Elections in USA arent certain, in Brazil, is a joke. Não há garantias que as eleições americanas sejam seguras.






Continuam as discussões sobre a veracidade do resultado das eleições americanas, e se Joe Biden realmente venceu, ou se, no escuro de qualquer garantia de que a votação seja segura, como será, se vários eleitores votam por email, e se serviçoes de hackers quebram sigilos bancários, de celulares, seguem sinais moveis de jornalistas, para intimidação, no "cala boca", com conluio de tvs e jornais, como garantir que a verdade corra para que o poder seja exercido? Os americanos fazem grandes "festas" paralelas, incentivam o votar, implicam com questões que aconteceram, sem controle do governo, para que se foque em detalhe que possa prejudicar a imagem do que quiserem criar em cima, mas a questão é que se Biden se baseia em bullyings e deboches de internet, caçoa de brasileiros, enquanto a questão do muro de limites é importo por TRUMP, em que se basear para algum tipo de governo mais seguro e provável? Se Trump questiona a veracidade, qualquer um poderia fazê-lo. Não é porque ele parece extremista em seu modo de ser, e de falar, que esteja errado. A aparente calma de Biden não significa que ele seja melhor candidato, nem os discursos de Obama em seu favor. Biden não é Obama, e a distância é grande. Votar em cima de discurso de parceiro, não é parâmetro para eleição. Nem em cima de deboches. Se houve queda de luz, assim como políticos forjam ameaças com ajuda de tvs, e piadas de CNN Brasil, que fingem não ver dados certos, em um país dividido em autonomia burra de estados, porque o presidente "não quer saber", as "notícias" podem ser produzidas de qualquer maneira. Não é de se estranhar que a assessora de Trump pode ter se expressado contra a veracidade das eleições. É claro, visível, que não há transparência. Qualquer hacker pode entrar em burlar numeros. Assim como eu tive meus numeros de celulares clonados, notícias distorcidads sobre atletas relacionados a mim, parte dos jogos de midia para levar gente abaixo numa tentativa de jogo de poder. E do impacto que o assunto assédio tomou no cinema americano. Ligavam para meus numeros várias vezes por dia, enquanto publicavam, minutos depois, notícias distorcidas, e ainda puseram vidas de atletas em risco, cobrindo eventos internacionais,. depois de ameaças visiveis e claras por tanto tempo. E eles ignorando. Não deveriam ter credenciais. Jogops que acontecem desde sempre, e ninguém é inocente para a ação facil de hackers em internet e se a recontagem de votos para bizarra, bizarro seria encobrir tudo por preguiça, e naõ detectar nenhuma falha. Afinal, eleição é festa de comício? Jogo e quadra de futebol? Mentiras muitas? Gente passando fome? Ou mercados de interesses quer não querem ser descobertos? Até quando? Por manipulações muitas? A questão é: alguém tem medo ou preguiça da recontagem? E...se? E...se? Se Trump não parece tão calmo como Biden, se ele não gposta de Obama, presideência não é quem gosta ou não. É que, quem não se interessa por pessoas, e só quer se alimentar de um jogo de poder e fazer piada de quem tem intenções mais justas, não prevaleça. Quebrar sigilos telefonicos, bancarios, fazer o terror? Tvs fazendo os fakes? Quem é quem? Pòr que o jornalista da FOX saiu da coletiva americana? A assessora está errada em questionar? Qualquer um o faria. Mas... não tem interesse em se provar que houve falhas ou não. Da mesma maneira, o país brasileiro já foi para a vala com gente que debocha e tem preguiça de fazer quaqluer coisa que não seja a sua defesa de imagem e aparência, e tem odio quando a verdade toma outro folego. O pior é falar de "democracia" com gente rindo na tv enquano intimida em termos de pessoas acomodadas e que não tem noção nenhuma do que acontece no bizarro mundo de política, ameaças, dinheiro,m empresas coligadas e poder. Sem poder. A população passa fome, mas quer ver o "esquece-jopo". E gente tentando tirar onda em cima de brincadeira de internet, são os próprios palhaços da situação. Presidente que não sabe governar, deixa os estados ao absurdo da violencia, da selvageria, com panfletinhos bizarros. Enquanto cai no besteirol de se auto-ridicularizar, segurando cachorro que viu na internet que é trabalho pago de marketing de negativação por medo de quem não sabe ler o alfabeto, e se banca à custa de figura paga de net e bobagem. Acesse o celular. Vai ter só isso nas próximas eleições e nos próximos mandatos. Gente que multa cafeterias, quer que quem fale a verdade seja intimidado, sorria e faça deboches, empurre bullyings pagos, e tabloides bestiais acertam o próprio pé, porque são pagos por mandos de derruba-imagem de net e que detona a própria imagem de quem tenta reverter as coisas para sair da centralização de interesses de quem fequer beber e comer em cima de assédio. Já foi. Abra a recontagem. Medo de que? Se a preguiça for muita, sorria para o comercial. E veja a mesmice tomar conta do sistema, que já deveria ter mudado há muito tempo. Verdade? Ninguem quer que mude. Vai para a fila do resto. Deixe o politico ridicularizar. Que o repórter se assente e reconheça que nada é tão verídico. se ele sabe o que é hacker. Ou vive na era da inocencia. Dificil explanar noticias verdadeiras. Não é um texto prolixo pró-Trump. É anti-marketismos e foguetórios mediante a falta de energia de muitas maneiras. As pessoas querem deboches de internet, acusações por imagens falsas criadas, ou o que? Votar por email? Qualquer um altera. É ridículo, em 2020, o país mais mandatário do mundo aindaassumir esse tipo de postura, como tvs que quebram sigilos telefonicos, revistas de celebridades que quebram whatsapp, materias pagas, e forjadas para favorecer, uns, que querem aparecer em redes internacionais, a custa de ameaças a outros, e deboches, e copy-cat. Quem quer o que? Até quanto isso? Hora de mudar. (Rosaly Queen - Jornalista - BigNYPress) (Foto Reprodução)