem de loiro, porque não tem o que falar, se não expurgar o nonsense, a inveja doída, a ... "vamos repetir a mesma coisa que repetimos de meses atrás?". Mudar o disco. E o menu. Fingertips, enquanto ninguém tem um planejamento inteligente e proporcional para o Corona, e seus efeitos, o jeito é fechar fronteira e voo em engano, porque todo país deve ser uma excelência de autosuficiência, superpoderes, enquanto outros são largados a poderes de violência de estados que se acham autônomos para acabar de quebrar o comércio, shoppings, acabar com empregos, porque não propoem nada a não ser passar para multar gente que não tem como pagar contas, e roda de empregos, e patrões que ficam balançando de um lado para o outro, pela incapacidade de alguém fazer alguma coisa proveitosa para muitos. Gastar dinheiro público tem que ser com gente se alimentando, não fazendo graça em cima de quem não acha graça de conluios de mídia e desgovernados. Bloqueios de internet, suspensões de twitter, ameaças, fórmula certa para presidentes dormindo, fazendo brincadeiras, gente querendo se mostrar com uma chuva impertinente que só mostra a pequenez feia, o espocar latente de que se tinha sobrado alguma coisa, ninguém vê mais. Outros Netflix, que perder tempo não é a verve de muitos. Bolsonaro deve estar dormindo num sono profundo. Não entendeu que tem que se adiantar aos ataques vários. Estados no controle de que? Abusos? Destruição? Checagem de lojas fechando, e multas passando. Hora de ver que mutação de vírus é essa. A 25a? Ou só colocar na capa ameaça? Intolerância desfervorosa como se todo mundo segurasse um terço, e são eles que engatam só na quinta? Mesma repetição de falhas, de programação falha, faltou, vazou Whatsapp a revista de celeb, sigilos quebrados telefônicos, deve ser a maneira que o Supremo deixou que os estados tomassem o controle dele para o caos. 


               Lady Gaga: Rain on Thee, Cute Bird, Cute Roses. Olive´s from the Arch (Reprodução)


Agenda 2021: proposta: "Crie o caos. Não gostamos dos evi, os gospel, porque eles têm a terra prometida, a gente só samba na ignorância, porque adoecemos os outros, espalhamos a contaminação, ameaçamos e grampeamos para mostrar poder e rirmos. Do que vai reverter da pior maneira no reverso. Doenças humanas que são outras; Mas faltou a notícia. Jardim de infância do horror. Comentaristas que não se aguentam e querem segurar o lugar. Facts first. Todo mundo sabe editar. Mas eles têm vida. E um bailar maravilhoso que diz que os planos não são estáticos, nem a vida está no controle de quem perdeu o controle, ri, e quer faturar em cima de mentiras, de população de base sem base do prato, e multas que disparam com gente querendo se dizer no batuque da posse. São outras posses. Outro movimento maravilhoso que desperdiça o caos que alguém, movido pelo fedor do poder que não tem, quis urgir. Quando o orgulho sobressalta à gravata, as figuras de tv se embebedam de algo que só é para si, por isso, se desgastou. Cansou. Hora de um refresh. E quem parece mais inadequado, é quem não se molda no Box da desordem, da raiva, da tentariva de provar não se sabe o que. Reger é mais que invejar e querer rebater por não conseguir ser tão grande ou excelente. Se aqueles que tocam mãos para cima se calarem mediante o caos, o mundo secará. Os visionários, que escutam um louvar de excelência, são eles que têm a chave, indicam o caminho, foram confundidos com o kindergarten. São eles que trazem à luz o que se pensou que não trariam. Proposta de fim de bandalheira, e começo de dias melhores. Sem pieguices, repeticices, caos sirenáticos. Yes, we can". (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Berlin at 9) (Foto Reprodução)



Photo: No comments. Obama. (Reprodução)