Is resistance a duty? Não era um dever a 'resistência' para George Floyd? Trump é branco. Odiado pelo business. Compare as fotos.







Diferença de retórica, discurso, oposição, resistência e conjuntura? E cor? George Floyd era negro e morreu sufocado por policiais em uma rua americana. Os protestos eclodiram rápido em americanos revoltados com a injustiça. A frase era "sem justiça, sem paz". Relembraram os outros casos de negros mortos por policiais e brutalidade. Injustiças. Meses depois, Trump, desconfiando do sistema que caduca, e é totalmente inapropriado para uma das mais importantes, consideradas e visadas nações do mundo, um sistema manco, confuso, que não esclarece nada, e não representa a vontade da população, cansa e se torna enfadonho, e não garante neutralidade de apuração, pediu para que se checasse o óbvio. Que, no direito de desconfiança dele, e de muita gente, políticos, empresários, pessoas comuns, negros, brancos, é totalmente válido. Mas no "direito" de tvs que não gostam nem aprovam a permanência dele numa cadeira que ele conseguiu sentar, vencendo repúdios, acusações de racismo, intolerâncias, de usar mal as palavras, e não ser um dono de manejo como Barack Obama, ele não deveria nunca estar ali. Ele foi eleito para estar lá. Querendo tvs, apresentadores, quaisquer outras pessoas do contra, ou não. Há várias maneiras de se fraudar uma eleição, condução de votos, contagem, e garantir, mesmo antes dos votos postados, que alguém vai vencer, e outro não. Conduzir opiniões via manipulação, acusações, táticas de cansaço, perseguições, humilhações, acordos com personel, disparidades ditas e reproduzidas por vários meios de comunicação, para invalidar a opinião de alguém, enquanto alguém sorri com tentativas primárias de ataques psicológicos, de força, e de trocas de roupas. O circo que virou a tentativa de imprensa americana, com conivência de imprensas fracas de outros países, que passaram a viver de ignorância, cópias, arroubos de fúrias por poder, e besteirol, é picadeiro de dar dó. Entrou a disparidade contra religiões, opiniões forçadas e degradação de comerciais, condução errada de publicidade, acusações, perseguições, quebras de sigilos telefonicos, bancários, de internet, personal avisando de rotas de pessoas, luzes funestas que insistem em piscar. Donald Trump é empresário bem sucedido. Se tornou figura icônica de tv com seu jargão "you are fired", e começou a aprender a lidar com poder e pessoas diferentemente do que fazia em suas empresas, com sentidos de trabalhos e contratações e despedidas de avaliações de maneira outra. Se jogasse o assunto para o Brasil, o país é uma sucessão de falhas em termos de políticos que ocuparam o poder. Com muito custo, se conseguiu colocar impeachment por largos desvios de dinheiro. E hoje, com a perda do poder total da nação por parte de Jair Bolsonaro, que nem ao menos questionou por que cada estado poderia exercer leis próprias e abriu palco para que absurdos e abusos acontecessem, o país jaz na desordem, descomando, miséria, enganos, falsas noções do que a mídia passa ou não sobre Corona vírus e contaminações. Ninguém de mídia aí para a população, só repasses de blablas de todo dia. Tv americana falar de suscitar violência e desordem, virou piada, assim como as roupagens verdes, os entrevistados de gravatas roxas, a la Rafa Nadal, em protesto, tentando conduzir e rir das opiniões enquanto acusa Trump. Coloquem as imagens de protestos sobre George Floyd. Foram muito piores e massivas. Mas foram qualificadas de protestos legítimos. Mas Trump, auch!, é bem-sucedido, empresário, figura expressiva, personalidade forte, não canta como Obama, parece orgulhoso, e é branco. O marketing do negro-vítima ele não tem. Quanta piada. Jornalista branca, brasileira, que estudou nos EUA, esquiou em Aspen, perpassa a Europa com desfiles de moda de luxo, gourmets franceses, esportes espanhois, italianos, alemães, compartilha de década da terra de Angela Merkel, que ignorou pedido de ajuda, e horas depois, a afilidada loira brasileira se viu na fuga de tentativa de sequestro. Mas parecia ser uma brincadeira de troca de roupa de internet. De apoio por hashtag. E daí? Cidadã de outro país? É o Bayern de Munique todo alemão? Não tem Robert polonês? Ele vai sofrer xenofobismo? Não. É figura de futebol. Então, se se é loira, fotógrafa de esporte, de moda, de líderes internacionais, inspirou perfume e filme contra assédio, e homens famosos brigaram, é brincadeira. Ponha a vida em risco. Deboche e coloque incitação à violência fazendo deboches em programas de surfe usando a polícia para se desculpar de abuso de poder, perseguição, e dê sorrisos na tv por gente que perdeu poder e credibilidade, ficou com ódio de quem trabalhou e outra chuva caiu, e fez nascer outros sois de luxo, e ignore a importância de relações internacionais, diminua, e chame de bobagem proteger a vida de terceiros e fazer funcionar consulados em países estrangeiros. Corona virus é para diminuir direitos humanos, falar só de conjunturas e vacinas, e esquecer pessoas. Coloquem as tvs nos impeachments. Mais apropriados. Abusos de poder frequentes, besteirol que coloca vidas de profissionais na berlinda porque querem aparecer mais. Querem a fama só ali, no círculo. Piiii! Tecla errada. Não tem delete. Não tem mídia suprimindo direitos universais e liberdade de expressão. Hora de mudar. Yes, We Can. (Rosaly Queen) (BigNYPress) (Fotos Reprodução)